Lígia Ligabue O Colégio COC decidiu manter projeto permanente de conscientização e combate ao bullying em suas unidades. O professor Gustavo Silva Baptista, pesquisador sobre o assunto, foi contratado como consultor pelo colégio para conduzir o programa. Recentemente, ele ministrou uma palestra na Casa do Médico com professores e alunos sobre o tema.
Baptista conta que há relatos de bullying em escolas europeias há mais de 100 anos. Porém, a prática começou a ganhar frequência a partir da década de 1970, principalmente nos Estados Unidos. “O nome é recente. E as agressões e brincadeiras ganharam proporções maiores. Aí veio a preocupação em combater”, observa.
Ele avalia que muitas brincadeiras são saudáveis, mas quando passam a fazer mal, é necessário intervir. “São calúnias, agressões físicas repetidas, ameaças, apelidos maldosos e até obrigar uma pessoa a fazer algo que ela não quer ou não gosta”, destaca. Em sua avaliação, o combate ao bullying deve ser feito em conjunto, entre a escola e as famílias envolvida.
Fonte: JCNET
Baptista conta que há relatos de bullying em escolas europeias há mais de 100 anos. Porém, a prática começou a ganhar frequência a partir da década de 1970, principalmente nos Estados Unidos. “O nome é recente. E as agressões e brincadeiras ganharam proporções maiores. Aí veio a preocupação em combater”, observa.
Ele avalia que muitas brincadeiras são saudáveis, mas quando passam a fazer mal, é necessário intervir. “São calúnias, agressões físicas repetidas, ameaças, apelidos maldosos e até obrigar uma pessoa a fazer algo que ela não quer ou não gosta”, destaca. Em sua avaliação, o combate ao bullying deve ser feito em conjunto, entre a escola e as famílias envolvida.
Fonte: JCNET
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