Atividades valorizam o respeito mútuo entre estudantes
Regiane Cavagna
Agência BOM DIA
Letícia Rebecca, 15 anos, e Erick Guaraldi Cesar, 16, fazem parte do grupo de 30 alunos da Escola Estadual Getúlio Nogueira de Sá, do Caxambu, que participam do Projeto JBA (Jovens Brasileiros em Ação), da Polícia Militar. Eles desenvolvem atividades e passam para os colegas conceitos como respeito, amizade e dignidade.
“O projeto ajuda a melhorar a escola e ainda acaba com problemas como o bullying, que é o nosso tema principal”, disse Letícia. Já o colega Erick ressaltou a integração entre os alunos. “Mesmo os que não participam do grupo querem ajudar como voluntários”.
Atitudes como esta, segundo a diretora Aparecida Ramos, têm gerado mudanças no comportamento dos alunos. “Não temos nenhum caso de bullyng visível, mas sabemos que o problema está entre os jovens e o projeto faz com que eles tenham mais tolerância”.
De acordo com o PM Cláudio José Santana, que realiza o trabalho desde 2008 na cidade, junto com o PM Paulo Henrique de Oliveira Souza, o objetivo é conscientizar os alunos e fazer com que eles se tornem multiplicadores. “Nossa missão é mostrar como o comportamento em sala de aula irá refletir no futuro”, diz o policial.
Temas como bullying, sustentabilidade, depredação do patrimônio público, limpeza na escola são abordados, de acordo com a realidade de cada unidade de ensino.
O acompanhamento é feito uma vez por semana e tem a duração de um ano. “No ano que vem vamos atuar em outras escolas e esperamos que as ideias que trabalhamos atualmente continuem com esse projeto, abordando outros temas”.
Letícia Rebecca, 15 anos, e Erick Guaraldi Cesar, 16, fazem parte do grupo de 30 alunos da Escola Estadual Getúlio Nogueira de Sá, do Caxambu, que participam do Projeto JBA (Jovens Brasileiros em Ação), da Polícia Militar. Eles desenvolvem atividades e passam para os colegas conceitos como respeito, amizade e dignidade.
“O projeto ajuda a melhorar a escola e ainda acaba com problemas como o bullying, que é o nosso tema principal”, disse Letícia. Já o colega Erick ressaltou a integração entre os alunos. “Mesmo os que não participam do grupo querem ajudar como voluntários”.
Atitudes como esta, segundo a diretora Aparecida Ramos, têm gerado mudanças no comportamento dos alunos. “Não temos nenhum caso de bullyng visível, mas sabemos que o problema está entre os jovens e o projeto faz com que eles tenham mais tolerância”.
De acordo com o PM Cláudio José Santana, que realiza o trabalho desde 2008 na cidade, junto com o PM Paulo Henrique de Oliveira Souza, o objetivo é conscientizar os alunos e fazer com que eles se tornem multiplicadores. “Nossa missão é mostrar como o comportamento em sala de aula irá refletir no futuro”, diz o policial.
Temas como bullying, sustentabilidade, depredação do patrimônio público, limpeza na escola são abordados, de acordo com a realidade de cada unidade de ensino.
O acompanhamento é feito uma vez por semana e tem a duração de um ano. “No ano que vem vamos atuar em outras escolas e esperamos que as ideias que trabalhamos atualmente continuem com esse projeto, abordando outros temas”.
Redes SociaisAlém de abordar o assunto na escola, os PMs Santana e Souza ainda tiram dúvidas dos alunos através das redes sociais, de forma que as informações também sejam multiplicadas.
ApresentaçãoOs alunos trabalham os temas de variadas formas, como teatro, cartazes e oralmente, passando para os próprios colegas os valores trabalhados sob a orientação dos policiais
ApresentaçãoOs alunos trabalham os temas de variadas formas, como teatro, cartazes e oralmente, passando para os próprios colegas os valores trabalhados sob a orientação dos policiais
10 É o número de escolas estaduais que participam do JBA (Jovens Brasileiros em Ação). Cada uma possui um grupo de cerca de 30 jovens, do 8º ano do ensino fundamental ao 2º do ensino médio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário