Esta história já foi partilhada milhares de vezes nas redes sociais e serve como um alerta para os que sofrem e para os que provocam o sofrimento.
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
MaryAnn Parisi é uma mãe que não olha a meios para defender o seu filho. Natural do Connecticut, nos Estados Unidos, esta mulher soube que o filho era vítima de bullying na escola e não deixou que tal facto passasse em branco.
Assim, usou a sua conta no Facebook para escrever um longo e sentido texto onde explica que o Michael nasceu prematuro e “lutou pela vida durante três meses”. Não fosse já o suficiente para um recém-nascido, a mãe biológica abandonou-o e foi então que surgiu MaryAnn que o adotou.
A infância também não foi fácil. Michael “não falou antes dos três anos e não teve dentes antes de completar um ano”. Andar também foi uma missão difícil, mas a criança conseguiu superar.
“Não há um único osso no seu corpo que julgue os outros. Ele sabe que é diferente dos outros meninos e aceita isso. Vocês gozam com ele por causa dos seus hábitos alimentares. Mas sabiam que ele não consegue controlar fisicamente a comida na sua boca? Ou quão má é a sua coordenação entre mãos e olhos?”, lê-se na publicação de MaryAnn.
Mas a mãe ‘leoa’ continua. “Vocês não têm que gostar dele, mas têm de o respeitar. Ele é um lutador. Vocês nunca saberão o que ele tem vindo a passar”.
Posto isto, MaryAnn frisa que “pontapear a sua cadeira, chamá-lo de estúpido, de feio e mandá-lo calar não é o caminho”.
Em declarações à FOX 61, a norte-americana admitiu que o seu texto foi “esmagador, mas necessário”, pois “qualquer forma de bullying, seja ela qual for, não é admissível”.
“Se isto [texto] ajuda alguém, então foi muito mais do que um desabafo de uma mãe chateada e magoada”, rematou.
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