Tisa Moraes A criação de um cargo específico para gerenciar o Fundo Municipal de Manutenção do Corpo de Bombeiros de Bauru (Fumb) deve ser um dos principais assuntos a serem repercutidos durante a sessão da Câmara Municipal de Bauru, hoje. Os parlamentares, no entanto, também deverão se voltar ao projeto de lei que dispõe sobre a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao “bullying” escolar no município. Como o tema começou a ser debatido há duas semanas, já com algumas divergências de opinião, a tendência é que os vereadores fiquem divididos com algumas particularidades sugeridas no texto do projeto.
O bullying é caracterizado por atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem com ou sem motivação. São atitudes adotadas por um ou mais estudantes contra o outro, que provocam sentimentos como dor, angústia, medo e vergonha.
De acordo com o autor da proposta, Pastor Luiz Barbosa (PTB), professores da rede se ensino básico da cidade, além da equipe pedagógica, deverão ser capacitados para implementar ações de discussão, prevenção e orientação para inibir esse tipo de hostilidade entre os alunos. Se o projeto tornar-se lei, a prática do bullying deverá ser comunicada por meio de ofício à Secretaria da Educação, Conselho Tutelar (CT) e pais de alunos.
Para a vereadora Chiara Ranieri (DEM), no entanto, o acionamento de um órgão como o CT seria uma medida drástica para o problema e poderia representar um estigma para a criança agressora. “Acredito que o projeto seja de extrema importância, mas uma criança de 10 anos não tem muito discernimento de suas atitudes. E sabemos o peso que será para ela a família receber uma notificação do conselho”, analisa.
Na avaliação do professor Gustavo Silva Baptista, pesquisador sobre o assunto, os episódios de bullying podem ser combatidos e solucionados por meio de um trabalho conjunto entre a escola e os familiares dos estudantes envolvidos. A primeira medida, segundo ele, é identificar vítima e agressor ou agressores e comunicar os pais, além de explicar para a criança sobre a crueldade e inconveniência daquele ato.
“Os pais também precisam ser avisados de que podem ser punidos com o pagamento de indenizações à vítima", diz.
Fonte: JCNET
O bullying é caracterizado por atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem com ou sem motivação. São atitudes adotadas por um ou mais estudantes contra o outro, que provocam sentimentos como dor, angústia, medo e vergonha.
De acordo com o autor da proposta, Pastor Luiz Barbosa (PTB), professores da rede se ensino básico da cidade, além da equipe pedagógica, deverão ser capacitados para implementar ações de discussão, prevenção e orientação para inibir esse tipo de hostilidade entre os alunos. Se o projeto tornar-se lei, a prática do bullying deverá ser comunicada por meio de ofício à Secretaria da Educação, Conselho Tutelar (CT) e pais de alunos.
Para a vereadora Chiara Ranieri (DEM), no entanto, o acionamento de um órgão como o CT seria uma medida drástica para o problema e poderia representar um estigma para a criança agressora. “Acredito que o projeto seja de extrema importância, mas uma criança de 10 anos não tem muito discernimento de suas atitudes. E sabemos o peso que será para ela a família receber uma notificação do conselho”, analisa.
Na avaliação do professor Gustavo Silva Baptista, pesquisador sobre o assunto, os episódios de bullying podem ser combatidos e solucionados por meio de um trabalho conjunto entre a escola e os familiares dos estudantes envolvidos. A primeira medida, segundo ele, é identificar vítima e agressor ou agressores e comunicar os pais, além de explicar para a criança sobre a crueldade e inconveniência daquele ato.
“Os pais também precisam ser avisados de que podem ser punidos com o pagamento de indenizações à vítima", diz.
Fonte: JCNET
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