segunda-feira, 30 de junho de 2014

'É preciso fazer algo urgente', diz psicóloga sobre bullying

Joab FerreiraDo G1 Santarém


Alto índice de tentativas de suicídio, depressão e evasão escolar é gerado. Tema foi debatido durante Salão do Livro do Baixo Amazonas.


Zildinha conversa com criaças sobre o bullying (Foto: Alaison Muniz/Secom)Psicóloga conversa com criaças sobre o bullying
(Foto: Alaison Muniz/Secom)
Insultos, humilhações, desprezo. O bullying é um dos maiores problemas vivenciados por crianças e adolescentes. As consequências, se o caso não tiver acompanhamento, podem ser levadas para a vida toda. E, o pior, o ciclo pode nunca ter fim. Geralmente os autores das agressões e ofensas já foram vítimas. Segundo os especialistas, o bullying gera um alto índice de tentativas de suicídio, depressão e evasão escolar. E quem sofre, não costuma contar isso para outras pessoas, por isso os adultos devem ficar atentos.
Os casos mais comuns acontecem dentro das escolas. Os bullies sempre encontram as pessoas que são diferentes do ‘padrão’ pregado pela sociedade. Michael Douglas, de 20 anos, passou a maior parte da sua vida enfrentando a situação. Ele, que sofreu insultos e passou vergonha por estar acima do peso, conhece bem a gravidade do problema. “Eu sofria muito no meu ensino fundamental, quando tinha uns 12 anos. Eu era acima do peso, foi difícil, porque me provocavam muito, me xingavam. Era chamado de gordinho, de nerd. Uma época eu cheguei até a faltar nas aulas, porque era muito ruim aquilo”, conta. Douglas enfrentou o problema até os 18 anos.
A psicóloga e psicoterapeuta paraense Zildinha Sequeira, explica que as causas do bullying podem ser as mais diversas. “O que torna alguém um agressor? A forma como ele foi criado. A falta de limites, inclusive na educação. Características da personalidade, maneira de ser. A violência nas ruas que banaliza tudo. A inveja, o ciúme”. Segundo ela, em boa parte dos casos, o agressor foi vítima. “O agredido de hoje, amanhã pode virar agressor. Como forma de desforrar no outro aquilo que ele passou”.
Não foi o caso de Douglas, que conseguiu superar o trauma, e não precisou descontar em ninguém tudo o que sofreu. “Eu consegui aprender a lidar com aquilo. Graças a Deus minha família me deu condição de ter uma cabeça boa, e eu superei. Não precisei de nenhuma ajuda de fora, superei por mim mesmo”. No entanto, apesar da superação, ele deixou de realizar algumas coisas por conta de tudo o que passou. “Praticar esportes é uma delas. Sempre faziam eu passar vergonha na frente de todo mundo, por ser ‘gordinho’. Era o último a ser escolhido”.
Como o bullying geralmente acontece longe da visão dos adultos, o problema é mais difícil de ser percebido. Estar atento aos sintomas torna-se imprescindível para que alguma ajuda seja prestada antes que as vítimas tenham sequelas. “Para acabar com o bullying, não é só punindo. É preciso fazer uma campanha de conscientização. Quem é vítima, precisa ser ajudado. Quem é agressor, também precisa ser ajudado. É preciso fazer algo urgente sobre isso. O índice de tentativas de suicídio, de depressão, de evasão escolar com relação ao bullying está crescendo assustadoramente. A Organização Mundial da Saúde considera que há uma epidemia mundial", finaliza.

Por ser muito bonita, adolescente é agredida por colegas de classe na Rússia

Por iG São Paulo 

Vlada Kholod foi obrigada a beber água de poça por estudantes porque uma das agressoras estaria com ciúmes do namorado


Uma estudante russa foi agredida e obrigada a beber água de uma poça por suas colegas de classe que estariam com inveja de sua beleza.
Vlada Kholod, 13, foi atacada por Olga Guseva, 16, Lyubov Goloborodko, 14, Sasha Rattsova, 15 e Ekatirina Streltsova, 15. Elas estudam juntas em Korkino, que fica na cordilheira dos Montes Urais da Rússia.
A menina teve os cabelos puxados e foi forçada a se deitar em uma estrada de terra antes de ser obrigada a beber água suja. Todo o ataque foi filmado por uma dupla de alunos que depois divulgaram as imagens na rede social russa VKontakte.
Depois de professores assistirem ao vídeo, eles teriam repreendido as estudantes e obrigado o grupo a se desculpar. As alunas que atacaram Vlada se defenderam dizendo que a estudante havia xingado um de seus pais. Mas a vítima desmentiu a história, dizendo que Olga estaria com ciúmes do namorado.
Após o pedido de desculpas das agressoras, Vlada denunciou a violência verbalmente na frente de toda a escola. Para um de seus amigos, "Ela foi muito corajosa enfrentando essas valentonas."
ASSISTA AO VÍDEO CLIQUE AQUI
*Com Daily News

sábado, 28 de junho de 2014

Amazon é acusada de "bullying" contra pequenos editores do Reino Unido

Fonte: Kioskea Net
por MicheleRios 

A revista de comércio The Bookseller foi a primeira a divulgar, recentemente, que a empresa Amazon introduziu diversas novas cláusulas em suas novas propostas no caso de contrato com os editores independentes do Reino Unido. 

