Um suposto caso de bullying em uma escola de Pelotas, cidade no sul do
Rio Grande do Sul, provocou uma confusão que foi parar na polícia. A mãe
e dois irmãos da menina que disse estar sofrendo bullying invadiram o
Colégio Estadual Dom João Braga e agrediram duas alunas - uma de 12 e
outra de 14 anos - e uma professora de Educação Física. A garota mais
nova teria sido atacada pelo pescoço, e a de 14 teve quatro dedos
quebrados. A professora foi atingida com socos nos braços. O caso foi
encaminhado para a assessoria jurídica da 5ª Coordenadoria Regional de
Educação (CRE) e está sendo investigado pela Polícia Civil. As
informações são do jornal Zero Hora.
Na versão de uma irmã da garota que estaria sofrendo bullying, há pelo menos três meses ela se queixava de maus-tratos, que seriam cometidos por um grupo de colegas. A adolescente estuda na 6ª série e frequenta a escola desde o início do ano. Só neste semestre, a mãe teria procurado a direção cinco vezes - o que é negado pela instituição. A família atribui as supostas agressões ao tipo físico da garota, que está acima do peso e usa óculos. "A minha irmã é cega de um olho e tem miopia no outro, por isso usa óculos do tipo fundo de garrafa. Começou como chacota e acabou em agressão física. Um dia antes de irmos até a escola, ela havia sido espancada", contou a irmã. A diretora Laura Machado diz que não foi procurada pela família e que foram analisadas as imagens das câmeras de segurança, que não teriam revelado nenhum tipo de agressão entre as colegas.
Fonte: Terra
Na versão de uma irmã da garota que estaria sofrendo bullying, há pelo menos três meses ela se queixava de maus-tratos, que seriam cometidos por um grupo de colegas. A adolescente estuda na 6ª série e frequenta a escola desde o início do ano. Só neste semestre, a mãe teria procurado a direção cinco vezes - o que é negado pela instituição. A família atribui as supostas agressões ao tipo físico da garota, que está acima do peso e usa óculos. "A minha irmã é cega de um olho e tem miopia no outro, por isso usa óculos do tipo fundo de garrafa. Começou como chacota e acabou em agressão física. Um dia antes de irmos até a escola, ela havia sido espancada", contou a irmã. A diretora Laura Machado diz que não foi procurada pela família e que foram analisadas as imagens das câmeras de segurança, que não teriam revelado nenhum tipo de agressão entre as colegas.
Fonte: Terra
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