Pais devem observar de perto se seus filhos praticam ou sofrem a intimidação frequente e encarar o problema
Embora os pais da geração de crianças de hoje provavelmente já tenham sofrido bullying em seus dias escolares, de acordo com a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, autora do livro "Bullying: Mentes Perigosas nas Escolas" (Editora Fontanar), foi só a partir da década de 80 que o problema começou a ser propriamente analisado no mundo todo. Recentemente, uma pesquisa realizada pela Universidade de Valência, na Espanha, constatou que este tipo de violência continua crescendo: o cyberbullying afeta aproximadamente 25% dos adolescentes daquela região espanhola. A pesquisa entrevistou 2.101 adolescentes de 11 a 17 anos. Segundo Sofia Buelga, co-autora do estudo e pesquisadora da Universidade, 24,6% dos adolescentes sofrem bullying por meio do telefone celular e 29% pela internet. Mas existem também formas verbais e físicas de bullying. Durante o ano, o iG Delas abordou várias vezes o problema, ajudando os pais a descobrir se o filho é uma vítima ou pertence ao grupo daqueles que praticam o bullying. A partir daí é possível aprender a lidar com a situação. A agressividade, a timidez e outros comportamentos antissociais, que podem terminar levando à prática do bullying, podem ser combatidos desde muito cedo. E também podem ser tratados de forma que você nem imagina: no simples convívio com bebês.Proteger a criançada desse tipo de comportamento é uma das principais preocupações dos pais atuais segundo enquete feita pelo iG Delas - depois de estabelecer limites e desenvolver nas crianças bons hábitos de alimentação. Fonte: IG
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