A reforma na sala de aula danificada não tem prazo para terminar
As aulas na escola Rosalvo Lôbo recomeçaram nesta quarta-feira (21). Após o tiroteio que matou Janilson de Ângelo Pinto e feriu uma aluna e o teto de uma sala de aula que caiu, os estudantes poderão retomar o calendário letivo. A reforma na sala de aula danificada continua.
Alguns dos 1500 alunos foram divididos entre as escolas Rosalvo Lôbo e Téo Brandão. Mas a falta de confiança na estrutura do prédio faz com que muitos deles prefiram ir para outras instituições de ensino. “Estávamos ansiosos para retomar as aulas, mas a maioria preferia ter ido para o Téo Brandão. Nós ficamos com medo de o teto da nossa sala caia em cima da gente”, disse Carolayne Ferreira, de 12 anos, aluna do 7° ano.
Em 2009 houve uma grande reforma na escola, na qual, segundo a professora, teriam sido gastos 500 mil reais. Os alunos só voltaram às aulas em março de 2010. O telhado de uma das salas desabou no dia 23 de julho.
Segundo a professora Lucy Jane, embora estejam 20 dias letivos sem aulas, o calendário escolar não será atrasado. “Eles farão reposição das aulas perdidas para que possam terminar na data prevista desde o início do ano”.
Os seguranças requisitados pela escola, após o trágico incidente do último dia 15 de agosto, foram enviados pela Secretaria Estadual de Educação. Dois vigilantes estarão na escola nos períodos da manhã e da tarde; a noite terá apenas um. Rondas serão feitas nos três horários pela Polícia Militar. “Não ficaremos parados em frente à escola, mas daremos uma atenção especial a esse local”, explicou o Sargento Mesquita.
Apesar das medidas de segurança, a violência na escola ainda é uma preocupação para alguns pais. “A maioria dos pais há está mais tranquila, mas alguns ainda têm receio de deixar seus filhos virem à escola”, disse Lucy Jane.
Alguns dos 1500 alunos foram divididos entre as escolas Rosalvo Lôbo e Téo Brandão. Mas a falta de confiança na estrutura do prédio faz com que muitos deles prefiram ir para outras instituições de ensino. “Estávamos ansiosos para retomar as aulas, mas a maioria preferia ter ido para o Téo Brandão. Nós ficamos com medo de o teto da nossa sala caia em cima da gente”, disse Carolayne Ferreira, de 12 anos, aluna do 7° ano.
Em 2009 houve uma grande reforma na escola, na qual, segundo a professora, teriam sido gastos 500 mil reais. Os alunos só voltaram às aulas em março de 2010. O telhado de uma das salas desabou no dia 23 de julho.
Segundo a professora Lucy Jane, embora estejam 20 dias letivos sem aulas, o calendário escolar não será atrasado. “Eles farão reposição das aulas perdidas para que possam terminar na data prevista desde o início do ano”.
Os seguranças requisitados pela escola, após o trágico incidente do último dia 15 de agosto, foram enviados pela Secretaria Estadual de Educação. Dois vigilantes estarão na escola nos períodos da manhã e da tarde; a noite terá apenas um. Rondas serão feitas nos três horários pela Polícia Militar. “Não ficaremos parados em frente à escola, mas daremos uma atenção especial a esse local”, explicou o Sargento Mesquita.
Apesar das medidas de segurança, a violência na escola ainda é uma preocupação para alguns pais. “A maioria dos pais há está mais tranquila, mas alguns ainda têm receio de deixar seus filhos virem à escola”, disse Lucy Jane.
Fonte: Gazeta Web
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