O cyberbullying é um fenômeno que parece cada vez mais comum entre os adolescentes os indicavam ter sofrido algum tipo de violência no período de um ano anterior ao estudo.
“Os dados colhidos pelo nosso estudo mostrou que esse tipo de bullying ‘tecnológico’ afetou 24,6% dos adolescentes – no caso de mensagens de texto e ameaças por celular – e em torno de 29% quando falamos de internet. Na grande maioria dos casos, esse tipo de ataque durava em torno de um mês continuamente”, explica Sofia Buelga, coautora do estudo que foi publicado no periódico Psicothema e que entrevistou mais de 2 mil adolescentes com idades entre 11 e 17 anos.
De acordo com os pesquisadores, o cyberbullying pode ser um problema passageiro para a maioria dos adolescentes, mas alguns entrevistados indicaram sofrer com um ataque desse tipo de violência virtual ao menos uma vez por semana (considerado casos “moderados”) enquanto outros afirmavam serem vítimas frequentes (mais de um ataque por semana).
No caso dos ataques “moderados” e que duravam mais de três meses, o meio mais comum para a violência era por meio dos celulares. “Isso pode ser explicado pela popularidade desse tipo de tecnologia e a importância que isso tem para a vida deles. Estudos anteriores mostraram que adolescentes entre 12 e 14 anos podem ter até mais de uma linha de celular disponível”, explica Buelga.
Novatos são os principais alvos
“O cyberbullying é mais comum nos primeiros anos em uma escola. Com o tempo, isso parece diminuir”, explica a pesquisadora. O estudo indicou também que as garotas sofrem mais esse tipo de violência virtual do que os garotos, e as formas mais comuns são ofensas verbais, invasão de privacidade, rumores e fofocas e exclusão social.
“É importante explicar para esse público a importância de se estar alerta com o tipo de informação que eles disponibilizam na rede de computadores”, afirma Buelga, que lembra também que os números coletados pela pesquisa podem variar de acordo com o país. A prevalência do cyberbullying, dependendo do público pesquisado, pode variar entre 5% e 34%. Na Espanha, por exemplo, considera-se que esse tipo de violência é abaixo da média encontrada no continente europeu.
“A tecnologia está cada vez mais presente na vida das pessoas, então é importante que saibamos ensinar as pessoas a usar isso de forma responsável e positiva”, conclui Buelga.
Fonte: O que eu tenho?/Uol
“Os dados colhidos pelo nosso estudo mostrou que esse tipo de bullying ‘tecnológico’ afetou 24,6% dos adolescentes – no caso de mensagens de texto e ameaças por celular – e em torno de 29% quando falamos de internet. Na grande maioria dos casos, esse tipo de ataque durava em torno de um mês continuamente”, explica Sofia Buelga, coautora do estudo que foi publicado no periódico Psicothema e que entrevistou mais de 2 mil adolescentes com idades entre 11 e 17 anos.
De acordo com os pesquisadores, o cyberbullying pode ser um problema passageiro para a maioria dos adolescentes, mas alguns entrevistados indicaram sofrer com um ataque desse tipo de violência virtual ao menos uma vez por semana (considerado casos “moderados”) enquanto outros afirmavam serem vítimas frequentes (mais de um ataque por semana).
No caso dos ataques “moderados” e que duravam mais de três meses, o meio mais comum para a violência era por meio dos celulares. “Isso pode ser explicado pela popularidade desse tipo de tecnologia e a importância que isso tem para a vida deles. Estudos anteriores mostraram que adolescentes entre 12 e 14 anos podem ter até mais de uma linha de celular disponível”, explica Buelga.
Novatos são os principais alvos
“O cyberbullying é mais comum nos primeiros anos em uma escola. Com o tempo, isso parece diminuir”, explica a pesquisadora. O estudo indicou também que as garotas sofrem mais esse tipo de violência virtual do que os garotos, e as formas mais comuns são ofensas verbais, invasão de privacidade, rumores e fofocas e exclusão social.
“É importante explicar para esse público a importância de se estar alerta com o tipo de informação que eles disponibilizam na rede de computadores”, afirma Buelga, que lembra também que os números coletados pela pesquisa podem variar de acordo com o país. A prevalência do cyberbullying, dependendo do público pesquisado, pode variar entre 5% e 34%. Na Espanha, por exemplo, considera-se que esse tipo de violência é abaixo da média encontrada no continente europeu.
“A tecnologia está cada vez mais presente na vida das pessoas, então é importante que saibamos ensinar as pessoas a usar isso de forma responsável e positiva”, conclui Buelga.
Fonte: O que eu tenho?/Uol
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