Impressões em demanda: Dentre os direitos aos quais estavam assegurados a Amazon estavam o de realizar impressões de cópias próprias de um livro, no caso de algum editor tivesse seu estoque esgotado. 

Como funcionaria? A empresa, com sede em Seattle, começaria a realizar esses procedimentos utilizando seus maquinários chamados de "print-on-demand", o que, grosso modo significa impressões em demanda. Desta forma, a companhia contrataria editores os quais entregariam versões eletrônicas de suas obras. 

Uma das principais preocupações dos editores se refere ao fato de que, se a Amazon fez o uso dessa medida para imprimir os livros, então, por conseguinte, os clientes podem vir a culpá-los, e não a empresa de tecnologia, em função da qualidade. 

Outra cláusula, conhecida pela indústria como a "nação mais favorecida", em tradução literal, pede para que os editores não ofertem promoções aos distribuidores, sem também oferecê-las à Amazon. Isto pode incluir também venda de livros a preços promocionais por meio dos próprios sites dos editores. O contrato também estabelece aos editores que informem à companhia antes de oferecer descontos de e-book para outros clientes, bem como dar à ela nas mesmas proporções. 

Bullying impulsiona aumento de cirurgia plástica infantil

Fonte: JM Online

“Orelha de abano” está entre os dez procedimentos mais realizados no país, com a média de 2,5 mil cirurgias por mês. A otoplastia pode ser feita a partir dos 6 anos, com anestesia local e pequena incisão de 3 a 4 centímetros na parte posterior da orelha. A cirurgia plástica para a correção de orelhas de abano, conhecida como otoplastia, tem sido realizada cada vez mais cedo entre o público infantil. A cirurgia, procurada anteriormente apenas por adolescentes, é uma maneira que os pais encontram de evitar o bullying sofrido pelos filhos, especialmente no ambiente escolar. É um impacto emocional que pode prejudicar o desempenho escolar e comprometer a convivência social, fazendo a criança se retrair e evitar exposições públicas. “Sem dúvida, é uma excelente maneira de devolver a autoestima às crianças que passam a sofrer bullying por conta dessa condição”, explica o cirurgião plástico Fernando de Almeida Prado.

O procedimento é considerado um dos mais simples e pode ser conduzido com anestesia local. Bastam alguns minutos para corrigir o problema. A incisão é pequena, de três ou quatro centímetros, e deixará uma pequena e discreta cicatriz escondida atrás das orelhas. “Alguns trabalhos científicos mostram que na fase do nascimento a orelha é moldável, lógico que com limites. Mas essa é uma questão genética e quem tem tendência invariavelmente terá uma orelha em abano. Neste caso, a correção por meio da plástica é a melhor alternativa”, salienta Prado.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Ana Claudia Michels conta que sofreu bullying na faculdade: "Demoram um tempo para falar comigo"

Top model está no segundo ano de Medicina

R7

Ela já desfilou para os maiores nomes do mundo da moda e, agora, deu um novo rumo na sua vida: Ana Claudia Michels está no segundo ano do curso de Medicina, na Faculdade São Camilo. Imagina só o susto que os estudantes levaram ao ver que a top model estava entre as matriculadas.
— Os colegas da sala demoram um tempo para falar comigo, mas agora gravam as aulas que eu perco, são uns amores. Sempre quis fazer medicina, era uma médica frustrada. Quando fiz 30 anos, pensei: “Se eu não fizer agora, não faço mais.
Mesmo se dedicando quase 100% ao curso, Ana Claudia não pensa em se aposentar das passarelas.
— Adoro trabalhar, então, enquanto me chamarem eu vou. 

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Zoológico suíço mata filhote de urso por sofrer 'bullying'

Grupos de direitos dos animais estão furiosos com posicionamento da instituição

O Dia

Suíça - O zoológico suíço Dählhölzli, em Berna, provocou fúria entre grupos de direitos dos animais ao matar um filote de urso saudável de apenas cinco meses porque ele sofria "bullying" de seu pai.

O zoo informou em nota que a mãe do filhote não estava protegendo a cria. "A mãe renegou seu papel de proteger o filhote, e nosso objetivo foi poupá-lo do sofrimento provocado pelos abusos do pai", informou.
Zoológico suíço matou filhote de urso de cinco meses que sofria 'bullying' do pai
Foto:  Reprodução Internet
Segundo os suíços, o pai do filhote, Misha, um urso macho de 360 kg, chegou a matar um de seus irmãos por ciúmes da atenção que a mãe dava a eles.
O comportamento natural das ursas é afastar o parceiro após o nascimento dos filhotes para protegê-los. Os grupos de defesa dos animais criticam o posicionamento do zoológico de manter todos juntos no mesmo viveiro.
"Os pais cresceram juntos e tinham fortes laços emocionais. Foram feitas tentativas de separá-los, o que provocou um grande estresse e condutas agressivas nos animais", se posicionou a instituição a respeito das críticas.

