O menino do Carolina do Norte que em fevereiro deste ano quase morreu depois de se enforcar em seu quarto por causa do bullying que sofria por gostar do desenho “My Little Pony”, Michael Morones, de apenas 11 anos, saiu do coma no mês passado e a família publicou um vídeo que mostra sua melhora.
O seu caso comoveu os EUA e os produtores de seu desenho predileto que juntaram mais de 100 mil dólares para ajudar em sua recuperação. Agora Michael anda em uma cadeira e rodas e não precisa mais de aparelhos para respirar, todavia não consegue se comunicar verbalmente mas movimenta a mão e responde fisicamente a comandos. Como era de se esperar ele sofreu danos cerebrais por ter ficado sem oxigenação mas por causa de sua idade , a recuperação está sendo rápida e surpreendente.
O garoto tentou se matar porque não aguentava mais o preconceito e perseguição que sofria na escola. Ele era ridicularizado por gostar de um programa de TV dito para meninas. Os pais fizeram questão de dizer a ele que o amariam da mesma forma se ele fosse gay e que não deveria se envergonhar de gostar dos pôneis coloridos, mesmo assim o menino não aguentou a pressão.
Em razão da solidariedade de milhares de pessoas, ele está tendo acesso ao que há de melhor para ficar bom novamente e poder contar a sua história de medo, desespero e agora de superação.
O seu caso comoveu os EUA e os produtores de seu desenho predileto que juntaram mais de 100 mil dólares para ajudar em sua recuperação. Agora Michael anda em uma cadeira e rodas e não precisa mais de aparelhos para respirar, todavia não consegue se comunicar verbalmente mas movimenta a mão e responde fisicamente a comandos. Como era de se esperar ele sofreu danos cerebrais por ter ficado sem oxigenação mas por causa de sua idade , a recuperação está sendo rápida e surpreendente.
O garoto tentou se matar porque não aguentava mais o preconceito e perseguição que sofria na escola. Ele era ridicularizado por gostar de um programa de TV dito para meninas. Os pais fizeram questão de dizer a ele que o amariam da mesma forma se ele fosse gay e que não deveria se envergonhar de gostar dos pôneis coloridos, mesmo assim o menino não aguentou a pressão.
Em razão da solidariedade de milhares de pessoas, ele está tendo acesso ao que há de melhor para ficar bom novamente e poder contar a sua história de medo, desespero e agora de superação.
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