Crianças com dificuldades em Educação Física são mais vulneráveis.
Durante o último ano letivo, Maria, com 48 anos, de Braga, teve que concentrar todas as suas forças para cuidar e defender, praticamente sozinha, o filho de 11 anos, vítima de bullying. As agressões físicas e psicológicas repetidas pelos colegas, durante o 5.º ano, deixaram João (nome fictício) "completamente revoltado e alterado", ao ponto de "pedir para morrer". No entanto, na escola não houve quem o ouvisse. "Ninguém conseguiu perceber que, apesar de o meu filho ser alto e forte, era uma criança igual às outras"
SANDRA FREITAS
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