Adolescente que esfaqueou colega em Balneário Camboriú era vitima de bullying


A vítima, que foi atingida duas por duas facadas, está internada no Hospital Ruth Cardoso, sem risco de morrer
ASSISTA AO VÍDEO CLIQUE AQUI
O adolescente de 15 anos que esfaqueou um colega durante o intervalo de aula em uma escola de Balneário Camboriú confessou a um dos policiais que premeditou a agressão. Ele ainda disse que sentia ódio do colega pois era discriminado por apelidos pejorativos. A vítima, que foi atingida duas por duas facadas, está internada no hospital Ruth Cardoso mas não corre risco de morrer.
Autor: RICTV Record

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Jovem obrigada a beber de poça por ser "demasiado bonita"

Vlada Kholod tem 13 anos e é vítima de bullying pelas colegas de escola, que a consideram demasiado bonita. As agressões extremaram-se quando quatro colegas a obrigaram a beber água de uma poça de água por este ser “demasiado bonita”, como conta o Daily Mail.

Jovens de uma escola russa captaram o momento em que uma menina de 13 anos foi obrigada por quatro colegas a beber água de uma poça por alegadamente ser “demasiado bonita”.

O vídeo que mostra as cenas de agressão foi publicado na rede social russa VKontakte e foi visto por professores, que obrigaram as quatro jovens, entre os 14 e os 16 anos, a pedir desculpa a Vlada Kholod.

Em reação, as colegas da vítima alegaram que esta teria dito mal dos seus pais, algo que consideraram intolerável. Esta, por sua vez, argumentou que uma delas teria inveja da relação que mantém com o namorado, de acordo com o Daily Mail.

Fonte: Noticia ao minuto

Vítima de bullying torna-se modelo

Apesar de ter sido vítima de maus tratos por parte dos colegas, por ser demasiado magra, hoje em dia é modelo.

Aos 12 anos, Jasmine Gorman é a prova de que o preconceito pode ser vencido. Esta inglesa, de Garswood, no norte de Inglaterra, que, durante parte da sua infância foi vítima de bullying, mostra que é possível superar os traumas. Hoje, é modelo, e já foi contratada por três agências de moda. A sua figura delicada e frágil era alvo de gozo por parte dos colegas. Jasmine Gorman dedicou a sua vida ao desporto: praticava atletismo e natação a nível profissional. A mãe da menina, Rachel, conta ao jornal britânico 'Daily Mail' que a maldade dos colegas levou a que a filha tivesse de mudar de escola. "Costumavam chamar a Jasmine todo o tipo de nomes, como anorética, porque ela é pequena. A estrutura física dela deve-se à sua dedicação ao desporto, treinava cinco vezes por semana. Sofreu tanto com os colegas que teve de mudar de escola. Foram tempos muito difíceis para ela." A oportunidade para seguir uma carreira de modelo foi a luz ao fundo do túnel para que esta jovem pudesse restabelecer a sua autoestima e confiança. Era isto que a mãe de Jasmine esperava quando a inscreveu no concurso de beleza ‘Miss Júnior da Grã-Bretanha’. Em agosto, Jasmine vai participar na grande final. "Apesar de continuar a ser uma menina calma e tímida, a moda está a ajudá-la a sair da sua 'concha' e fazer coisas que nunca fez", conta a mãe de Jasmine, que já foi convidada para três agências de renome no Reino Unido: a Bizzykidz, a Adora Models e a Talent Management. Mas o mundo da moda pode ser perigoso e Rachel deixa claro que não quer que a filha perca a adolescência num mundo onde, muitas vezes, o que interessa é " um bronzeado falso e demasiada maquilhagem". A jovem, que representa uma inspiração para todos os que sofrem de maus tratos por parte de colegas, usou os ataques de que era alvo como uma força para perseguir um sonho. Também em Portugal, são muitos os que vivem anonimamente esta realidade. Num estudo realizado em março pela Associação de Empresários pela Inclusão Social (EPIS) e dirigido a alunos portugueses, 62% responderam ‘sim’ à pergunta “Há bullying na tua escola?”.


Fonte: CM Jornal

Bullying leva crianças a consultórios de cirurgia plástica

O público adulto é o mais frequente em clínicas de cirurgia plástica, porém há procedimentos que também podem ser realizados por crianças, como a otoplastia. A correção de orelhas de abano é indicada a partir dos seis anos e a procura pelo médico é motivada pelo desconforto da própria criança, normalmente causado por brincadeiras de mau gosto dos colegas de escola, por meio de apelidos que ressaltam essa imperfeição.

