Atacante diz que não pensa em voltar ao Colorado, põe Tricolor na briga pelo título e cita gosto musical diferente dos companheiros: "Gosto de rock"
Por SporTV.comRio de Janeiro
O segundo convidado do “É Papo de Gol” tem 29 anos e uma grande lista de títulos, que incluem duas Libertadores, um Campeonato Brasileiro e até uma medalha olímpica, além do prêmio de Craque do Brasileirão. O atacante Rafael Sóbis, do Fluminense, bateu um papo descontraído com Domitila Becker e falou sobre diversos assuntos, desde música a briga pelo título brasileiro desse ano, passando por tatuagens e jogos e títulos inesquecíveis. As perguntas foram feitas pelos internautas. Confira abaixo o bate-bola e assista ao vídeo.
@carneiroluc: “Você sonha em vestir a camisa do Inter outra vez?”
- Difícil de saber, vivo bem aqui, estou muito bem aqui. O Inter faz parte do meu passado, já joguei várias vezes contra, já não é mais novidade. Foi um tempo bom e o futuro a gente não sabe. No momento não passa pela minha cabeça.
@angelo.silva84: “Quais são os pontos negativos e positivos desse time do Fluminense?”
- Os pontos positivos já mostramos. Dentro de campo é um time que sabe jogar, um time muito amigo fora de campo, isso é o nosso principal. Os negativos são lesões, acho que lesões são os pontos negativos de qualquer equipe.
@faustojuniorfj: “O Fluminense ainda briga pelo título?”
- Briga. Resultados bons aconteceram. Temos confronto direto com o pessoal que está ali na frente. Se seguirmos um caminho bom, tivermos uma sequência boa, lá no fim as coisas podem clarear um pouquinho. Hoje sinto sim que o time briga pelo título.
@alisonkunan99: “Qual seu jogo mais importante pelo Fluminense e por quê?”
- Foi o jogo de campeão brasileiro (em 2012). Teve um de campeão carioca no qual fiz gols em uma das finais, mas prefiro ficar com o jogo contra o Palmeiras (em que o Fluminense venceu por 3 a 2 e garantiu o título).
É Gol!!!: “Algum momento da carreira que considera mais importante?”
- Acho que o primeiro título (da Libertadores, em 2006), por tudo o que envolveu, pela idade que eu tinha, pela expectativa em cima do time do Inter, que era pouca, comparada com a do São Paulo campeão da Libertadores e do Mundial. E pelo fato de ser o primeiro título internacional do Inter.
@gaiaprotector: “O que é essa tatuagem no pescoço e quantas você tem?”
- Tatuagens tenho muitas. Fica difícil contar. Isso aqui (no pescoço) é uma homenagem a um baterista de uma banda de rock que gosto muito. É uma bandeira com um pistão dentro. Mas é mais pelo rock, que gosto.
@anacfrassetto: “A música tem alguma influência na sua concentração antes dos jogos? O Fluminense faz algo especial para a concentração?”
- Música pra mim é no dia a dia, não necessariamente no jogo. É onde me bota para cima. Acordo de manhã cedo e venho escutando música, já chego agitado no clube. Isso me ajuda. Se eles (os outros jogadores) colocam a música deles no vestiário, tenho que escutar. Mas se eu colocar a minha, ninguém escuta. Isso é um pouquinho ruim. É um bullying.
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