O termo bullying, que não existe na língua portuguesa, engloba as várias formas de agressões repetidas, realizadas por estudantes adolescentes, que causam angústia ou humilhação a outro, sem motivação evidente e dentro de uma relação desigual de poder. Está presente em variadas situações, como colocar apelidos, ofender, humilhar, discriminar, agredir, roubar, quebrar pertences etc.
O bullying pode ser verbal, físico, psicológico ou sexual. Algumas pesquisas apontam a identificação do outro por apelido, com maldade e com propósitos de humilhação, como a situação mais frequente, seguida do roubo de pertences, a indução ao uso de drogas e os ataques violentos.
Normalmente, existem três tipos de pessoas envolvidas nessa situação de violência: o espectador, a vítima e o agressor. O espectador é aquele que presencia as situações de bullying e não interfere. Sua omissão se deve ao fato de ser inseguro e temer represálias ou, ao contrário, por estar sentindo prazer com o sofrimento da vítima e não ter coragem de assumir a identidade de agressor.
A vítima costuma ser a pessoa mais frágil, com algum traço ligeiramente destoante do modelinho culturalmente imposto ao grupo etário, traço este que pode ser físico (óculos, alguma deficiência, não ser tão bonitinho...) ou emocional, como é o caso da timidez. Também costuma ser uma pessoa que não dispõe de habilidades físicas e emocionais para reagir. No ambiente familiar, mostra medo de ir para a escola, mas não procura ajuda. Isso faz com que troque de colégio frequentemente ou, pior, que abandone os estudos. Nos casos mais graves, é possível até que desenvolva uma severa depressão, que pode levá-la a tentar ou cometer suicídio.
Os agressores, no bullying, são, comumente, pessoas antipáticas e arrogantes. Pesquisas sugerem que vêm de famílias pouco estruturadas, com pobre relacionamento afetivo entre seus membros, são debilmente supervisionados pelos pais e vivem em ambientes onde o modelo para solucionar problemas recomenda o uso de comportamento agressivo.
Há fortes suspeitas de que as crianças ou jovens que praticam o bullying têm grande probabilidade de se tornar adultos com comportamentos antissociais, psicopáticos ou violentos – inclusive, delinquentes.
Fonte: A Notícia de Joinville
O bullying pode ser verbal, físico, psicológico ou sexual. Algumas pesquisas apontam a identificação do outro por apelido, com maldade e com propósitos de humilhação, como a situação mais frequente, seguida do roubo de pertences, a indução ao uso de drogas e os ataques violentos.
Normalmente, existem três tipos de pessoas envolvidas nessa situação de violência: o espectador, a vítima e o agressor. O espectador é aquele que presencia as situações de bullying e não interfere. Sua omissão se deve ao fato de ser inseguro e temer represálias ou, ao contrário, por estar sentindo prazer com o sofrimento da vítima e não ter coragem de assumir a identidade de agressor.
A vítima costuma ser a pessoa mais frágil, com algum traço ligeiramente destoante do modelinho culturalmente imposto ao grupo etário, traço este que pode ser físico (óculos, alguma deficiência, não ser tão bonitinho...) ou emocional, como é o caso da timidez. Também costuma ser uma pessoa que não dispõe de habilidades físicas e emocionais para reagir. No ambiente familiar, mostra medo de ir para a escola, mas não procura ajuda. Isso faz com que troque de colégio frequentemente ou, pior, que abandone os estudos. Nos casos mais graves, é possível até que desenvolva uma severa depressão, que pode levá-la a tentar ou cometer suicídio.
Os agressores, no bullying, são, comumente, pessoas antipáticas e arrogantes. Pesquisas sugerem que vêm de famílias pouco estruturadas, com pobre relacionamento afetivo entre seus membros, são debilmente supervisionados pelos pais e vivem em ambientes onde o modelo para solucionar problemas recomenda o uso de comportamento agressivo.
Há fortes suspeitas de que as crianças ou jovens que praticam o bullying têm grande probabilidade de se tornar adultos com comportamentos antissociais, psicopáticos ou violentos – inclusive, delinquentes.
Fonte: A Notícia de Joinville
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