Por Rodrigo Salles
De acordo com a Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), cerca de 80% dos educadores da rede pública já sofreram algum tipo de agressão. A pesquisa também revela que 96% dos registros referem-se a agressão verbal. Outros 88,5% descrevem casos de vandalismo.
A presidente do sindicato, Maria Izabel Noronha, afirma que de 10 a 15 professores são assassinados por ano no Estado.
O ambiente insalubre devido à violência na rede estadual ficou em evidência nas últimas semanas, depois do assassinato da professora Joyce Chaddad de Moraes Domingues em frente à escola onde lecionava, em Embu. Joyce era coordenadora pedagógica da unidade e havia retornado ao trabalho depois de cumprir licença-maternidade.
Na opinião de Ademar de Assis Camelo, coordenador regional da Apeoesp, a violência presente no ambiente escolar é reflexo da sociedade onde o sistema de ensino oficial está inserido. “O Estado é omisso e falho no que tange a respeito da segurança dentro da sala de aula”, comenta.
A dirigente Sílvia Regina Spineli Koshikuno, da Diretoria de Ensino de Limeira, acredita que os números da Apeoesp são exagerados. “Felizmente, os casos de agressão na nossa jurisdição são fatos isolados”, comenta.
Contudo, Sílvia afirma que episódios de vandalismo e furto em escolas estaduais têm aumentado bastante.
Questionada se o ambiente insalubre não tem como consequência aumento dos pedidos de afastamento por parte dos professores, a dirigente afirma que a assiduidade dos docentes cresceu nos últimos anos. “Um dos critérios da Secretaria da Educação para o pagamento do bônus anual aos professores é a assiduidade”, explica.
Segundo a Diretoria de Ensino, problemas de voz, como afonia, são a principal causa de pedidos de licença médica entre os professores, seguidos por doenças relacionadas à velhice
Fonte: Jornal Cidade
De acordo com a Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), cerca de 80% dos educadores da rede pública já sofreram algum tipo de agressão. A pesquisa também revela que 96% dos registros referem-se a agressão verbal. Outros 88,5% descrevem casos de vandalismo.
A presidente do sindicato, Maria Izabel Noronha, afirma que de 10 a 15 professores são assassinados por ano no Estado.
O ambiente insalubre devido à violência na rede estadual ficou em evidência nas últimas semanas, depois do assassinato da professora Joyce Chaddad de Moraes Domingues em frente à escola onde lecionava, em Embu. Joyce era coordenadora pedagógica da unidade e havia retornado ao trabalho depois de cumprir licença-maternidade.
Na opinião de Ademar de Assis Camelo, coordenador regional da Apeoesp, a violência presente no ambiente escolar é reflexo da sociedade onde o sistema de ensino oficial está inserido. “O Estado é omisso e falho no que tange a respeito da segurança dentro da sala de aula”, comenta.
A dirigente Sílvia Regina Spineli Koshikuno, da Diretoria de Ensino de Limeira, acredita que os números da Apeoesp são exagerados. “Felizmente, os casos de agressão na nossa jurisdição são fatos isolados”, comenta.
Contudo, Sílvia afirma que episódios de vandalismo e furto em escolas estaduais têm aumentado bastante.
Questionada se o ambiente insalubre não tem como consequência aumento dos pedidos de afastamento por parte dos professores, a dirigente afirma que a assiduidade dos docentes cresceu nos últimos anos. “Um dos critérios da Secretaria da Educação para o pagamento do bônus anual aos professores é a assiduidade”, explica.
Segundo a Diretoria de Ensino, problemas de voz, como afonia, são a principal causa de pedidos de licença médica entre os professores, seguidos por doenças relacionadas à velhice
Fonte: Jornal Cidade
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