Apesar do termo ser relativamente novo, o bullying existe há muito tempo. Crianças que sofrem agressões psicológicas e físicas por não se enquadrarem em padrões estéticos ou determinados modelos de comportamento existem há muitas gerações. Só recentemente os educadores passaram a coibir sistematicamente a prática, considerando os possíveis danos ao desenvolvimento intelectual e social das vítimas.
Na rede municipal de ensino, com 28,5 mil alunos de 0 a 10 anos, orientadores educacionais estão treinados para identificar o bullying.
"Cada escola tem uma orientadora capacitada para identificar essa prática, notar o comportamento do aluno e se ele vem apresentando excesso de faltas", afirma Adriana Palmieri, do departamento administrativo e pedagógico da Secretaria de Educação de Maringá. "Pela idade das crianças, não temos nenhum caso grotesco de bullying na rede municipal".
Adriana acredita que as novas gerações estão se tornando mais tolerantes às diferenças graças à inclusão social de alunos com deficiência. "É um novo conceito, pois hoje as crianças convivem com colegas que possuem necessidades especiais e os respeitam".
A vigilância e a identificação rápida de casos de bullying são o grande desafio da rede pública. "O problema é que do mesmo modo que temos escolas com 150 alunos, temos outras com 700".
Fonte: O Diário de Maringá
Na rede municipal de ensino, com 28,5 mil alunos de 0 a 10 anos, orientadores educacionais estão treinados para identificar o bullying.
"Cada escola tem uma orientadora capacitada para identificar essa prática, notar o comportamento do aluno e se ele vem apresentando excesso de faltas", afirma Adriana Palmieri, do departamento administrativo e pedagógico da Secretaria de Educação de Maringá. "Pela idade das crianças, não temos nenhum caso grotesco de bullying na rede municipal".
Adriana acredita que as novas gerações estão se tornando mais tolerantes às diferenças graças à inclusão social de alunos com deficiência. "É um novo conceito, pois hoje as crianças convivem com colegas que possuem necessidades especiais e os respeitam".
A vigilância e a identificação rápida de casos de bullying são o grande desafio da rede pública. "O problema é que do mesmo modo que temos escolas com 150 alunos, temos outras com 700".
Fonte: O Diário de Maringá
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