Conheça a história de Acácia, uma menina que sofria bullying por sua
deformidade nas mãos, mas que enfrentou o problema com coragem
e criatividade
© TinyGirlBigDream
Acácia Woodley mora na Flórida (EUA). Ela nasceu sem a mão direita e com a esquerda deformada.
Sua aparência foi objeto de zombarias e rejeição por parte de alguns colegas durante muito tempo. Mas, graças à educação recebida pela sua mãe – quem decidiu focar-se não na deficiência, mas nas capacidades da filha –, a Acácia não se importa com ser diferente; muito pelo contrário: ela gosta de ser diferente.
Ao invés de irritar-se ou deprimir-se, ela pediu à diretora da sua escola que lhe permitisse falar em público a todos os alunos, para demonstrar-lhes que não era especial nem esquisita, que simplesmente era uma menina a mais.
Em sua escola atual, ela foi mais longe ainda, criando um lugar para “procurar” amizade e motivação: o que ela chamou de “banco da amizade”.
Fabricado em casa, o banco foi pintado com cores vivas e nele estão escritas palavras como “respeito”, “coragem”, “honestidade”, “sorriso”, “sonho” (sua favorita).
O banco fez muito sucesso na escola. Meninos e meninas que estão sozinhos no pátio vão até o banco para buscar companhia, conversar, rir etc. Também se sentam nele para tentar resolver problemas, encontrar apoio, segurança e até um abraço.
Todos querem usar o banco – inclusive a diretora, que leva alunos para colocar um ponto final nas disputas entre eles.
Além disso, assim como registram os maus comportamentos (como o bullying) dos alunos em seu histórico escolar, a Acácia propôs que os professores anotassem também os gestos de amabilidade e amizade.
Hoje, sua ideia do banco da amizade está se estendendo a diversas escolas, e sua mãe fundou a associação de ajuda “Tiny Girl, Big Dream”, que fabrica esses bancos com material reciclado e os distribui pelos colégios da Flórida.
Sua aparência foi objeto de zombarias e rejeição por parte de alguns colegas durante muito tempo. Mas, graças à educação recebida pela sua mãe – quem decidiu focar-se não na deficiência, mas nas capacidades da filha –, a Acácia não se importa com ser diferente; muito pelo contrário: ela gosta de ser diferente.
Ao invés de irritar-se ou deprimir-se, ela pediu à diretora da sua escola que lhe permitisse falar em público a todos os alunos, para demonstrar-lhes que não era especial nem esquisita, que simplesmente era uma menina a mais.
Em sua escola atual, ela foi mais longe ainda, criando um lugar para “procurar” amizade e motivação: o que ela chamou de “banco da amizade”.
Fabricado em casa, o banco foi pintado com cores vivas e nele estão escritas palavras como “respeito”, “coragem”, “honestidade”, “sorriso”, “sonho” (sua favorita).
O banco fez muito sucesso na escola. Meninos e meninas que estão sozinhos no pátio vão até o banco para buscar companhia, conversar, rir etc. Também se sentam nele para tentar resolver problemas, encontrar apoio, segurança e até um abraço.
Todos querem usar o banco – inclusive a diretora, que leva alunos para colocar um ponto final nas disputas entre eles.
Além disso, assim como registram os maus comportamentos (como o bullying) dos alunos em seu histórico escolar, a Acácia propôs que os professores anotassem também os gestos de amabilidade e amizade.
Hoje, sua ideia do banco da amizade está se estendendo a diversas escolas, e sua mãe fundou a associação de ajuda “Tiny Girl, Big Dream”, que fabrica esses bancos com material reciclado e os distribui pelos colégios da Flórida.
sources: Oleada Joven
Fonte: Aleteia
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