O ministro sul-coreano da Educação promete acabar com a violência escolar mais recorrente, após uma série de suicídios de alunos vítimas de «bullying» e outros géneros de violência nas escolas do país
Lee Ju-ho tem andado muito ocupado desde o início do ano. Aproveitou as férias escolares para lançar uma série de propostas que visam mudar o modo como as escolas e a sociedade lidam com o grave problema do «bullying». Esta palavra inglesa indica uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. As propostas do ministro para combater esta praga social surgem após vários contactos com estudantes, professores, pais e especialistas da área educacional.
O governante considera importante criar uma educação preventiva, que inclui sessões sobre violência escolar com pais e alunos. O seu ministério irá criar manuais detalhados para os professores sobre formas de lidar com o problema. Tudo isto inserido num contexto de uma contínua campanha nacional de formação e informação que terá como objetivo lidar de forma ativa e coordenada com esta problemática.
O ministro insiste no papel central que os professores devem desempenhar na luta contra todas as formas de violência nas escolas, mas recorda que é obrigação de todos os membros da sociedade fazer o possível para combater e, se possível, erradicar esta praga social, a começar pelo núcleo familiar. Da parte do governo, Lee Ju-ho quer envolver dois ministérios numa participação especial: o ministério da Saúde, Bem-Estar e Assuntos da Família e o ministério da Igualdade. O primeiro irá focar a sua atenção na criação de programas de assistência médica das vítimas, enquanto que o segundo se ocupará do acompanhamento e tratamento psicológico das vítimas e seus familiares.
O governante considera importante criar uma educação preventiva, que inclui sessões sobre violência escolar com pais e alunos. O seu ministério irá criar manuais detalhados para os professores sobre formas de lidar com o problema. Tudo isto inserido num contexto de uma contínua campanha nacional de formação e informação que terá como objetivo lidar de forma ativa e coordenada com esta problemática.
O ministro insiste no papel central que os professores devem desempenhar na luta contra todas as formas de violência nas escolas, mas recorda que é obrigação de todos os membros da sociedade fazer o possível para combater e, se possível, erradicar esta praga social, a começar pelo núcleo familiar. Da parte do governo, Lee Ju-ho quer envolver dois ministérios numa participação especial: o ministério da Saúde, Bem-Estar e Assuntos da Família e o ministério da Igualdade. O primeiro irá focar a sua atenção na criação de programas de assistência médica das vítimas, enquanto que o segundo se ocupará do acompanhamento e tratamento psicológico das vítimas e seus familiares.
Fonte: Fátima Missionária da Coreia do Sul
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