Texto Cristina Santos | Foto Lusa
Grande parte dos homicídios que ocorrem entre as camadas mais jovens são cometidos por homens, indica a Organização Mundial da Saúde. Há formas eficazes para combater o problema sendo o acesso às armas um factor de risco
A nível mundial, contabilizam-se 250 mil homicídios por ano entre os jovens dos 10 aos 29 anos. Representam cerca de 41 por cento do número total dos assassínios cometidos. De uma forma generalizada, grande parte das vítimas e os autores dos crimes são homens. A violência juvenil é um problema de saúde pública mundial que têm repercussões graves na sociedade, alerta a Organização Mundial da Saúde.
Os factores de riscos são vários, podendo ser de ordem pessoal, relacional com as pessoas mais próximas ou social, indica a entidade. Entre eles, encontram-se o consumo precoce de álcool, drogas e tabaco, divórcio ou proveniência de uma família violenta, fraco investimento na educação, baixos rendimentos, fácil acesso às armas e a presença de grupos criminosos, a urbanização e até a qualidade da governação local.
De acordo com a organização, existem várias formas eficazes para a prevenção deste mal social. Entre outras coisas, o desenvolvimento de programas que ajudam as crianças e adolescentes a gerir as suas emoções e conflitos, programas para prevenir ameaças em ambiente escolar. Apontam também outras medidas como o apoio a famílias mais desfavorecidas para combater a pobreza em que vivem, políticas restritivas em relação à compra e porte de armas e o apoio parental.
Fonte: Fátima Missionária - Portugal
Os factores de riscos são vários, podendo ser de ordem pessoal, relacional com as pessoas mais próximas ou social, indica a entidade. Entre eles, encontram-se o consumo precoce de álcool, drogas e tabaco, divórcio ou proveniência de uma família violenta, fraco investimento na educação, baixos rendimentos, fácil acesso às armas e a presença de grupos criminosos, a urbanização e até a qualidade da governação local.
De acordo com a organização, existem várias formas eficazes para a prevenção deste mal social. Entre outras coisas, o desenvolvimento de programas que ajudam as crianças e adolescentes a gerir as suas emoções e conflitos, programas para prevenir ameaças em ambiente escolar. Apontam também outras medidas como o apoio a famílias mais desfavorecidas para combater a pobreza em que vivem, políticas restritivas em relação à compra e porte de armas e o apoio parental.
Fonte: Fátima Missionária - Portugal
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