Para a Secretaria de Estado da Educação, a escola não deve ser vigiada como um banco ou um shopping center. “Por ser pública, a escola pertence à comunidade e deveria ser reconhecida como tal”, defende a secretária-adjunta da Educação, Maria Céres Pimenta. Segundo ela, é preciso diferenciar a violência da escola – que envolve assaltos e depredações contra o patrimônio e deve ser combatida com equipamentos de segurança, como câmeras, vigilantes e polícia – em relação à violência na escola.
Segundo a secretária, esse segundo tipo envolve os alunos que estudam na instituição de ensino e estão inseridos em um contexto de criminalidade. “Muitas vezes, não adianta investir em equipamentos de segurança. O que diminui o conflito é ter menos alunos dependentes de atividades ilícitas e, para isso, é necessário fazer uma reflexão envolvendo toda a comunidade”, propõe. Ela lembra a importância das políticas de abertura da escola para a comunidade como Escola Viva, além da escola de formação de educadores, que vai passar a dar cursos de mediação de conflitos.
Já o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação reclama da falta de uma política preventiva em relação à violência escolar. “A Secretaria de Estado de Educação não reconhece o problema. Com isso, ele não é diagnosticado e políticas não são estabelecidas. Muitas vezes, o professor se sente humilhado e não passa para a direção ou outros órgãos competentes o problema”, afirma a coordenadora da entidade, Beatriz Cerqueira.
Quando há caso de violência, segundo Beatriz, ele é minimizado. “Não é possível ter um diagnóstico em número exato, devido à prática de se tentar resolver a questão no próprio ambiente escolar”, afirma. Para ela, quando há registro policial das ocorrências, há um esforço oficial para tratar a questão como um caso isolado ou problema decorrente da condição do aluno.
Já o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação reclama da falta de uma política preventiva em relação à violência escolar. “A Secretaria de Estado de Educação não reconhece o problema. Com isso, ele não é diagnosticado e políticas não são estabelecidas. Muitas vezes, o professor se sente humilhado e não passa para a direção ou outros órgãos competentes o problema”, afirma a coordenadora da entidade, Beatriz Cerqueira.
Quando há caso de violência, segundo Beatriz, ele é minimizado. “Não é possível ter um diagnóstico em número exato, devido à prática de se tentar resolver a questão no próprio ambiente escolar”, afirma. Para ela, quando há registro policial das ocorrências, há um esforço oficial para tratar a questão como um caso isolado ou problema decorrente da condição do aluno.
Fonte: EM
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