quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Cirurgias podem ajudar a combater o bullying entre crianças e adolescentes

Redação Bonde / Assessoria de Imprensa


Procedimentos simples realizados em crianças e adolescentes impede as brincadeiras maldosas e problemas sociais. Durante muito tempo as cirurgias plásticas foram consideradas de necessidade estética superficial ou corretiva, mas atualmente pode ser a maneira mais eficaz para acabar com o temido bullying nas escolas e universidades que jovens sofrem pela sua aparência. 

Especialmente no ambiente escolar, o bullying é um impacto emocional que pode comprometer o desempenho do aluno e prejudicar a convivência social, justamente na época em que se está criando a personalidade. Nessas situações, os pais podem consultar um médico cirurgião plástico para avaliar o que pode ser feito através da correção estética. 


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Segundo Victor Cutait, cirurgião plástico, às vezes um procedimento estético pode ser uma excelente  maneira de aumentar a autoestima das crianças. "O resultado pode ser bem sutil, mas ao mesmo tempo, promover uma mudança estética que evita brincadeiras por parte das outras pessoas e dos colegas", diz. 

"São bastante comuns cirurgias como a rinoplastia e otoplastia. A rinoplastia corrige o tamanho e o formato do nariz; e a otoplastia serve para corrigir as chamadas orelhas de abano", explica. Antes procuradas mais por adultos e adolescentes, cada vez mais pais procuram clínicas para realizar a cirurgia nas crianças. A otoplastia, por exemplo, pode ser feita a partir dos 4 anos, com anestesia local e pequena incisão na parte posterior da orelha. 

Adolescentes 

Entre os procedimentos mais realizados em adolescentes do sexo feminino – também para evitar o bullying no ambiente social – está a mamoplastia redutora, ou seja, a redução das mamas. Para Victor Cutait, as adolescentes devem pesar o quão necessário é a operação. "O incômodo do tamanho dos seios pode ser passageiro. Enquanto aos 16 anos, a garota, por causa da escola, pode encarar como problema, aos 25, já adulta, ela se sentir confortável com o tamanho dos seios e não querer realizar a cirurgia." O ideal, como em todas as plásticas, é conversar bastante com os pais e com o profissional.

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