O primeiro passo após a consulta acompanhada dos pais ou responsável legal que autorizem formalmente a operação são os exames laboratoriais e a visita a um anestesiologista. Segundo o médico especialista em cirurgia plástica, doutor Alexandre Mansur, o procedimento é simples e eficaz, além de rápido: dura em média uma hora. “Uma das vantagens é que a cicatriz fica escondida atrás da orelha, ou seja, não é aparente. A cartilagem é remodelada a partir de uma incisão nesse local, com pontos para fazer a curva natural dela”, explica.

Os resultados são aparentes após três ou quatro semanas de realizada a cirurgia, período em que deve ser usado curativo e uma faixa elástica para proteção. Além da estética, como consequência há também o aumento da autoestima dos pacientes mirins.


Sobre Dr. Alexandre Mansur:O doutor Alexandre Mansur é cirurgião plástico membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica desde 2006. Possui formação em Medicina pela Universidade Federal do Paraná em 1999 e Especialização em Cirurgia Plástica na Universidade Federal do Paraná em 2005. O profissional é pós-graduado em Cirurgia Plástica pós Emagrecimento (Body Contouring After Massive Weight Loss) em Iowa City Plastic Surgery com professor Dr. Al Aly, considerado o melhor especialista americano na área, em IOWA, Estados Unidos, em 2006. Dr. Mansur também é especialista na área de atuação de cirurgia Crânio-maxilo-facial e realiza procedimentos de cirurgia plástica estética com as mais modernas técnicas e procedimentos estéticos não cirúrgicos.

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Dr. Alexandre Elias Contin Mansur
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terça-feira, 24 de junho de 2014

Bullying poderá ser crime contra a honra

Carlos Nicodemos

Tramita na Câmara de Deputados do Congresso Nacional o projeto de lei do deputado Fábio Faria (PSD/RN) que criminaliza a prática de bullying, categorizando-o entre os crimes contra a honra definidos no Código Penal.
A proposta foi aprovada na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados e agora segue para Comissão de Seguridade Social e Família e se aprovada seguirá direto para o Plenário para apreciação final do texto.
A proposta legislativa que ganhou o número 1011 e é do ano de 2011, pretende definir o bullying como o ato de intimidar, constranger, ofender, castigar, submeter, ridicularizar ou expor alguém, entre pares, a sofrimento físico ou moral, de forma reiterada.
A pena prevista é de detenção de um a três anos e multa, podendo   aumentada  pela metade se o crime ocorrer em ambiente escolar!
O projeto de lei sugere ainda que na hipótese de envolver mais de uma pessoa na prática do delito a pena seja aumentada em um terço e em dois terços se o crime for praticado por meio de comunicação de massa, o chamado cyberbullying.
Tratando-se de vítima deficiente, menor de doze anos ou mesmo se o crime ocorrer explicitando preconceito, a pena será aplicada em dobro.
Resultando em lesão corporal ou sequela psicológica grave de natureza temporária, a pena será de reclusão de 1 a 5 anos e se a lesão for de natureza permanente, a pena aumentará para reclusão de 2 a 8 anos.
Em caso de morte a pena será de reclusão de 4 a 12 anos.
Trata-se de mais uma medida no âmbito da chamada criminalização das demandas sociais como eventual e possível meio de resolução.
Não precisamos ser especialistas ou mesmo operar muitas pesquisas para entender que o problema do bullying se coloca no contexto das relações entre jovens, especialmente adolescentes.
Neste sentido, é evidente que a proposta vai desembocar no processo de criminalização da juventude, dando uma enorme contribuição para o debate da responsabilização penal dos jovens e porque não dizer incrementar a proposta da redução da idade penal.
É redundante, mas nunca demais registrar que sequer esgotamos as vias das políticas públicas e dos programas sociais e pedagógicos para partimos ao norte da radicalidade de criminalizar esta conduta como sugerem as boas civilizações em relação ao uso da ferramenta do "direito penal" no estado moderno.
Como sugerem os críticos e estudiosos, o que temos em iniciativas como este é "mais crimes, mais penas e mais presídios"!
Neste caso, mais "atos infracionais", mais "medidas socioeducativas" e "mais presídios"!
Sim, "mais presídios", pois estamos longe, muito longe do que a Lei 12584 de 2012 define como Unidades  Socioeducativas.
Aliás, lei esta que os mesmos congressistas aprovaram e não se dão o trabalho de fiscalizar! 

Carlos Nicodemos

Advogado militante (desde 1990). Professor universitário para as disciplinas de Direitos Humanos, Direitos das Crianças e Criminologia. Foi presidente do Conselho da Comunidade para Execução Penal do Rio de Janeiro (1997). Foi presidente do CEDCA - Conselho Estadual de Defesa dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes do Rio de Janeiro 2009/2010. É membro do CONANDA - Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes (desde 2011). É coordenador executivo da Organização de Direitos Humanos Projeto Legal (desde 2010) e membro MNDH - Movimento Nacional de Direitos Humanos (desde 1996) e da Coordenação Regional deste Movimento no Estado do Rio de Janeiro (desde 2011). Autor de livros e artigos na área de direitos humanos, direitos das crianças, criminologia e direito Penal. É o idealizador do blog Minuto Brasileirinhos.

