Os representantes da educação em Maringá reconhecem a prática do bullying, mas ainda não dispõem de instrumentos para registrar os casos e quantificá-los. Não há nenhuma pesquisa oficial sobre quantas crianças são vítimas de bullying nas escolas da cidade.
A chefe do Núcleo Regional de Ensino em Maringá, Vera Baroni, afirma que "desde o começo do ano" sua equipe pedagógica vem fazendo um trabalho contínuo de prevenção ao bullying envolvendo um grupo de enfrentamento à violência, além de seminários e palestras informativas na rede pública de ensino.
Ela dia que é preciso preparar a escola e os pais para verificar se a criança faz ou recebe bullying "Tratamos do assunto com muita seriedade. O bullying pode passar desapercebido, mas sempre existiu e faz parte de qualquer escola."
Já a secretária municipal de Educação, Márcia Socreppa, afirma que no ensino de 1ª a 4ª série o bullying acontece "de forma esporádica, sem frequência diária ou dados alarmantes". Ainda assim, a secretaria trabalha com programas de prevenção, distribuindo panfletos e promovendo palestras e seminários.
O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Maringá e Região (Sinepe), José Carlos Barbieri, afirma que existem problemas de bullying nas escolas particulares, mas o sindicato não realiza pesquisas quantificando os casos. Segundo Barbieri, o Sinepe orienta as instituições para tratar dos casos "com muita atenção, chamando as famílias".
Perguntado se já houve casos graves de bullying em escolas particulares, o presidente do Sinepe afirma que "se existiram, o colégio não deixou transparecer".
Fonte: O Diário de Maringá
A chefe do Núcleo Regional de Ensino em Maringá, Vera Baroni, afirma que "desde o começo do ano" sua equipe pedagógica vem fazendo um trabalho contínuo de prevenção ao bullying envolvendo um grupo de enfrentamento à violência, além de seminários e palestras informativas na rede pública de ensino.
Ela dia que é preciso preparar a escola e os pais para verificar se a criança faz ou recebe bullying "Tratamos do assunto com muita seriedade. O bullying pode passar desapercebido, mas sempre existiu e faz parte de qualquer escola."
Já a secretária municipal de Educação, Márcia Socreppa, afirma que no ensino de 1ª a 4ª série o bullying acontece "de forma esporádica, sem frequência diária ou dados alarmantes". Ainda assim, a secretaria trabalha com programas de prevenção, distribuindo panfletos e promovendo palestras e seminários.
O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Maringá e Região (Sinepe), José Carlos Barbieri, afirma que existem problemas de bullying nas escolas particulares, mas o sindicato não realiza pesquisas quantificando os casos. Segundo Barbieri, o Sinepe orienta as instituições para tratar dos casos "com muita atenção, chamando as famílias".
Perguntado se já houve casos graves de bullying em escolas particulares, o presidente do Sinepe afirma que "se existiram, o colégio não deixou transparecer".
Fonte: O Diário de Maringá
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