Ariane foi agredida com socos e pontapés em um local próximo ao colégio na zona oeste do Rio
A estudante Ariane Oliveira, aluna do Instituto de Educação Sarah Kubitschek, em Campo Grande, zona oeste do Rio, afirma ter sido vítima de bullying. A jovem teria sido agredida, perto da escola, por ter reprovado de ano.
— Me jogaram no chão, arrastaram meu rosto no chapisco. Quem não conseguiu chegar muito perto bateu na minha cabeça com lata. A intenção deles não era machucar, era matar.
Uma professora teria chegado ao local e impedido que o espancamento continuasse. Ariane teria sido agredida nos braços, pernas e cabeça. A mãe da estudante, Heloisa Maria de Oliveira, afirma que os exames de tomografia não apontaram lesão.
— A maior parte do espancamento foi da barriga pra cima. Ela poderia ter sofrido um afundamento de crânio, porque foi agredida com latas de tintas. Graças a Deus não aconteceu o pior com a minha filha. Não desejo para mãe nenhuma ver isso.
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação disse que o incidente com a aluna aconteceu distante da unidade escolar, e que ela teria recebido o apoio necessário. Disse ainda que a Polícia Militar atua de forma preventiva na instituição, através de um programa integrado de segurança.
Assista ao vídeo: CLIQUE AQUI
A estudante Ariane Oliveira, aluna do Instituto de Educação Sarah Kubitschek, em Campo Grande, zona oeste do Rio, afirma ter sido vítima de bullying. A jovem teria sido agredida, perto da escola, por ter reprovado de ano.
— Me jogaram no chão, arrastaram meu rosto no chapisco. Quem não conseguiu chegar muito perto bateu na minha cabeça com lata. A intenção deles não era machucar, era matar.
Uma professora teria chegado ao local e impedido que o espancamento continuasse. Ariane teria sido agredida nos braços, pernas e cabeça. A mãe da estudante, Heloisa Maria de Oliveira, afirma que os exames de tomografia não apontaram lesão.
— A maior parte do espancamento foi da barriga pra cima. Ela poderia ter sofrido um afundamento de crânio, porque foi agredida com latas de tintas. Graças a Deus não aconteceu o pior com a minha filha. Não desejo para mãe nenhuma ver isso.
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação disse que o incidente com a aluna aconteceu distante da unidade escolar, e que ela teria recebido o apoio necessário. Disse ainda que a Polícia Militar atua de forma preventiva na instituição, através de um programa integrado de segurança.
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