Diretores e orientadores educacionais das escolas estaduais de Vilhena participaram de reunião com o objetivo de debater as ações para o Dia Estadual de Combate ao Bullying escolar, estabelecido por lei estadual para cada primeira sexta-feira de agosto, que este ano será dia (2). Com palestra e apresentação da cartilha sobre o tema, o encontro foi realizado no auditório da Coordenadoria Regional de Educação (CRE) na tarde da última terça-feira.
O coordenador da CRE local, professor Edson Soares Nogueira, enfatizou que embora as atividades sejam intensificadas neste dia 2, o trabalho de identificação e controle do bullying deve ser constante. “Professores e equipes gestoras das escolas precisam estar atentos o tempo inteiro a fim de inibir o crescimento da violência entre os alunos e durante todo o ano letivo devem promover debates sobre o tema entre o corpo docente, discente e comunidade escolar”, disse.
Na ocasião, a professora Cidinha Barbosa Reis palestrou sobre os projetos bem-sucedidos desenvolvidos na Escola Estadual Álvares de Azevedo, entre eles o de combate ao bullying. “Precisamos saber que atitude tomar diante da constatação de qualquer ato de violência dos estudantes, seja físico ou psicológico”, destacou. Ela também falou sobre as leis que criminalizam e penalizam pela prática de bullying. “A escola precisa agir no dia a dia, sob pena de ser condenada por omissão.”
A professora Ilma Teixeira, da CRE de Vilhena, apresentou a Cartilha de Orientação de Combate ao Bullying, editada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), e esclareceu seus principais tópicos, entre eles o papel da escola para evitar o bulling; como pais e professores podem ajudar as vítimas a superar o sofrimento; as razões que levam os jovens a serem agressores; e como perceber quando uma criança ou adolescente está sofrendo bullying. “O que parece brincadeira para quem comete bullying, na verdade é agressão para a vítima. E sempre com consequências sérias”, advertiu.
Na ocasião, a professora Cidinha Barbosa Reis palestrou sobre os projetos bem-sucedidos desenvolvidos na Escola Estadual Álvares de Azevedo, entre eles o de combate ao bullying. “Precisamos saber que atitude tomar diante da constatação de qualquer ato de violência dos estudantes, seja físico ou psicológico”, destacou. Ela também falou sobre as leis que criminalizam e penalizam pela prática de bullying. “A escola precisa agir no dia a dia, sob pena de ser condenada por omissão.”
A professora Ilma Teixeira, da CRE de Vilhena, apresentou a Cartilha de Orientação de Combate ao Bullying, editada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), e esclareceu seus principais tópicos, entre eles o papel da escola para evitar o bulling; como pais e professores podem ajudar as vítimas a superar o sofrimento; as razões que levam os jovens a serem agressores; e como perceber quando uma criança ou adolescente está sofrendo bullying. “O que parece brincadeira para quem comete bullying, na verdade é agressão para a vítima. E sempre com consequências sérias”, advertiu.
A cartilha, já distribuída às escolas, traz informações como o significado do termo bullying, que no Brasil é utilizado para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, de forma intencional e repetitiva, contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Também consta da cartilha as formas de bullying: verbal (a exemplo de insultar e colocar apelidos pejorativos); física e material (como bater e destruir pertences da vítima); psicológica e moral (humilhar, excluir, difamar); sexual (insinuar, violentar); virtual e cyberbullying (aquele disseminado por meio de ferramentas tecnológicas, como celulares e internet).
De acordo com o Programa Estadual de Combate ao Bullying, as escolas da rede pública e particular do Estado de Rondônia deverão incluir em seu Projeto Político Pedagógico e no Regimento Interno ações de conscientização, prevenção e combate desse comportamento agressivo no ambiente escolar.
Texto: Jovino Lobaz
Fotos: Jovino Lobaz
Fonte: Assessoria Seduc
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