CM News
A denúncia feita pelo
Sindicato do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) na semana
passada ao DS informando que 80% dos professores da rede estadual já
foram vítimas de violência. Os dados, no entanto, foram muito
contestados pela Secretaria de Educação do Estado. Ontem, o DS trouxe a
repercussão das informações. Há um programa importante, o “Sistema de
Proteção Escolar” que consiste em combater qualquer tipo de violência
escolar nos redutos estudantis.
Não se pode admitir que o ambiente escolar tenha casos de polícia, com ocorrências de agressões ou qualquer outro tipo.
Segundo educadores, os ambientes escolares infelizmente deixaram de ser lugares protegidos e muitos pais perderam a tranquilidade ao levar os filhos à escola.
A ausência de regras claras de convivência entre alunos e professores contribui para o aumento da violência. Mas, reconhecidamente existe uma certa preocupação com toda essa situação. As próprias escolas, com apoio e garantia das diretorias regionais de Ensino, buscam mudar o cenário de possíveis ocorrências.
A escola tem que refletir uma cultura de respeito da merendeira ao diretor. Muitas vezes é preciso recuperar a dimensão humana da educação, que foi transformada em um negócio.
Muitas especialistas afirmam que em muitos casos a violência na escola é decorrente do medo de ser reprovado ou de ameaças que o aluno sofre em casa.
Para enfrentar a violência nas escolas brasileiras, o Ministério da Educação (MEC) assinou uma parceria com o Conselho Federal de Psicologia. A parceria prevê um estudo sobre violência nas escolas, elaboração de materiais didáticos e formação de professores para o combate à violência no ambiente escolar.
De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, oito universidades também vão colaborar com o projeto. Entre os temas que serão trabalhados dentro das escolas estão enfrentamento às drogas, gravidez precoce, homofobia, racismo, discriminação, bullying e bullying eletrônico (feito por meio das redes sociais). É um bom começo na busca de tentar sanar esses problemas.
Não se pode admitir que o ambiente escolar tenha casos de polícia, com ocorrências de agressões ou qualquer outro tipo.
Segundo educadores, os ambientes escolares infelizmente deixaram de ser lugares protegidos e muitos pais perderam a tranquilidade ao levar os filhos à escola.
A ausência de regras claras de convivência entre alunos e professores contribui para o aumento da violência. Mas, reconhecidamente existe uma certa preocupação com toda essa situação. As próprias escolas, com apoio e garantia das diretorias regionais de Ensino, buscam mudar o cenário de possíveis ocorrências.
A escola tem que refletir uma cultura de respeito da merendeira ao diretor. Muitas vezes é preciso recuperar a dimensão humana da educação, que foi transformada em um negócio.
Muitas especialistas afirmam que em muitos casos a violência na escola é decorrente do medo de ser reprovado ou de ameaças que o aluno sofre em casa.
Para enfrentar a violência nas escolas brasileiras, o Ministério da Educação (MEC) assinou uma parceria com o Conselho Federal de Psicologia. A parceria prevê um estudo sobre violência nas escolas, elaboração de materiais didáticos e formação de professores para o combate à violência no ambiente escolar.
De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, oito universidades também vão colaborar com o projeto. Entre os temas que serão trabalhados dentro das escolas estão enfrentamento às drogas, gravidez precoce, homofobia, racismo, discriminação, bullying e bullying eletrônico (feito por meio das redes sociais). É um bom começo na busca de tentar sanar esses problemas.
Fonte: Diário de Suzano - Suzano/SP
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