À saída, os jovens gritaram “ISIS” para a rapariga de 14 anos.
Uma jovem muçulmana de 14 anos foi vítima de bullying na escola que frequenta em Stockport, Manchester. Farrah Aftab, mãe da adolescente, estava à espera da filha à porta da escola quando assistiu a tudo: ouviu alguns jovens gritarem "ISIS".
A mãe diz que ouviu um dos jovens, que a rodeava, a perguntar o que é que ela estava a fazer na noite do atentado em Manchester. Logo após, a jovem foi verbalmente atacada. A adolescente, cujo nome não foi revelado, foi dita como "a rapariga que ninguém gosta".
As imagens, gravadas a partir do telemóvel da mãe, mostram uma multidão de jovens, perto do carro, a gritarem palavras pouco amigáveis, ameaçando-a também de que lhe partiriam o nariz. Os professores permaneceram quietos e não fizeram nada para resolver a situação. "Os professores estavam mais preocupados com o facto de eu estar a gravar a situação", adianta Farrah, citada pelo jornal britânico Metro.
A mãe de 37 anos disse que já por várias vezes pensou em retirar a filha da escola, já que não se sente confortável nem confiante em relação à segurança da jovem.
"A minha filha é um alvo e um grupo de jovens está constantemente a fazê-la sentir-se isolada e sem amigos", confessa Farrah.
"Por ser muçulmana, já por várias vezes ouviu comentários menos simpáticos", adianta. "Mas com os últimos acontecimentos, a situação está cada vez pior", continua.
"Isto é racismo e é bullying, e a escola parece não querer fazer nada contra isso", lamenta Farrah.
"Ponho-me a imaginar o que poderia ter acontecido se eu não a fosse buscar à escola", afirma, dizendo que já fez queixa à polícia e aos diretores da escola.
"O que o Daesh faz, em nada tem a ver com o facto de sermos muçulmanos (…) nós não temos nada a ver com as práticas deles", afirma a mãe.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/jovem-muculmana-sofre-bullying-na-escola?ref=mundo_destaque
Uma jovem muçulmana de 14 anos foi vítima de bullying na escola que frequenta em Stockport, Manchester. Farrah Aftab, mãe da adolescente, estava à espera da filha à porta da escola quando assistiu a tudo: ouviu alguns jovens gritarem "ISIS".
A mãe diz que ouviu um dos jovens, que a rodeava, a perguntar o que é que ela estava a fazer na noite do atentado em Manchester. Logo após, a jovem foi verbalmente atacada. A adolescente, cujo nome não foi revelado, foi dita como "a rapariga que ninguém gosta".
As imagens, gravadas a partir do telemóvel da mãe, mostram uma multidão de jovens, perto do carro, a gritarem palavras pouco amigáveis, ameaçando-a também de que lhe partiriam o nariz. Os professores permaneceram quietos e não fizeram nada para resolver a situação. "Os professores estavam mais preocupados com o facto de eu estar a gravar a situação", adianta Farrah, citada pelo jornal britânico Metro.
A mãe de 37 anos disse que já por várias vezes pensou em retirar a filha da escola, já que não se sente confortável nem confiante em relação à segurança da jovem.
"A minha filha é um alvo e um grupo de jovens está constantemente a fazê-la sentir-se isolada e sem amigos", confessa Farrah.
"Por ser muçulmana, já por várias vezes ouviu comentários menos simpáticos", adianta. "Mas com os últimos acontecimentos, a situação está cada vez pior", continua.
"Isto é racismo e é bullying, e a escola parece não querer fazer nada contra isso", lamenta Farrah.
"Ponho-me a imaginar o que poderia ter acontecido se eu não a fosse buscar à escola", afirma, dizendo que já fez queixa à polícia e aos diretores da escola.
"O que o Daesh faz, em nada tem a ver com o facto de sermos muçulmanos (…) nós não temos nada a ver com as práticas deles", afirma a mãe.
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