* Os textos desta seção não representam necessariamente a opinião deste veículo e são de responsabilidade exclusiva de seu autor.

Antes de despedida, espanhóis são vítimas de 'bullying' em Curitiba

Antônio Strini, de Curitiba (PR), para o ESPN.com.br

Cartaz com provocação a Diego Costa, antes de Espanha x Austrália, em Curitiba
Cartaz com provocação a Diego Costa, antes de Espanha x Austrália, em Curitiba
Um jogo que não vale nada. E por enquanto é assim que espanhóis e australianos estão tratando o duelo desta segunda feira em Curitiba.
Ambos já estão eliminados da Copa do Mundo, e o clima nas cercanias da Arena da Baixada é muito tranquilo. Sem gritos e festa. Mas com provocações.
Atual campeã mundial, a Espanha perdeu para Holanda e Chile, e os brasileiros tiram sarro.
"Eliminados", Diego Costa à procura do telefone de Luiz Felipe Scolari, "Chupa, Espanha" e gritos de pentacampeão fazem parte do bullying promovido pelos brasileiros.
Os australianos, enquanto isso, aproveitam o sol da capital paranaense e bebem nos vários bares nos arredores do estádio.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Bullying com sotaque quase tirou Cristiano Ronaldo de Copa no Brasil

Marcus Alves, de Manaus (AM), para o ESPN.com.br

O atacante nascido na Ilha da Madeira sofreu em seus primeiros meses em Lisboa
O atacante nascido na Ilha da Madeira sofreu em seus primeiros meses em Lisboa
Goleada de 4 a 0 para a Alemanha, expulsão de Pepe e lesão de Fábio Coentrão, fora da Copa. Não faltam problemas a Portugal. A situação poderia ser ainda pior, no entanto, antes do jogo decisivo contra os Estados Unidos, neste domingo, às 19h (de Brasília), na Arena da Amazônia, em Manaus. Para tentar conduzir seus companheiros, Cristiano Ronaldo, principal astro do time, teve de superar mais do que uma contusão: ele sofreu bullying por seu sotaque nos primeiros anos no futebol.

O craque do Real Madrid nasceu na Ilha da Madeira, em Santo António, Funchal. A cada refeição, nada de batata: pedia por semilha. Nos passeios com a família, andava de abelha e não de automóvel. Ou, então, ia à pata - o mesmo que a pé.
Ao deixar para trás o Nacional e se transferir para o Sporting em 1997, o atacante sentiu a diferença. A ausência da família, da mãe, do pai, dos três irmãos e ainda daquela forma peculiar com que seus conterrâneos se comunicam.
Em Lisboa, o melhor jogador do mundo viu o seu sotaque virar motivo de chacota entre os colegas.

Ao longo de sua primeira temporada, Cristiano Ronaldo tinha direito a folgas para visitar a família. Em uma delas, foi e não voltou. O seu padrinho, Fernão Sousa, um de seus principais mentores no futebol, teve de entrar em cena ao lado da mãe do atleta, Dolores.
"Os garotos de Lisboa marcavam os outros da Madeira pelo sotaque diferente. É uma linguagem um pouco arcaica, vamos dizer assim. O Cristiano teve, então, um pouco de dificuldade com isso. Ele era muito jovem, teve alguns probleminhas na escola, achavam que a sua pronúncia era estranha. Ele aturou muita gente, todo o mérito é dele", conta Fernão ao ESPN.com.br.


Ex-jogador, Fernão Sousa atuou nos dois primeiros clubes do atual campeão europeu - Andorinha e Nacional - e foi figura central nos primeiros passos do afilhado, intermediando, inclusive, a sua primeira transferência a um custo de apenas R$ 1,2 mil.
Nada disso, ele acredita, teria sido possível sem a força da mãe de Cristiano.
"Naquela época, o pai (José Dinis, falecido em 2005) tinha problemas com álcool. A mãe sempre foi o homem da casa, ela que criou e incentivou a permanência do menino no Sporting. Como dizemos em Portugal, ela é uma mulher de alma, a base de sustentação da família, uma pessoa incrível", afirma.
Dolores foi a responsável por colocar Ronaldo num carro e mandá-lo de volta a Lisboa num voo.
Paulo Bento agradece.
O técnico de Portugal viu a sua estrela ter uma atuação apagada na estreia. Mais por ineficiência dos companheiros - que não faziam a bola chegar até a ele - do que exatamente por falta de inspiração do craque. Ainda com dores no joelho esquerdo que o perseguem desde o fim da temporada, ele terá de superar mais esse desafio em sua carreira para colocar o país na briga por uma vaga nas oitavas de final.
"Temos um provérbio aqui na Madeira que diz que um andorinha só não faz primavera. Não existem outros no ataque com a mesma qualidade dele. Quando arranca, ele tem uma velocidade ímpar. Sem a bola, é diferente", analisa Fernão Sousa.
Cristiano Ronaldo terá de mandar os ganenses cascar batatas - irem embora - neste domingo. O confronto tem transmissão ao vivo dos canais ESPN e do WatchESPN.
FICHA TÉCNICA
PORTUGAL X ESTADOS UNIDOS
Local: Arena da Amazônia , em Manaus (AM) 
Data: 22 de junho de 2014, domingo 
Horário: 19 horas (de Brasília) 
Árbitro: Nestor Pitana (ARG) 
Assistentes: Hernan Maidana (ARG) e Juan Pablo Belatti (ARG)
PORTUGAL: Beto; João Pereira, William Carvalho, Bruno Alves e André Almeida; Miguel Veloso, Raul Meireles e João Moutinho; Nani, Eder e Cristiano Ronaldo
Técnico: Paulo Bento
ESTADOS UNIDOS: Howard; Johnson, Cameron, Besler e Beasley; Beckerman, Jones, Bradley, Dempsey e Bedoya; Johansson
Técnico: Jurgen Klinsmann

domingo, 22 de junho de 2014

Dana White fala sobre alegação de ‘bullying’ a Jon Jones

O presidente do UFC, Dana White não costuma fugir de perguntas que envolvem sua reputação e metodologia de trabalho.
Jon Jones é acusado de fugir dos melhores do UFC.

Questionado pelo programa Inside MMA sobre a afirmação de Jon Jones ter dito que sofreu técnicas de intimidação, ou bullying, como queira, pelo UFC a casar uma revanche contra Alexander Gustaffson, Dana não poupou críticas ao jornalista que publicou a tal informação do campeão.
“Nós nos sentamos e tentamos fazer todo mundo feliz. Isso não é como o boxe. Por lá tentaram casar Floyd e Manny há sete anos e ainda não fizeram até hoje.”, iniciou DanaWhite. “Foi um artigo verdadeiramente estúpido feito por um jornalista realmente estúpido, onde disse sobre como eu consigo o que eu quero, me chamando de um czar. Esse é o meu trabalho, montar lutas que as pessoas querem ver. Se um número esmagador de pessoas não quisessem ver Jones e Gustafsson, então provavelmente eu não iria querer fazer isso.”
A luta de Jon Jones e Alexander Gustafsson foi casada para o dia 27 de agosto pelo UFC 178, em Toronto, Canadá.
por Redação MMA Space.A luta de Jon Jones e Alexander Gustafsson foi casada para o dia 27 de agosto pelo UFC 178, em Toronto, Canadá.
(Photo by Al Bello/Zuffa LLC/Zuffa LLC via Getty Images)

Bullying poderá ser rotulado nos crimes contra a honra



Gabriel Sartini | Ponta Grossa 

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei que inclui o ‘bullying’ entre crimes

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (1011/11), do deputado Fábio Faria, do PSD do Rio Grande do Norte, que inclui a prática de bullying entre os crimes contra a honra definidos no Código Penal (capítulo V, do Decreto-lei 2848/40).

Pelo texto aprovado, o crime de bullying consiste em intimidar, constranger, ofender, castigar, submeter, ridicularizar ou expor alguém, entre pares, a sofrimento físico ou moral, de forma reiterada. A pena prevista é de detenção de um a três anos e multa.

A pena será aumentada em 50 por cento se o crime ocorrer em ambiente escolar; em um terço quando mais de uma pessoa estiver envolvida; em dois terços se o crime for praticado por meio de comunicação de massa (prática conhecida como cyberbullying); e se vítima é deficiente físico ou mental, menor de doze anos ou o crime ocorre explicitando preconceito, a pena será aplicada em dobro. Em qualquer caso, o juiz poderá deixar de aplicar a pena se a própria vítima do bullying tiver provocado a intimidação, de forma reprovável.

Se do crime resultar lesão corporal ou sequela psicológica grave de natureza temporária, a pena será de reclusão de 1 a 5 anos. Se a lesão for de natureza permanente, a pena aumentará para reclusão de 2 a 8 anos. Já se a intimidação resultar em morte, a pena será de reclusão de 4 a 12 anos.

A presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, a deputada Liliam Sá, do PROS do Rio de Janeiro, discorda da criminalização e sugere a ampliação de políticas públicas como forma de prevenir o bullying no ambiente escolar.

“Nós precisamos – para combater o bullying – de políticas públicas, de atendimentos psicológicos nas escolas. Que os pais tenham a conscientização de fazer com que seus filhos não pratiquem o bullying; nem praticar o bullying com os seus filhos, porque o primeiro bullying que acontece é no ambiente familiar. Depois, a criança sofre essa agressão em casa, ela vai à escola e repete esse comportamento”.

