Bullying pode gerar consequências graves ao desenvolvimento dos alunos
BRINCADEIRAS SEM GRAÇA, MANIFESTAÇÕES DE BULLYING PODEM PREJUDICAR O DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDANTES
Valdira Velozo
Atos de violência psicológica que ocorrem em forma de brincadeiras, mas que também podem chegar à agressão física, cometidos por alguns estudantes para intimidar outros são problemas enfrentados diariamente por alunos no mundo todo. A simples tarefa de ir à escola para muitos estudantes torna-se algo quase insuportável, quando eles são vítimas de bullying. Nesta terça-feira, o Colégio Puríssimo irá abordar o tema no encontro Bate-papo Família e Escola, que terá palestra com o tema "Aspectos psicológicos e legais do bullying escolar”. A palestra, que ocorrerá às 19h30 no Salão Nobre do colégio, será ministrada pela psicóloga, mestre em Educação Especial e doutoranda em psicologia Ana Carina Stelko Pereira, e pelo Dr. Roberto Pinto dos Santos, promotor de Justiça.
Ana Carina explica que, caso o aluno vítima não obtenha ajuda de adultos ou colegas e se mostre acuado e sem defesa, os autores do bullying podem manter a violência e ir aumentando a frequência e a gravidade das agressões. Ela destaca que, para perceber se o filho é vítima do bullying, é importante estar presente na vida dele, conhecer os interesses e dificuldades, mas promovendo sua autonomia. A psicóloga cita algumas situações que podem ser sinais de bullying: não querer ir à escola, sentir-se mal perto do horário de aula, dizer sentir medo de ir à escola, alterar o rendimento escolar, apresentar hematomas e ter pesadelos frequentes.
Já no caso do filho ser o agressor, Ana Carina destaca que, primeiramente, é preciso admitir que é uma possibilidade seus filhos serem agressivos. “Comumente, os pais se esquivam do problema, minimizando a agressão realizada pelo filho, culpabilizando o aluno que foi vítima ou mesmo a escola”, diz.
Outra situação envolvendo o tema é o cyberbullying, que ocorre por meio de tecnologias virtuais como Internet e celular. A psicóloga destaca que, neste caso, o aluno pode sofrer violência em qualquer lugar e o fato estar disponível na rede a qualquer momento. “Vídeos postados no YouTube com mensagens denegrindo o aluno podem ser vistos em qualquer lugar, momento ou tempo e dificilmente se reconhece a autoria”, observa a psicóloga.
Fonte: Jornal Cidade
BRINCADEIRAS SEM GRAÇA, MANIFESTAÇÕES DE BULLYING PODEM PREJUDICAR O DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDANTES
Valdira Velozo
Atos de violência psicológica que ocorrem em forma de brincadeiras, mas que também podem chegar à agressão física, cometidos por alguns estudantes para intimidar outros são problemas enfrentados diariamente por alunos no mundo todo. A simples tarefa de ir à escola para muitos estudantes torna-se algo quase insuportável, quando eles são vítimas de bullying. Nesta terça-feira, o Colégio Puríssimo irá abordar o tema no encontro Bate-papo Família e Escola, que terá palestra com o tema "Aspectos psicológicos e legais do bullying escolar”. A palestra, que ocorrerá às 19h30 no Salão Nobre do colégio, será ministrada pela psicóloga, mestre em Educação Especial e doutoranda em psicologia Ana Carina Stelko Pereira, e pelo Dr. Roberto Pinto dos Santos, promotor de Justiça.
Ana Carina explica que, caso o aluno vítima não obtenha ajuda de adultos ou colegas e se mostre acuado e sem defesa, os autores do bullying podem manter a violência e ir aumentando a frequência e a gravidade das agressões. Ela destaca que, para perceber se o filho é vítima do bullying, é importante estar presente na vida dele, conhecer os interesses e dificuldades, mas promovendo sua autonomia. A psicóloga cita algumas situações que podem ser sinais de bullying: não querer ir à escola, sentir-se mal perto do horário de aula, dizer sentir medo de ir à escola, alterar o rendimento escolar, apresentar hematomas e ter pesadelos frequentes.
Já no caso do filho ser o agressor, Ana Carina destaca que, primeiramente, é preciso admitir que é uma possibilidade seus filhos serem agressivos. “Comumente, os pais se esquivam do problema, minimizando a agressão realizada pelo filho, culpabilizando o aluno que foi vítima ou mesmo a escola”, diz.
Outra situação envolvendo o tema é o cyberbullying, que ocorre por meio de tecnologias virtuais como Internet e celular. A psicóloga destaca que, neste caso, o aluno pode sofrer violência em qualquer lugar e o fato estar disponível na rede a qualquer momento. “Vídeos postados no YouTube com mensagens denegrindo o aluno podem ser vistos em qualquer lugar, momento ou tempo e dificilmente se reconhece a autoria”, observa a psicóloga.
Fonte: Jornal Cidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário