Mais um caso de bullying escolar foi parar na polícia. Desta vez uma criança de apenas 9 anos vem sendo alvo de agressões na unidade de ensino. Segundo a mãe da criança, Vanessa Bueno da Costa, cansada de pedir providências junto à direção da escola, ela procurou a polícia. "É preciso denunciar para ver se acabam com isso, é inadmissível", diz.
Segundo ela, a Secretaria da Educação já realizou uma reunião, mas que a direção da escola afirma que isso é coisa de criança. "Por enquanto não vou mudar meus filhos de escola, para que a situação não piore", fala.
O caso foi apresentado na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) como ato infracional e, segundo a delegada Patrícia Silveira Rosa, após ouvir as partes envolvidas, o caso é encaminhado à Promotoria da Infância e Juventude.
"Temos que ouvir inclusive funcionários da escola para ver se existe alguém que tenha presenciado as agressões", diz. "Aqui na Delegacia, demos início ao inquérito, ouvimos as partes e encaminhamos à Promotoria da Infância e Juventude para que o promotor aplique as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)", conta.
Segundo o promotor Gilberto Porto Camargo, da Infância e Juventude, o bullying é um ato infracional caracterizado pelo constrangimento ou mesmo agressão física e verbal. "O caso é tratado como um ato infracional e marcamos audiência para ouvir as partes e a partir daí tomamos as medidas sócio-educativas necessárias, como prestação de serviços à comunidade, entre outros, dependendo da personalidade do envolvido durante a audiência é que vemos qual a melhor medida", explica.
O bullying é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola. Estudos apontam que os que praticam o bullying têm grande perspectiva de se tornarem adultos com comportamentos antissociais e violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delituosas ou delinquentes.
Segundo a Secretaria Municipal da Educação, a preocupação maior é a discussão do assunto com os educadores, e o assunto este ano foi tema de uma das palestras do Simpósio. A diretora de
Planejamento da Secretaria Municipal da Educação, Eva Murbach, explica que todos os casos são analisados de forma a evitar e prevenir novas agressões.
A questão das diversidades e diferenças também são tratadas com os educadores de forma que as crianças possam se relacionar de maneira saudável.
Fonte: JC Rio Claro
Segundo ela, a Secretaria da Educação já realizou uma reunião, mas que a direção da escola afirma que isso é coisa de criança. "Por enquanto não vou mudar meus filhos de escola, para que a situação não piore", fala.
O caso foi apresentado na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) como ato infracional e, segundo a delegada Patrícia Silveira Rosa, após ouvir as partes envolvidas, o caso é encaminhado à Promotoria da Infância e Juventude.
"Temos que ouvir inclusive funcionários da escola para ver se existe alguém que tenha presenciado as agressões", diz. "Aqui na Delegacia, demos início ao inquérito, ouvimos as partes e encaminhamos à Promotoria da Infância e Juventude para que o promotor aplique as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)", conta.
Segundo o promotor Gilberto Porto Camargo, da Infância e Juventude, o bullying é um ato infracional caracterizado pelo constrangimento ou mesmo agressão física e verbal. "O caso é tratado como um ato infracional e marcamos audiência para ouvir as partes e a partir daí tomamos as medidas sócio-educativas necessárias, como prestação de serviços à comunidade, entre outros, dependendo da personalidade do envolvido durante a audiência é que vemos qual a melhor medida", explica.
O bullying é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola. Estudos apontam que os que praticam o bullying têm grande perspectiva de se tornarem adultos com comportamentos antissociais e violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delituosas ou delinquentes.
Segundo a Secretaria Municipal da Educação, a preocupação maior é a discussão do assunto com os educadores, e o assunto este ano foi tema de uma das palestras do Simpósio. A diretora de
Planejamento da Secretaria Municipal da Educação, Eva Murbach, explica que todos os casos são analisados de forma a evitar e prevenir novas agressões.
A questão das diversidades e diferenças também são tratadas com os educadores de forma que as crianças possam se relacionar de maneira saudável.
Fonte: JC Rio Claro
Nenhum comentário:
Postar um comentário