segunda-feira, 25 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
Thalyta Pugliesi diz que sofreu bullying: 'Era a menina que ninguém queria ficar'
Modelo conta que sofria com os apelidos que recebia por ser magra e alta
Thalyta Pugliesi participa do programa Altas Horas deste sábado (Foto: TV Globo/Altas Horas)
Qual mulher não gostaria de receber o elogio de estar magérrima? Muitas, pelo menos na adolescência. A modelo Thalyta Pugliesi é um exemplo de que as palavras que a fazem se orgulhar de seu corpo hoje em dia, um dia já a machucaram.
“Na escola, sofri muito bullying, porque sempre fui muito comprida e magra. Eu tinha vários apelidos que me incomodavam, mas hoje em dia quando falam isso, agradeço, porque virou um elogio”, explica a modelo no Altas Horas.
Segundo Thalyta, ela sofreu na adolescência pela rejeição dos meninos. Dá para acreditar? “Eu era a menina que ninguém queria ficar. Acho que resolvi ser modelo para me aceitar por ser magra e alta”, declara.
Comissão aprova inclusão do crime de bullying no Código Penal
A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou nesta semana proposta que inclui no Código Penal (Decreto-lei 2.848/40) o crime de intimidação vexatória (ou bullying).
O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Assis do Couto (PT-PR), ao Projeto de Lei 1011/11, do deputado Fábio Faria (PSD-RN). O projeto original falava em intimidação escolar, porém o relator considera o termo intimidação vexatória mais abrangente. “A incidência dessas agressões não se dá exclusivamente no interior de estabelecimentos escolares”, argumenta.
Pela proposta, o crime consiste em intimidar, constranger, ofender, castigar, submeter, ridicularizar ou expor alguém, entre pares, a sofrimento físico ou moral, de forma reiterada. A pena prevista é de detenção de um a três anos e multa. Se o crime ocorrer em ambiente escolar, a pena será aumentada em 50%.
Cyberbullying
Se o crime for praticado por meio de comunicação (prática conhecida como cyberbullying), a pena será aumentada em dois terços. O cyberbullying não estava previsto na proposta original e foi incluído pelo relator. Se a vítima for deficiente físico ou mental, menor de 12 anos, ou se o crime ocorrer explicitando preconceito de raça, etnia, cor, religião, procedência, gênero, idade, orientação sexual ou aparência física, a pena será aplicada em dobro.
Se do crime de intimidação vexatória resultar lesão corporal ou sequela psicológica grave de natureza temporária, a pena será de reclusão de 1 a 5 anos. Se a lesão for de natureza permanente, a pena aumentará para reclusão de 2 a 8 anos. Já se a intimidação resultar em morte, a pena será de reclusão de 4 a 12 anos.
Em qualquer caso, o juiz poderá deixar de aplicar a pena se a própria vítima do bullying tiver provocado a intimidação, de forma reprovável.
Responsabilidade do diretor
Em seu primeiro substitutivo, o relator previa que o diretor de escola que deixasse de tomar as providências necessárias para cessar o bullying poderia ser responsabilizado e a ele seria aplicada a mesma pena prevista para o crime. Porém, nas negociações durante a votação, Assis do Couto optou por retirar essa responsabilização.
Tramitação
A proposta será analisada agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário.
Fonte: Brasília em tempo Real
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
Beyoncé vai até escola defender sua irmã mais nova que sofria bullying
Por Ache Belém
Beyoncé enfrentou um valentão que estava irritando sua irmã mais nova.
A cantora, que alcançou a fama muito cedo, defendeu sua irmã Solange, que pediu para ela ir até a escola e dar um susto em um menino que estava fazendo da sua vida um inferno.
Solange, que também é cantora, contou à estação americana de rádio Hot 97: "Quando eu estava na sétima ou oitava série eu usei esse artifício. Porque lá havia esse garoto desagradável, que constantemente fazia bullying. Eu escrevi várias reclamações pedindo para colocarem esse garoto fora da escola. Eu realmente não poderia estar junto com esse garoto. Seu nome era Brandon, eu me lembro disso".
A cantora disse que depois de muito sofrer nas mãos desse garoto, ela decidiu chamar Beyoncé na escola. "Minha irmã vai vir aqui e você vai ficar realmente surpreso ao ver quem ela é", disse Solange ao menino.
A irmã mais nova de Beyoncé conta que a diva do pop foi até a escola e conversou com o menino, que ficou chocado. "Ele parou de brigar comigo e eu nunca vou esquecer o rosto que o Brandon fez", finalizou.
E falando em Beyoncé, a cantora teria, supostamente, criado uma restrição quanto ao uso de câmeras fotográficas nos bastidores de seus shows.
Uma fonte disse à revista In Touch que a estrela, de 32 anos, teria proibido a sua equipe de "tirar qualquer foto" sua.
A cantora de "Diva" - que é mãe de Blue Ivy Carter, com seu marido, o rapper Jay Z - também estaria exigindo que suas refeições fossem servidas em toalhas de mesa brancas em um camarim todo branco em todos os lugares em que for se apresentar durante sua turnê mundial, "Mrs. Carter Show".
A fonte acrescentou que a diva exigiu "que seu camarim estivesse não só completamente adaptado para crianças, mas também mobiliado todo em branco", e que a temperatura teria que estar exatamente 22.2 graus Celsius.
O informante ainda revelou que a cantora de "Single Ladies" também pediu um segundo camarim, bem grande, com espelhos para todos os lados e luzes simulando a do palco para que ela pudesse ter certeza de que estava perfeita antes de encontrar seus fãs.
Beyoncé atualmente está na Nova Zelândia e Austrália e deve terminar sua turnê em Nova York, no dia 22 de dezembro.
Apesar dos rumores de estrelismo, Beyoncé deu um show de simpatia e conquistou o público brasileiro com performances para lá de sensuais em sua curta passagem pelo país. No Rock In Rio, a cantora mostrou que estava mesmo disposta a agradar seus fãs, e dançou, no fim de sua apresentação, o funk do "Lek Lek", para delírio da plateia.
Beyoncé enfrentou um valentão que estava irritando sua irmã mais nova.
A cantora, que alcançou a fama muito cedo, defendeu sua irmã Solange, que pediu para ela ir até a escola e dar um susto em um menino que estava fazendo da sua vida um inferno.
Solange, que também é cantora, contou à estação americana de rádio Hot 97: "Quando eu estava na sétima ou oitava série eu usei esse artifício. Porque lá havia esse garoto desagradável, que constantemente fazia bullying. Eu escrevi várias reclamações pedindo para colocarem esse garoto fora da escola. Eu realmente não poderia estar junto com esse garoto. Seu nome era Brandon, eu me lembro disso".
A cantora disse que depois de muito sofrer nas mãos desse garoto, ela decidiu chamar Beyoncé na escola. "Minha irmã vai vir aqui e você vai ficar realmente surpreso ao ver quem ela é", disse Solange ao menino.
A irmã mais nova de Beyoncé conta que a diva do pop foi até a escola e conversou com o menino, que ficou chocado. "Ele parou de brigar comigo e eu nunca vou esquecer o rosto que o Brandon fez", finalizou.
E falando em Beyoncé, a cantora teria, supostamente, criado uma restrição quanto ao uso de câmeras fotográficas nos bastidores de seus shows.
Uma fonte disse à revista In Touch que a estrela, de 32 anos, teria proibido a sua equipe de "tirar qualquer foto" sua.
A cantora de "Diva" - que é mãe de Blue Ivy Carter, com seu marido, o rapper Jay Z - também estaria exigindo que suas refeições fossem servidas em toalhas de mesa brancas em um camarim todo branco em todos os lugares em que for se apresentar durante sua turnê mundial, "Mrs. Carter Show".
A fonte acrescentou que a diva exigiu "que seu camarim estivesse não só completamente adaptado para crianças, mas também mobiliado todo em branco", e que a temperatura teria que estar exatamente 22.2 graus Celsius.
O informante ainda revelou que a cantora de "Single Ladies" também pediu um segundo camarim, bem grande, com espelhos para todos os lados e luzes simulando a do palco para que ela pudesse ter certeza de que estava perfeita antes de encontrar seus fãs.
Beyoncé atualmente está na Nova Zelândia e Austrália e deve terminar sua turnê em Nova York, no dia 22 de dezembro.
Apesar dos rumores de estrelismo, Beyoncé deu um show de simpatia e conquistou o público brasileiro com performances para lá de sensuais em sua curta passagem pelo país. No Rock In Rio, a cantora mostrou que estava mesmo disposta a agradar seus fãs, e dançou, no fim de sua apresentação, o funk do "Lek Lek", para delírio da plateia.
Jornalista lança livro-reportagem sobre bullying na escola
Sâmara Azevedo lança livro-reportagem sobre bulliyng dentro da escola (foto: Weber Sian / A Cidade)
O livro-reportagem “Violência na escola - O desafio de enfrentar o bullying e reconstruir a paz”, assinado pela jornalista Sâmara Azevedo, será lançado em Ribeirão Preto nesta quinta-feira (14), às 18h20, na Livraria Cultura do shopping Iguatemi.
A obra busca promover uma reflexão acerca das mortes e casos de agressão, física e psicológica, provocados pela intolerância dentro de instituições de ensino.
O Massacre de Realengo, na Escola Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, em 7 de abril de 2011, que teve repercussão internacional, é o ponto de partida para uma ampla discussão sobre o problema.
Fonte: Jornal A Cidade - Da reportagem
Encontro desta segunda-feira terá debate sobre críticas e bullying
Você sabe lidar bem com as críticas? Criticar, seja de forma construtiva ou não, é sempre muito delicado. OEncontro desta segunda-feira, 18, vai ter um debate sobre bullying e também sobre críticas. Será que existe uma fórmula para criticar sem agredir?
Fátima também vai conversar sobre um assunto do coração. Sabe aquele amor do passado, que você jura que ficou esquecido e não tem mais nenhuma importância? Às vezes, ele volta com força total. São as famosas recaídas. Você já sofreu desse mal? O que acha de reatar um relacionamento com um ex? Fique ligado no Encontro!
Prevenir para incluir: o papel da família e o papel da escola em Odemira
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Odemira vai assinalar, no dia 20 de novembro, oito anos de intervenção no concelho e a comemoração da Convenção dos Direitos das Crianças, com a realização de um seminário sobre o papel da família e o papel da escola, na ótica de prevenir para incluir.
“8 anos de intervenção – prevenir para incluir: o papel da família e o papel da escola” será pois o tema do seminário, que irá decorrer no auditório da Biblioteca Municipal de Odemira, a partir das 9.00 horas. A sessão de abertura contará com intervenções de Carmo Gamas (Presidente da CPCJ de Odemira), do Juiz Conselheiro Armando Leandro (Presidente da Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco), de Maria Helena Barreto (Diretora do Centro Distrital de Segurança Social de Beja) e de José Alberto Guerreiro (Presidente da Câmara Municipal de Odemira).
O primeiro painel terá como tema “8 anos de intervenção” com intervenções de Manuel Coelho (advogado e ex-Presidente da Assembleia Municipal, entidade que promoveu a criação da CPCJ de Odemira), Laura Fino (psicóloga, a primeira Presidente da CPCJ de Odemira) e Telma Guerreiro (comissária desde a criação da CPCJ). Ainda durante a manhã será debatido o tema “O papel das comissões na sociedade atual”, apresentado por Noémia Bandeira (técnica da Comissão Nacional).
No painel da tarde serão apresentados os temas “Equidade e inclusão – educação para os valores”, por Maria Odete Valente (professora do Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), “Igualdade parental e a educação dos filhos” (pela Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos) e “Maus tratos na infância e juventude – papel da escola, da deteção à intervenção” por Leonor Brito (mestranda em Psicologia Comunitária e Proteção de Menores, ex-coordenadora em Centro de Acolhimento e ex-comissária na CPCJ do Seixal).
O último tema em debate será “Como prevenir o bullying em contexto escolar”, por Luís Fernandes (mestre em Observação e Análise da Relação Educativa, Docente do ISPA, Psicólogo na Associação Sementes de Vida em Beja e coordenador de projetos na área do bullying e da violência na escola). Neste contexto será apresentada a obra “Plano Bullying - Como apagar o Bullying da Escola", do qual Luís Fernandes é coautor.
