LOS ANGELES, 28 Mar
(Reuters) - Estreia na sexta-feira nos Estados Unidos o documentário
"Bully", de Lee Hirsch, que acompanha cinco jovens e suas famílias ao
longo de um ano escolar, examinando como o bullying afetou suas vidas.
As histórias incluem duas famílias em que filhos se mataram por
causa das agressões morais dos colegas, e uma que aguarda o destino da
filha de 14 anos, presa por levar uma arma no ônibus escolar.
Embora suicídios sejam o resultado mais extremo do bullying,
outros efeitos incluem a perda da auto-estima, dificuldades nos
relacionamentos, depressão e automutilação. Nos últimos anos, o tema tem
mobilizado pais, educadores e celebridades como Ellen DeGeneres e Lady
Gaga.
Especialistas dizem que o bullying existe há séculos, mas que o
problema está se agravando em parte porque novas tecnologias oferecem
mais formas para que os jovens atormentem e intimidem quem é visto como
diferente.
Antes da estreia, o filme causou polêmica por ser inicialmente
proibido para menores de 17 anos desacompanhados. A classificação foi
revista, e agora é livre.
(Reportagem de Zorianna Kit)
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