segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

“É mais fácil largar as drogas do que a internet”, diz hater


Diego Novak chegou a procurar ajuda para controlar seu impulso de disseminar o ódio na internet


Diego Novaes
Diego Novak (Reprodução/VEJA.com)

Reportagem publicada em VEJA nesta semana abordou como a disseminação do discurso do ódio tem prejudicado e sufocado as discussões nas redes sociais. Além de ouvir as vítimas do linchamento onlineVEJA entrevistou os ditos haters — como são chamados, no termo em inglês, os promotores da intolerância virtual.
No caso do psicólogo Diego Novak, ele se defende dizendo que seu problema foi germinado ainda na infância, por ter sido alvo de bullying na escola. A reportagem exibe que, entre adolescentes americanos, 34% deles dizem ter sido vítimas diretas do ódio, enquanto 15% admitiram ter agido como haters em algum momento.
Novak buscou acompanhamento profissional para tratar de sua dependência em internet — e, principalmente, em espalhar comentários maldosos pelas redes sociais — e para controlar os impulsos que o fizeram interferir indevidamente na vida de outras pessoas, conhecidas ou não por ele.

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