É o resultado de um inquérito realizado em 25 estados europeus e que coloca Portugal abaixo da média europeia. O estudo pretendeu determinar factores de risco, como pornografia, bullying, mensagens de cariz sexual, contacto com desconhecidos, encontros com contactos conhecidos na rede e conteúdo potencialmente nocivo gerado por utilizadores e abuso de dados pessoais. Apenas sete por cento das crianças e jovens portugueses declararam já se terem deparado com os riscos referenciados pelo inquérito. Mas a maioria afirma nunca ter tido qualquer experiência perturbadora online.
Fonte: RTP
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