Do R7
Uma adolescente de 13 anos foi vítima de bullying e agressão por uma
colega de escola, na cidade de Guarujá, litoral de São Paulo.
As intimidações começaram na internet e, segundo a jovem, tinham até apelo sexual. Ao tomarem conhecimento do bullying virtual, outros estudantes da escola disseram que a agressora já havia batido em uma aluna por causa de um pirulito e que poderia bater na jovem por motivo muito menor.
A família registrou as agressões virtuais à adolescente no cartório, em um ato notarial, e também fez um boletim de ocorrência. Entretanto, as intimidações pela internet continuaram. Nas novas ameaças, a agressora chamava a jovem de covarde por ter recorrido à polícia.
Na escola, o bullying passou para agressão física. Na saída do colégio, a garota foi puxada pelo cabelo e deixou o celular cair no chão. Quando se abaixou para pegar, começou a levar socos nas costas e só parou de ser agredida quando o porteiro chegou para separar a briga.
A estudante foi levada para o IML (Instituto Médico Legal) para fazer um exame de corpo de delito e a família fez outro boletim de ocorrência.
A partir deste episódio, a jovem ficou com medo de voltar às aulas, pois, mesmo depois da agressão, continuou sendo ameaçada.
O diretor do colégio, ao ficar sabendo da situação, suspendeu a agressora por um dia, porém, deixou claro que a situação começou fora da escola e que não havia como a coordenação se responsabilizar pelo comportamento das estudantes na internet.
As duas meninas estão passando por acompanhamento psicológico.
Assista ao vídeo CLICK AQUI
As intimidações começaram na internet e, segundo a jovem, tinham até apelo sexual. Ao tomarem conhecimento do bullying virtual, outros estudantes da escola disseram que a agressora já havia batido em uma aluna por causa de um pirulito e que poderia bater na jovem por motivo muito menor.
A família registrou as agressões virtuais à adolescente no cartório, em um ato notarial, e também fez um boletim de ocorrência. Entretanto, as intimidações pela internet continuaram. Nas novas ameaças, a agressora chamava a jovem de covarde por ter recorrido à polícia.
Na escola, o bullying passou para agressão física. Na saída do colégio, a garota foi puxada pelo cabelo e deixou o celular cair no chão. Quando se abaixou para pegar, começou a levar socos nas costas e só parou de ser agredida quando o porteiro chegou para separar a briga.
A estudante foi levada para o IML (Instituto Médico Legal) para fazer um exame de corpo de delito e a família fez outro boletim de ocorrência.
A partir deste episódio, a jovem ficou com medo de voltar às aulas, pois, mesmo depois da agressão, continuou sendo ameaçada.
O diretor do colégio, ao ficar sabendo da situação, suspendeu a agressora por um dia, porém, deixou claro que a situação começou fora da escola e que não havia como a coordenação se responsabilizar pelo comportamento das estudantes na internet.
As duas meninas estão passando por acompanhamento psicológico.
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