Pesquisa aponta que o bullying afeta 13 por cento das crianças e dos adolescentes no ambiente escolar, sendo as meninas as que mais sofrem com o problema. Entre elas, 13,8 por cento relatam já ter sido alvos da prática. Já entre os meninos, essa parcela é de 12,1 por cento. As informações foram divulgadas no último mês e fazem parte do II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Ainda segundo a pesquisa, a exposição a abusos físicos e psicológicos ou a outros eventos adversos na infância podem aumentar a predisposição à depressão e ao uso de drogas na vida adulta. Foram entrevistados 4.607 participantes com 14 anos ou mais, em 149 municípios.
O relator da comissão, o deputado Assis do Couto, do PT do Paraná, modificou a proposta inicial, que definia o crime de bullying pelo título de “intimidação escolar”. O termo foi retirado no substitutivo do relator, que caracterizou o crime como “intimidação vexatória”.

A proposta que torna crime a prática de bullying será analisada agora pela Comissão de Seguridade Social e Família. Depois, seguirá para o Plenário.

Informações do Portal EBC.

Garoto esfaqueia colega de escola após sofrer bullying

R7


Caso aconteceu em Nova York na última quarta-feira em uma escola do Bronx


O jovem Noel Estevez, que aparece no lado esquerdo da foto,  atacou o colega de escola Timothy Crump, que aparece no lado direito da imagem, com uma faca de cozinha após sofrer bullying. Crump levou vários golpes no dorso e acabou morrendo
Testemunhas disseram que Estevez tirou a faca depois que Crump o socou. Vizinhos afirmaram Crump e seus amigos tinham espancado, ameaçado e escarnecido o menino por ele ser pobre. Essas ações levaram Estevez a tentar o suicídio por enforcamento.

Depois do crime, Estevez foi levado para a prisão e indiciado como um adulto. Ele responderá pelo crime de assassinato em segundo grau, segundo informações do jornal New York Daily News
A aluna  e testemunha, Chailyn Oballe, contou que estava deixando a aula  quando viu um grupo amontoando do lado de fora da escola.

— Eu vi o rapaz com a faca. Parecia que ele estava prestes a esfaquear alguém e, em seguida, ele colocou a faca no bolso e cobriu-a com sua camisa
Estevez  tentou sair, mas pessoas espalhadas perto da cena  gritaram  'alguém tem uma faca"  e o rapaz foi parado por um guarda. O garoto que foi golpeado chegou a ser levado para um hospital no Bronx, mas foi declarado morto
Aqueles que conheciam os dois meninos, que eram amigos no Facebook, deram informações divergentes sobre seu relacionamento. Fontes disseram que Estevez estava sendo atacado por Crump porque ele tinha batido nele antes. Outros amigos disseram que  Estevez estava sendo intimidado por Crump.
Vizinhos disseram que  Estevez estava com medo de o grupo de meninos, que urinou na porta do seu apartamento, o perseguiu pela rua e o deixou com muito medo de sair de casa.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Recursos do Facebook contra Bullying agora estão em português

Fonte: Tek por Fátima Caçador


Como posso bloquear alguém? e O que devo fazer caso veja um amigo a ser vítima de bullying no Facebook? são algumas das perguntas para as quais a rede social oferece respostas.

centro de ajuda do Bullying está integrado no Centro de Segurança do Facebook e tem agora uma versão em português, procurando aproximar-se das questões dos adolescentes, pais e professores nesta área e oferecendo respostas a questões específicas.

Embora não partilhe dados sobre o número de posts ou fotos bloqueadas, nem de perfis que foram retirados devido a denúncias de outros utilizadores Natalia Bastarechea, responsável pela área de políticas públicas em Portugal e Espanha, explicou num encontro com jornalistas que tem sido uma preocupação do Facebook desenvolver ferramentas de proteção e aumentar a sua visibilidade, tornando as explicações mais presentes e "educativas".

A rede social conta atualmente com 1,2 mil milhões de utilizadores e em Portugal são mais de 4,9 milhões, o que traz uma responsabilidade acrescida no balanceamento das diferentes culturas, religiões, sensibilidades e mesmo sentido de humor.

Em maio o Facebook introduziu novas ferramentas de segurança e privacidade e este é um processo que vai continuar à medida que forem identificadas novas necessidades.
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Centro de Ajuda Bullying



Os métodos para denunciar posts ou imagens abusivas foram melhorados, assim como a identificação do tipo de abuso e as mensagens foram pré-configuradas para dar mais detalhes sobre cada denúncia. No caso de um jovem se sentir ameaçado por alguém ou sser confrontado com algo que não lhe agrada, pode envolver outra pessoa do seu grupo de amigos na resolução do problema, nomeadamente um dos progenitores ou mesmo um professor.

