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O irlandês Luke Culhane, de apenas 13 anos, criou o vídeo #CreateNoHate para ilustrar as feridas provocadas pelo cyberbullying, a versão virtual do bullying.
No filme, de 2 minutos e meio, ele aparece com uma agressão física cada vez que é insultado virtualmente. As ofensas verbais chegam pelo WhatsApp, Google Hangouts e Snapchat, e deixam o garoto com marcas. Associar os xingamentos à violência física foi a maneira que Culhane encontrou para sensibilizar as pessoas sobre a gravidade do cyberbullying.
Culhane produziu e editou o vídeo, inserindo mensagens sobre o que fazer. No fim, ele explica a importância de se parar com o bullying, bloquear os autores e denunciar as ofensas.
No Brasil, o bullying não é considerado crime. Os esforços acabam se concentrando nas ONGs e educadores, que têm promovido discussões sobre o assunto, além de campanhas de conscientização.
Recentemente, o Facebook lançou no Brasil sua Central de Prevenção ao Bullying, voltada para o apoio de vítimas e agressores, com dicas práticas sobre como se comportar nestas situações e como lidar com o problema.
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