Para o professor Carmelito Alcunha, de Cáceres, o processo de conscientização dos alunos sobre a prática perigosa de bullying e de cyberbullying deve começar desde cedo. Ele desenvolve um projeto com esse objetivo há cinco anos. O professor conta que ficou impressionado com a esse tipo de violência na escola onde ele leciona e resolveu tomar uma atitude.
“Na verdade eu considero esse tipo de atitude como um distúrbio de comportamento. Na internet é ainda pior, porque é uma violência mascarada, onde a única pessoa que aparece é a vítima”, opinou.
Para tentar coibir esse tipo de ação, toda semana Carmelito Alcunha realiza pequenas palestras sobre bullying e cyberbullying na escola em que trabalha, que tem cerca de 700 alunos de 6 a 17 anos. Segundo o professor, a prática tem trazido resultados.
“Eu percebi que os estudantes estão mais calmos e menos agressivos entre si, diminuiu até mesmo os apelidos – que de inocentes não têm nada”, afirmou. Para ele, se esforçar para diminuir a incidência de qualquer tipo de violência é tarefa de todo educador. A escola, ao longo dos anos, mostrou que não está livre da violência. Os muros dos colégios nem sempre são suficientes para proteger os alunos e professores. Nem deles mesmos. (CH)
Fonte: Diário de Cuiabá
“Na verdade eu considero esse tipo de atitude como um distúrbio de comportamento. Na internet é ainda pior, porque é uma violência mascarada, onde a única pessoa que aparece é a vítima”, opinou.
Para tentar coibir esse tipo de ação, toda semana Carmelito Alcunha realiza pequenas palestras sobre bullying e cyberbullying na escola em que trabalha, que tem cerca de 700 alunos de 6 a 17 anos. Segundo o professor, a prática tem trazido resultados.
“Eu percebi que os estudantes estão mais calmos e menos agressivos entre si, diminuiu até mesmo os apelidos – que de inocentes não têm nada”, afirmou. Para ele, se esforçar para diminuir a incidência de qualquer tipo de violência é tarefa de todo educador. A escola, ao longo dos anos, mostrou que não está livre da violência. Os muros dos colégios nem sempre são suficientes para proteger os alunos e professores. Nem deles mesmos. (CH)
Fonte: Diário de Cuiabá
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