Do lado do Facebook há uma equipa dedicada a avaliar as denúncias, e procedimentos que são aplicados consoante a gravidade da acusação, e que podem resultar mesmo na expulsao do utilizador da rede. Natalia Bastarechea não detalhou o número de pessoas envolvidas neste serviço, adiantando apenas que estão dispersas por várias localizações nos Estados Unidos, India e Irlanda, representando 25 países e prestando apoio em 24 línguas.

Vários casos de Bullying através das redes sociais têm sido divulgados em Portugal e a nível internacional o que tem aumentado o alerta em relação às questões de privacidade e proteção da informação, sobretudo de menores. Sem querer desdramatizar a situação, Natalia Bastarechea lembra que em muitos casos estas situaçõs transferem comportamentos do mundo real para o digital e que é importante que os educadores se mantenham atentos e acompanhem os jovens, oferecendo-lhs um suporte adequado.

O modelo de controle pela comunidade, com o envolvimento de todos os utilizadores na denúncia de situações abusivas, é defendido pela responsável por políticas públicas do Facebook, mas nesta área a rede social trabalha também com várias organizações e forças policiais que ajudam a aumentar a divulgação das regras e práticas de segurança.

Em Portugal o Facebook está também a reforçar estas parcerias com várias organizações, mantendo também uma "boa relação com a Comissão Nacional de Proteção de Dados", mas Natalia Bastarechea não adiantou mais pormenores. 

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Garotas que sofrem bullying viram Stormtroopers

Quando tinha oito anos, Katie Goldman sofreu bullying em sua escola porque gostava de Star Wars. Seus colegas diziam que a série era coisa de menino. Isso fez com que a mãe de Katie, Carrie, escrevesse um texto sobre como essa situação era absurda e o texto, por sua vez, foi parar nas mãos de um grupo de fãs: The 501st Legion.
Os integrantes desse grupo se uniram e construiram uma armadura de Stormtrooper para Katie. E o resultado foi esse:
  (Foto: reprodução)
Tudo isso aconteceu em 2012 - mas a roupa não foi aposentada. Hoje ela é emprestada para garotinhas que, como ela, também sofrem preconceito por gostarem do universo nerd.  A primeira foi Ellie Jorgensen, que era alvo de piadas por gostar do Homem Aranha. Katie enviou a armadura a ela para mostrar que ela não deveria se sentir mal por gostar da cultura nerd - e que essa mesma cultura é feita para todos. Desde então, a armadura viaja dos EUA ajudando a aumentar a confiança de meninas.
  (Foto: reprodução)

  (Foto: reprodução)
POR LUCIANA GALASTRI

quarta-feira, 18 de junho de 2014

MADISON BEER FALA DOS CONSELHOS QUE JUSTIN BIEBER LHE DEU PARA LIDAR COM O BULLYING E MAIS

Escrito por Lucy Santos   


Durante uma entrevista concedida ao site HollywoodLife.com, a cantora estadunidense de 15 anos,Madison Beer, que lançou na segunda-feira (16), o vídeo da canção “Unbreakable” com vasto apoio de seu mentor Justin Bieber, comentou sobre os conselhos que recebeu do astro canadense para lidar com o bullying, um dos temas que a mensagem de sua nova música abre debate e ainda falou rapidamente sobre os planos para uma colaboração musical com Justin, revelando que ainda estão “tentando descobrir alguma coisa”. Confira:

"Eu amo a mensagem inteira [da música] e é definitivamente algo que eu convivo e às vezes é difícil, apenas manter-se fiel a si mesmo e não se sentir estranho no meio das outras pessoas", Madison nos contou. "É difícil ficar forte, às vezes, especialmente quando você está passando por algumas coisas que as pessoas normais não iriam passar. É realmente uma coisa importante para mim."
É algo que Madison já passou e que odeia sobre as mídias sociais - felizmente ela tem Justin Bieber com o seu mentor para ajudá-la a lidar com tudo isso.
“Toda a mensagem da música ‘Unbreakable’ é que você tem que ser forte e não ler essas coisas ruins”, disse ela. “Até mesmo o Justin já me disse: ‘Você não pode ler essas coisas, mesmo que seja perturbador’.”
Então, é isso o que ela faz - ignora e promove que não está ‘tudo bem’ quanto ao bullying.
Assim como vimos fotos de Madison no estúdio com Selena Gomez e Justin, e então Justin esteve em estúdio com Cody Simpson, não é nenhuma surpresa que ela queira colaborar com um monte de jovens estrelas.
“Recentemente tenho estado obcecada pela música de Cody Simpson, então eu adoraria colaborar com ele. Ele é maravilhoso e um escritor incrível. Claro, eu adoraria colaborar com Justin”,  disse. “Eu realmente não tenho gravado muito, mas Justin e eu definitivamente estamos tentando descobrir alguma coisa. Na verdade, eu estava no estúdio e Cody esteve lá por algumas noites e nós tentamos algumas coisas. Então, espero que possamos colaborar."
Fonte: HollywoodLife