O Agrupamento de Escolas de Maximinos levou ontem ao colégio São Caetano a iniciativa ‘Parlamento Jovem’. A primeira parte da sessão esteve a cargo do deputado Miguel Laranjeiro, que falou sobre o funcionamento da Assembleia da República. Num segundo momento, a professora Luísa Santos, do Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, foi convidada a debater com os alunos a temática do Bullying.
A ponte entre este dois temas é explicada por Cristina Fertusinhos, da equipa coordenadora: “os alunos estão envolvidos no Parlamento Jovem, e sabem que têm que respeitar as regras de um debate parlamentar. Ao ouvir falar sobre o funcionamento da Assembleia, isso diz-lhes alguma coisa, porque eles próprios vão defender determinadas medidas para solucionar o problema do Bullying”.
Combate ao Bullying
A docente Luísa Santos conversou com os estudantes sobre o Bullying nas escolas e o que pode ser feito para contrariar esta problemática.
Luísa Santos diz que as vítimas dos ataques “têm vergonha daquilo que estão a passar porque pensam que estão sozinhas”. Isto leva a que na maior parte dos casos não haja denúncia contra o agressor. A mesma fonte acrescenta que o papel da formação é fundamental, porque permite ao lesado ter a noção de que “há mais pessoas a passar pelo mesmo, o que ajuda a fazer a denúncia”. A docente diz que, por vezes, é mesmo necessário fazer frente ao agressor.
Fonte: Correio do Minho
A ponte entre este dois temas é explicada por Cristina Fertusinhos, da equipa coordenadora: “os alunos estão envolvidos no Parlamento Jovem, e sabem que têm que respeitar as regras de um debate parlamentar. Ao ouvir falar sobre o funcionamento da Assembleia, isso diz-lhes alguma coisa, porque eles próprios vão defender determinadas medidas para solucionar o problema do Bullying”.
Combate ao Bullying
A docente Luísa Santos conversou com os estudantes sobre o Bullying nas escolas e o que pode ser feito para contrariar esta problemática.
Luísa Santos diz que as vítimas dos ataques “têm vergonha daquilo que estão a passar porque pensam que estão sozinhas”. Isto leva a que na maior parte dos casos não haja denúncia contra o agressor. A mesma fonte acrescenta que o papel da formação é fundamental, porque permite ao lesado ter a noção de que “há mais pessoas a passar pelo mesmo, o que ajuda a fazer a denúncia”. A docente diz que, por vezes, é mesmo necessário fazer frente ao agressor.
Fonte: Correio do Minho
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