Um dos ganhos do documentário de Lee Hirsch é a criação do ‘The Bully Project’, nos Estados Unidos
Foto: @Lee-Hirsch / Getty Imag
Quando o estudante Tyler Clementi, vítima de bullying, cometeu suicídio em setembro de 2010, causando uma crise envolvendo a questão nos Estados Unidos, o premiado diretor de cinema Lee Hirsch, 42 anos, foi uma das pessoas que ajudaram a levar o problema ao público com o lançamento do documentário Bully (Valentão), em 2012. A questão, que durante muito tempo foi considerada “brincadeiras de criança”, passou a ser redefinida como um verdadeiro problema social, que afeta a vida de milhares de jovens no mundo.
O filme acompanha cinco crianças e suas famílias durante um ano escolar, mostrando o modo como bullying afeta suas vidas. O documentário dá vez e voz à terrível epidemia de bullying nos Estados Unidos, mostrando as consequências de agressões sistemáticas e perseguidoras na vida de diversas famílias.
A página mantida na rede social é para divulgar o The Bully Project (O Projeto Valentão)
“Eu fiz Bully para as crianças verem – tanto os agressores, quanto os que são agredidos. Nós temos que mudar corações e mentes, a fim de parar essa epidemia, que já deixou cicatrizes em inúmeras vidas e levou muitas crianças ao suicídio”, contou Hirsch em uma apresentação sobre o filme.
Entre os ganhos trazidos pelo documentário, está a criação do The Bully Project (O Projeto Valentão), uma campanha de ação social inspirada pelo documentário, que lançou um movimento nacional anti-bullying, com o intuito de atingir 10 milhões de crianças ou mais, para por um fim no problema nos Estados Unidos.
“Quando começamos, a ideia inicial era educar as crianças com a ajuda de materiais específicos para ensinar-lhes as lições transmitidas no filme de Hirsch. Mas logo percebemos que estávamos perdendo uma grande oportunidade de impactar os adultos e as escolas”, relata a equipe do projeto, no site do movimento.
Resultados expressivos
O poder da iniciativa reside na participação de indivíduos comuns e de uma lista de parceiros do projeto, que trabalham em conjunto para criar um ambiente seguro, atencioso e respeitoso dentro das escolas e comunidades. Quando o filme foi disponibilizado em DVD, The Bully Project criou um kit de ferramentas para educadores, além de trazer uma licença de exibição pública do documentário. Incluiu ainda diversos materiais criados para ajudar no desenvolvimento do diálogo sobre o problema.
A campanha foi responsável por trazer o documentário de Lee Hirsch para jovens e educadores, juntamente com uma série de recursos criados para ajudar a preparar os educadores para liderar uma discussão com seus alunos, se concentrando no desenvolvimento da empatia e da confiança. Até o momento, a iniciativa facilitou a exibição do filme para mais de 250 mil alunos e 7.500 educadores, em mais de 120 cidades dos Estados Unidos.
No site do projeto também é possível encontrar orientações para pais, estudantes e advogados, bem como ferramentas que vão ajuda-los a agir e se tornar parte do movimento.
O The Bully Project criou um kit de ferramentas para educadores, que além de trazer uma licença de exibição pública do documentário, inclui também diversos materiais criados para ajudar no desenvolvimento do diálogo sobre o problema
Quando o estudante Tyler Clementi, vítima de bullying, cometeu suicídio em setembro de 2010, causando uma crise envolvendo a questão nos Estados Unidos, o premiado diretor de cinema Lee Hirsch, 42 anos, foi uma das pessoas que ajudaram a levar o problema ao público com o lançamento do documentário Bully (Valentão), em 2012. A questão, que durante muito tempo foi considerada “brincadeiras de criança”, passou a ser redefinida como um verdadeiro problema social, que afeta a vida de milhares de jovens no mundo.
O filme acompanha cinco crianças e suas famílias durante um ano escolar, mostrando o modo como bullying afeta suas vidas. O documentário dá vez e voz à terrível epidemia de bullying nos Estados Unidos, mostrando as consequências de agressões sistemáticas e perseguidoras na vida de diversas famílias.
A página mantida na rede social é para divulgar o The Bully Project (O Projeto Valentão)
“Eu fiz Bully para as crianças verem – tanto os agressores, quanto os que são agredidos. Nós temos que mudar corações e mentes, a fim de parar essa epidemia, que já deixou cicatrizes em inúmeras vidas e levou muitas crianças ao suicídio”, contou Hirsch em uma apresentação sobre o filme.
Entre os ganhos trazidos pelo documentário, está a criação do The Bully Project (O Projeto Valentão), uma campanha de ação social inspirada pelo documentário, que lançou um movimento nacional anti-bullying, com o intuito de atingir 10 milhões de crianças ou mais, para por um fim no problema nos Estados Unidos.
“Quando começamos, a ideia inicial era educar as crianças com a ajuda de materiais específicos para ensinar-lhes as lições transmitidas no filme de Hirsch. Mas logo percebemos que estávamos perdendo uma grande oportunidade de impactar os adultos e as escolas”, relata a equipe do projeto, no site do movimento.
Resultados expressivos
O poder da iniciativa reside na participação de indivíduos comuns e de uma lista de parceiros do projeto, que trabalham em conjunto para criar um ambiente seguro, atencioso e respeitoso dentro das escolas e comunidades. Quando o filme foi disponibilizado em DVD, The Bully Project criou um kit de ferramentas para educadores, além de trazer uma licença de exibição pública do documentário. Incluiu ainda diversos materiais criados para ajudar no desenvolvimento do diálogo sobre o problema.
A campanha foi responsável por trazer o documentário de Lee Hirsch para jovens e educadores, juntamente com uma série de recursos criados para ajudar a preparar os educadores para liderar uma discussão com seus alunos, se concentrando no desenvolvimento da empatia e da confiança. Até o momento, a iniciativa facilitou a exibição do filme para mais de 250 mil alunos e 7.500 educadores, em mais de 120 cidades dos Estados Unidos.
No site do projeto também é possível encontrar orientações para pais, estudantes e advogados, bem como ferramentas que vão ajuda-los a agir e se tornar parte do movimento.
O The Bully Project criou um kit de ferramentas para educadores, que além de trazer uma licença de exibição pública do documentário, inclui também diversos materiais criados para ajudar no desenvolvimento do diálogo sobre o problema
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