Mais de 700 estudantes participaram de oficinas que integram a ação “Cultura de Paz na Escola”, realizada pelo Governo de Minas
Esta sexta-feira (30) foi um dia atípico na Escola Estadual Chico
Mendes, no bairro Bethânia, em Ipatinga, quando os mais de 700 alunos
participaram das últimas oficinas que integram o projeto “Cultura de Paz
na Escola”, realizado pelos Programas Mediação de Conflitos e Fica
Vivo, do Governo de Minas.
O dia foi marcado por atividades que mostraram o que os alunos aprenderam durante os meses em que estudaram a temática, como apresentação de capoeira, hip-hop e premiação das melhores redações, desenhos e músicas criadas pelos estudantes em torno do assunto.
Coordenadas por psicólogos, advogados e assistentes sociais dos programas Mediação de Conflitos e Fica Vivo, as atividades começaram em agosto e mobilizaram toda a comunidade escolar.
Em oficinas específicas, os professores obtiveram informações detalhadas da proposta da “Cultura de Paz” que possui seis eixos: preservar o planeta, respeitar a diversidade, rejeitar a violência, ouvir para compreender, ser generoso e redescobrir a solidariedade. Depois, eles construíram um plano de trabalho que incluiu a abordagem da temática nas disciplinas.
Os pais e os alunos também tiveram oficinas separadas com exposição de situações do cotidiano em que eles puderam apontar soluções.
Segundo a gestora social do Centro de Prevenção à Criminalidade de Ipatinga, Francislaine Sampaio, o envolvimento dos pais, dos alunos, dos professores e da direção da escola superou as expectativas das equipes que coordenaram o projeto.
“O tema foi sugerido por nós, mas a construção das ações foi realizada em conjunto com a comunidade escolar”, afirma Francislaine. Ela destaca os concursos de desenho, redação e música como exemplos de atividades que motivaram os alunos, além da criação do mascote da Cultura de Paz, grafitado no muro da escola.
Diálogo para o entendimento
O pedido para que o Programa Mediação de Conflitos desenvolvesse um projeto de prevenção à violência na escola Chico Mendes foi feito pela diretora Maria Barcelos. “Havia muito conflito entre os alunos e foi trabalhada com eles a importância do diálogo e do respeito”, afirma.
Barcelos acredita que as oficinas e o entendimento do que é Cultura de Paz pode fazer diferença no dia a dia da escola. A gestora social do Centro de Prevenção à Criminalidade acrescenta que os resultados podem ultrapassar os muros da escola e impactar até o bairro, já que o objetivo das oficinas é apresentar o tema de forma dinâmica e multiplicar a “Cultura de Paz” e “Prevenção à Violência” em toda comunidade.
O dia foi marcado por atividades que mostraram o que os alunos aprenderam durante os meses em que estudaram a temática, como apresentação de capoeira, hip-hop e premiação das melhores redações, desenhos e músicas criadas pelos estudantes em torno do assunto.
Coordenadas por psicólogos, advogados e assistentes sociais dos programas Mediação de Conflitos e Fica Vivo, as atividades começaram em agosto e mobilizaram toda a comunidade escolar.
Em oficinas específicas, os professores obtiveram informações detalhadas da proposta da “Cultura de Paz” que possui seis eixos: preservar o planeta, respeitar a diversidade, rejeitar a violência, ouvir para compreender, ser generoso e redescobrir a solidariedade. Depois, eles construíram um plano de trabalho que incluiu a abordagem da temática nas disciplinas.
Os pais e os alunos também tiveram oficinas separadas com exposição de situações do cotidiano em que eles puderam apontar soluções.
Segundo a gestora social do Centro de Prevenção à Criminalidade de Ipatinga, Francislaine Sampaio, o envolvimento dos pais, dos alunos, dos professores e da direção da escola superou as expectativas das equipes que coordenaram o projeto.
“O tema foi sugerido por nós, mas a construção das ações foi realizada em conjunto com a comunidade escolar”, afirma Francislaine. Ela destaca os concursos de desenho, redação e música como exemplos de atividades que motivaram os alunos, além da criação do mascote da Cultura de Paz, grafitado no muro da escola.
Diálogo para o entendimento
O pedido para que o Programa Mediação de Conflitos desenvolvesse um projeto de prevenção à violência na escola Chico Mendes foi feito pela diretora Maria Barcelos. “Havia muito conflito entre os alunos e foi trabalhada com eles a importância do diálogo e do respeito”, afirma.
Barcelos acredita que as oficinas e o entendimento do que é Cultura de Paz pode fazer diferença no dia a dia da escola. A gestora social do Centro de Prevenção à Criminalidade acrescenta que os resultados podem ultrapassar os muros da escola e impactar até o bairro, já que o objetivo das oficinas é apresentar o tema de forma dinâmica e multiplicar a “Cultura de Paz” e “Prevenção à Violência” em toda comunidade.
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