Timidez em excesso e falta de reação quando constrangidas em público são algumas das características de um tipo de comportamento prejudicial em qualquer idade: o bullying.
Frequentemente encontrado em ambientes escolares, pais e professores devem ficar atentos, pois as vítimas, em muitos casos, carregam consigo as conseqüências por boa parte da vida. Sabendo como pode ser traumático para as pessoas, Camila Iuspa resolveu escrever um livro que mostrasse exatamente como as vítimas se sentem. Brincadeira de Mau Gosto surgiu de sua experiência pessoal e da vontade em ajudar os outros, já que via ao seu redor muitas pessoas passando pelo mesmo problema que teve que enfrentar.
A escritora sugere que o caminho mais fácil é não levar as ofensas e as provocações para o lado pessoal. O segredo está em duas palavras-chave: autoestima e confiança. “Se, por exemplo, te chamam de algum apelido e você brinca, se distrai também, aí não é mais bullying. Agora, se você não gosta do apelido e tem algum complexo, isso pesa muito”, explica. Camila considera fundamentais as conversas entre pais e filhos, principalmente se as crianças apresentarem determinados traços na personalidade que possam transformá-las em vítimas. Embora muitos indivíduos sejam capazes de erguer a cabeça e superar o trauma do bullying, podem ficar algumas seqüelas. Segundo a escritora, o mais adequado a se fazer é procurar orientação de um terapeuta para, posteriormente, lembrar do que aconteceu e não se sentir machucado por aquilo.
Fonte: Jornal O Debate
A escritora sugere que o caminho mais fácil é não levar as ofensas e as provocações para o lado pessoal. O segredo está em duas palavras-chave: autoestima e confiança. “Se, por exemplo, te chamam de algum apelido e você brinca, se distrai também, aí não é mais bullying. Agora, se você não gosta do apelido e tem algum complexo, isso pesa muito”, explica. Camila considera fundamentais as conversas entre pais e filhos, principalmente se as crianças apresentarem determinados traços na personalidade que possam transformá-las em vítimas. Embora muitos indivíduos sejam capazes de erguer a cabeça e superar o trauma do bullying, podem ficar algumas seqüelas. Segundo a escritora, o mais adequado a se fazer é procurar orientação de um terapeuta para, posteriormente, lembrar do que aconteceu e não se sentir machucado por aquilo.
Fonte: Jornal O Debate
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