Colégio se antecipa à lei nacional que institui o Programa de Combate ao Bullying com metodologia desenvolvida do médico, psiquiatra e escritor Augusto Cury
/ Autor: Redação / Fonte: MP & Rossi
Antes mesmo de ser aprovada a Lei Nacional nº 13.185 de 6 de novembro de 2015, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática – Bullying, o Colégio Singular já trabalha há cinco anos com o programa Escola da Inteligência, de autoria do médico, psiquiatra e escritor Augusto Cury.
Desde a implantação do programa, os estudantes da Educação Infantil ao Ensino Médio contam com ferramentas que possibilitam o desenvolvimento psicológico, comportamental e emocional, que se fundamenta na teoria da Inteligência Multifocal. Um bom exemplo, do que os estudantes desenvolvem é a capacidade de se colocar no lugar do outro, e assim enfrentar o preconceito, a intolerância e a discriminação.
Na Educação Infantil e Ensino Fundamental I, o assunto já é trabalhado, porém a palavra Bullying não é utilizada. O material da Escola da Inteligência fornece elementos que visam identificar semelhanças e diferenças, atitudes adequadas e inadequadas. A partir do 6º ano, o Bullying e outros temas que atuam diretamente na formação da personalidade de cada aluno são trabalhados de forma mais intensa. São propostos temas como pensar antes de agir; superando as ofensas (bullying) e frustrações; autoestima; higiene física e mental (revendo atitudes como pessoa e não estéticas); perseverança; honestidade; determinação, entre outros. Vale ressaltar que os conteúdos, em cada segmento são tratados de acordo com o amadurecimento gradativo das crianças e adolescentes.
Segundo a supervisora pedagógica de Educação Infantil e Ensino Fundamental, Andrée de Almeida, o Singular trabalha o desenvolvimento sócio emocional de crianças, jovens e adultos, tendo como suporte materiais específicos. “O programa já contempla aspectos da nova Lei, mas, a equipe da Escola da Inteligência está elaborando um projeto complementar para trabalhar as questões de Bullying , disponível já no início das aulas, em fevereiro de 2016”, explica.
O Colégio Singular sempre considerou importante abrir debates e aprofundar questões referentes ao conteúdo da nova Lei, identificando e combatendo os recursos utilizados para constranger, maltratar ou intimidar, o que leva a relações inadequadas e perniciosas. “Acreditamos em um projeto que faz a diferença e envolve famílias, alunos, professores, profissionais da educação”, reforça Andrée.
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