Aproveitando a volta às aulas da rede estadual de educação e de diversas escolas particulares ontem, o Comando de Policiamento da Capital (CPC) abriu oficialmente o Programa Educação para a Segurança da Família. O objetivo é envolver a comunidade escolar de Belo Horizonte para o enfrentamento da violência, seja ela resultado de conflitos entre alunos, drogas, arrombamentos, furtos e roubos. A primeira instituição de ensino a receber a visita de militares do Programa Educacional de Redução às Drogas (Proerd) e da Patrulha Escolas foi a Escola Municipal Monsenhor Arthur de Oliveira, que fica na Rua Fornaciari, 157, Bairro Caiçara, Região Noroeste da cidade.
“Com a visita, distribuição de cartilhas e panfletos, queremos ter alunos, pais e professores não só como informantes, mas como atores da segurança. Eles devem ter consciência coletiva e praticar o bem para que sejam alcançados resultados positivos para a segurança de todos, não só na escola, como também na comunidade. Esse será um contato permanente que a Polícia Militar terá com todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas”, explica a assessora de comunicação do CPC, tenente Débora Santos.
Também será feita uma pesquisa em todas as escolas para diagnosticar as instituições mais vulneráveis. A expectativa é de que os dados estejam coletados até o fim deste mês. Com base nos resultados, a PM traçará planos com a comunidade para aumentar a segurança no local. (DG)
“Com a visita, distribuição de cartilhas e panfletos, queremos ter alunos, pais e professores não só como informantes, mas como atores da segurança. Eles devem ter consciência coletiva e praticar o bem para que sejam alcançados resultados positivos para a segurança de todos, não só na escola, como também na comunidade. Esse será um contato permanente que a Polícia Militar terá com todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas”, explica a assessora de comunicação do CPC, tenente Débora Santos.
Também será feita uma pesquisa em todas as escolas para diagnosticar as instituições mais vulneráveis. A expectativa é de que os dados estejam coletados até o fim deste mês. Com base nos resultados, a PM traçará planos com a comunidade para aumentar a segurança no local. (DG)
Fonte: Aqui Uai
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