Foto: ÁLVARO REZENDE/CORREIO DO ESTADO |
Alunos de escolas estaduais, a exemplo da Advogado Demósthenes Martins, respondem pela internet a 97 |
O aluno agride o colega, inventa um apelido relacionando as
características físicas do outro estudante. Há ainda aquele que xinga o
professor, fala palavrões para os demais estudantes ou ainda situações
mais violentas, chegando a troca de socos ou tapas em plena escola,
lugar onde o respeito e a segurança deveriam predominar. Alguns casos
mais graves, a exemplo do professor esfaqueado por aluno, chegam ao
conhecimento de todos.
Entretanto, na realidade, comportamentos agressivos fazem parte do ambiente escolar, como confirmam 65,4% dos 15,8 mil alunos entrevistados na pesquisa do Projeto Tosco em Ação, em referência ao livro que vem sendo usado nos colégios para combate ao bullying.
O levantamento – feito pelos núcleos de Pesquisa e de Projetos Educacionais da Editora Alvorada e do Programa Escola de Conselhos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) – ajudará a definir o perfil dos estudantes de Mato Grosso do Sul e é considerado uma das maiores pesquisa já feitas para identificar casos de violência e de bullying nas escolas, segundo Fernanda Pimentel Faria de Miranda, coordenadora do Núcleo de Pesquisa.
Leia mais no jornal Correio do Estado.
Entretanto, na realidade, comportamentos agressivos fazem parte do ambiente escolar, como confirmam 65,4% dos 15,8 mil alunos entrevistados na pesquisa do Projeto Tosco em Ação, em referência ao livro que vem sendo usado nos colégios para combate ao bullying.
O levantamento – feito pelos núcleos de Pesquisa e de Projetos Educacionais da Editora Alvorada e do Programa Escola de Conselhos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) – ajudará a definir o perfil dos estudantes de Mato Grosso do Sul e é considerado uma das maiores pesquisa já feitas para identificar casos de violência e de bullying nas escolas, segundo Fernanda Pimentel Faria de Miranda, coordenadora do Núcleo de Pesquisa.
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