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Cerca de 40% das crianças portuguesas elegem-se como vítimas de Bullying, sendo Portugal, juntamente com a Áustria e a República Checa, um dos países entre as economias mais avançadas onde mais de 40% de crianças se dizem vítimas de violência física e/ou psicológica. Os dados foram apresentados pelo neuropediatra Rui Vasconcelos, convidado pelo núcleo regional Associação Portuguesa de Deficientes, nas II Jornadas da APD-Funchal, no hotel Four Views Baía.
Embora o Bullying seja uma realidade que acontece por todo o lado, o médico reconheceu que ela é mais falada no contexto escolar.
No caso específico das crianças com deficiência, como vítimas, Rui Vasconcelos considera que o problema reside num receio relativamente a estes alunos. "Penso que uma boa informação sobre o que é a deficiência e as causas da deficiência, muitas vezes, resolve o problema do Bullying dentro da própria escola", disse.
Os alunos devem, por isso, segundo o neuropediatra, ser esclarecidos sobre a deficiência do colega, assim que a criança portadora de deficiência entre na escola. "Esse problema deve ser discutido na sala à frente de todos e incluindo a própria criança com deficiência", afirmou.
As II Jornadas da APD-Funchal decorrem até amanhã, sendo o encerramento presidido pelo secretário regional de Educação e Recursos Humanos, Jaime Freitas.
Filipe Rebelo, presidente do núcleo regional da APD, sublinhou a importância da iniciativa na formação dos profissinais que lidam com a a deficiência e também para a divulgação da própria associação.
Fonte: D Notícias de Portugal
Embora o Bullying seja uma realidade que acontece por todo o lado, o médico reconheceu que ela é mais falada no contexto escolar.
No caso específico das crianças com deficiência, como vítimas, Rui Vasconcelos considera que o problema reside num receio relativamente a estes alunos. "Penso que uma boa informação sobre o que é a deficiência e as causas da deficiência, muitas vezes, resolve o problema do Bullying dentro da própria escola", disse.
Os alunos devem, por isso, segundo o neuropediatra, ser esclarecidos sobre a deficiência do colega, assim que a criança portadora de deficiência entre na escola. "Esse problema deve ser discutido na sala à frente de todos e incluindo a própria criança com deficiência", afirmou.
As II Jornadas da APD-Funchal decorrem até amanhã, sendo o encerramento presidido pelo secretário regional de Educação e Recursos Humanos, Jaime Freitas.
Filipe Rebelo, presidente do núcleo regional da APD, sublinhou a importância da iniciativa na formação dos profissinais que lidam com a a deficiência e também para a divulgação da própria associação.
Fonte: D Notícias de Portugal
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