O programa debateu o cyberbullying, que são as agressões feitas pela internet, e contou a história da cantora mineira Lu Alone, que sofreu ataques pelo Twitter.
O promotor de Justiça Lélio Braga Calhau participou da atração e diante dos casos mostrados disse que, quando envolvem menores, o pai pode ser responsabilizado pelo crime dos filhos.
Lélio lembrou que a maioria dos agressores faz parte do círculo de convivência do agredido e chamou a atenção para outros meios utilizados para caluniar pessoas e ofendê-las, como torpedos via celular, que também se enquadram no crime. "Devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados" foi o conselho deixado pelo promotor.
Também participaram da mesa de debates a relações públicas Rosângela Bretas, que diz estar sempre de olho nos sites acessados pelas filhas, e a psicóloga Érica Machado que foi categórica em culpar os pais pelas agressões dispensada pelos filhos.
Já a maioria do público considera que os pais controlam o uso da internet em casa. Para 84%, estão de olho nas páginas visitadas pelos filhos na rede, contra 16% que dizem não controlar.
Veja a entrevista no site http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=117&id_noticia=40417/noticia_interna.shtml
O promotor de Justiça Lélio Braga Calhau participou da atração e diante dos casos mostrados disse que, quando envolvem menores, o pai pode ser responsabilizado pelo crime dos filhos.
Lélio lembrou que a maioria dos agressores faz parte do círculo de convivência do agredido e chamou a atenção para outros meios utilizados para caluniar pessoas e ofendê-las, como torpedos via celular, que também se enquadram no crime. "Devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados" foi o conselho deixado pelo promotor.
Também participaram da mesa de debates a relações públicas Rosângela Bretas, que diz estar sempre de olho nos sites acessados pelas filhas, e a psicóloga Érica Machado que foi categórica em culpar os pais pelas agressões dispensada pelos filhos.
Já a maioria do público considera que os pais controlam o uso da internet em casa. Para 84%, estão de olho nas páginas visitadas pelos filhos na rede, contra 16% que dizem não controlar.
Veja a entrevista no site http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=117&id_noticia=40417/noticia_interna.shtml
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