quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

MENINO CABEÇUDO ACUSA A PRÓPRIA MÃE DE BULLYING

Menor P.E.A.W. pretende se mudar para Ilha de Páscoa assim que conseguir sua emancipação financeiraVirginia State Parks (sob licença Creative Commons)
O menor P.E.A.W., 12 anos, acusa sua mãe de levar as brincadeiras acerca de sua cabeça um pouco além do que ele, como criança, poderia suportar.
Para o menor, a parte mais complicada de ter que lidar com o bullying é quando a atitude intolerante parte da própria progenitora.
- Na escola, a gente fica triste, mas supera. Todo mundo é criança e ninguém precisa ser amigo. O problema é quando sua própria mãe fica te torrando. Aí, é difícil de aguentar.
A mãe do garoto sustenta que suas brincadeiras são sadias e que não há nenhuma intenção em traumatizar o garoto.
- O que eu vou fazer? Ele precisa aprender que com uma grande cabeça, vem uma grande responsabilidade. Precisa ficar bravo porque eu pedi o boné dele emprestado para carregar as compras do mercado? Devia ficar bravo com o mercado que não dá mais sacolas de 15 livros.
O menor ainda acusa a mãe de lhe faltar com carinho – acusação que ela também refuta.
- Eu até tento fazer cafuné, mas só alcanço o topo da cabeça dele quando ele senta no chão.
P.E.A.W. vem fazendo acompanhamento psicológico em um serviço comunitário e afirma já saber que suas acusações serão descreditadas e sua mãe acabará impune.
- Eu não tenho mais cabeça pra isso! A culpa sempre é da vítima! Daqui um tempo, vão dizer que fui eu quem provocou tudo isso.
O menor ainda desconfia que sua mãe esteja cedendo sua coleção de bonés da NBA para uma ONG.
- Sobre isso, eu nem reclamo. Ouvi dizer que estão virando moradias populares. Se for isso aí mesmo, tudo be

Nenhum comentário:

Postar um comentário