Ao longo do dia, o seminário contará com momentos culturais, com a participação de crianças do Jardim de Infância Nossa Senhora da Piedade (de Odemira).
Fonte: Barlavento de Portugal
domingo, 3 de novembro de 2013
“Eu sofri bullying na escola”, revela Lívian Aragão
Em entrevista ao R7, filha de Renato Aragão contou com apoio dos pais para superar assédio
R7 - Você passou por alguma situação parecida como a dela na escola?
Filha de Renato Aragão, Lívian Aragão comemora dez anos de carreira em 2013. A teen de 14 anos estreou cedo como atriz e, desde então, engatou diversos trabalhos no cinema e na TV, sempre com o apoio do pai. Neste ano, Lívian aceitou o desafio de fazer sua primeira novela, independente da ajuda do humorista, e deu vida a Marizé em Flor do Caribe (Globo).
Em entrevista ao R7, Lívian abre o jogo sobre sua carreira e revela que já sofreu bullying na escola por ser filha de Renato Aragão.
R7 – Lívian, qual balanço que você faz da sua primeira novela?
Lívian Aragão - Sinto muita saudade da rotina de gravações e de todos com quem eu trabalhava. A novela só me trouxe coisas boas: marcou minha estreia em novelas em uma trama muito bem escrita e envolvente, me presenteou com uma personagem doce e batalhadora e proporcionou uma convivência deliciosa com profissionais incríveis, desde atores e diretores até câmeras e maquiadores. Foi uma experiência inesquecível.
R7 - A Marizé teve cenas fortes e abordou assuntos importantes, como bullying. Acha que é importante tocar nestes assuntos, até para abrir os olhos dos pais e das crianças?
Lívian - A Marizé teve um papel social muito importante e isso fez com que eu apaixonasse ainda mais por essa personagem. Acho fundamental discutir esse tema, esse é um dos serviços prestados pela novela, tão importante quando o entretenimento, e fico feliz que o meu papel foi responsável por isso.
R7 - Você passou por alguma situação parecida como a dela na escola?
Lívian - Eu sofri bullying na escola, onde estudo há anos, por ser do meio artístico e por ser filha de quem sou. Muitos queriam me excluir de algumas atividades e faziam piadinhas. Mas isso não afetou o meu psicológico, só me deixou mais forte para enfrentar o bullying. Meus pais me ajudaram muito nesse momento e hoje conto com naturalidade esse acontecimento.
Fonte: R7
Atirador do aeroporto de Los Angeles teria sido vítima de bullying
O jovem de 23 anos que provocou um caos no aeroporto de Los Angeles ao disparar contra um agente de segurança e ferir pelo menos sete pessoas teria sido vítima de bullying na escola, informou o jornal “Los Angeles Times” neste sábado (2), citando um ex-colega do atirador. A polícia ainda está a investigando as motivações do crime. De acordo com a fonte, o atirador Paul Anthony Ciancia era um menino solitário.
“Em quatro anos, nunca ouvi uma palavra de sua boca”, disse o ex-colega David Hamilton, que se formou com Ciancia na Salesianum School, em Wilmington, em 2008. “Ele guardava tudo para si e almoçava muito sozinho. Eu realmente não me lembro de nenhuma pessoa que estava perto dele.”
A maioria dos feridos trabalha na TSA, a agência responsável pela segurança dos aeroportos, criada depois do atentado de 11 de setembro de 2001 para reforçar a segurança e combater o terrorismo. Um agente, de 40 anos, morreu. A polícia investiga se a TSA era o alvo do ataque já que foram encontrados com o atirador folhetos contra a agência.
“Em quatro anos, nunca ouvi uma palavra de sua boca”, disse o ex-colega David Hamilton, que se formou com Ciancia na Salesianum School, em Wilmington, em 2008. “Ele guardava tudo para si e almoçava muito sozinho. Eu realmente não me lembro de nenhuma pessoa que estava perto dele.”
A maioria dos feridos trabalha na TSA, a agência responsável pela segurança dos aeroportos, criada depois do atentado de 11 de setembro de 2001 para reforçar a segurança e combater o terrorismo. Um agente, de 40 anos, morreu. A polícia investiga se a TSA era o alvo do ataque já que foram encontrados com o atirador folhetos contra a agência.
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