terça-feira, 30 de novembro de 2010

Lei contra o bullying é sancionada pela governadora do Maranhão

Reunião, na próxima semana, debaterá sobre a sua aplicabilidade em escolas públicas e particulares.

SÃO LUÍS - Foi sancionada, no último dia 17 de novembro, pela governadora Roseana Sarney, a Lei nº 9.297, que dispões sobre medidas de conscientização e enfrentamento ao bullying no projeto pedagógico das escolas públicas e particulares do Maranhão. O projeto foi de autoria da deputada estadual Eliziane Gama (PPS).

“O objetivo desta lei é combater a todo tipo de violência, inclusive no ambiente escolar. O bullying é um problema para o qual não podemos fechar os olhos, pois incide diretamente no desenvolvimento da criança. Acredito que esta lei permite que através da educação venhamos combater este mal”, comemorou a deputada.

Na próxima semana, haverá uma reunião entre a deputada, entidades e órgãos de defesa dos direitos da infância e representantes do governo municipal e estadual. Eles debaterão sobre a aplicabilidade da lei.

O bullying é termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo incapaz de se defender.


Maximinos recebeu ‘Parlamento Jovem’

O Agrupamento de Escolas de Maximinos levou ontem ao colégio São Caetano a iniciativa ‘Parlamento Jovem’. A primeira parte da sessão esteve a cargo do deputado Miguel Laranjeiro, que falou sobre o funcionamento da Assembleia da República. Num segundo momento, a professora Luísa Santos, do Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, foi convidada a debater com os alunos a temática do Bullying.

A ponte entre este dois temas é explicada por Cristina Fertusinhos, da equipa coordenadora: “os alunos estão envolvidos no Parlamento Jovem, e sabem que têm que respeitar as regras de um debate parlamentar. Ao ouvir falar sobre o funcionamento da Assembleia, isso diz-lhes alguma coisa, porque eles próprios vão defender determinadas medidas para solucionar o problema do Bullying”.


Combate ao Bullying

A docente Luísa Santos conversou com os estudantes sobre o Bullying nas escolas e o que pode ser feito para contrariar esta problemática.

Luísa Santos diz que as vítimas dos ataques “têm vergonha daquilo que estão a passar porque pensam que estão sozinhas”. Isto leva a que na maior parte dos casos não haja denúncia contra o agressor. A mesma fonte acrescenta que o papel da formação é fundamental, porque permite ao lesado ter a noção de que “há mais pessoas a passar pelo mesmo, o que ajuda a fazer a denúncia”. A docente diz que, por vezes, é mesmo necessário fazer frente ao agressor.

Fonte: Correio do Minho

Lerin pede psicólogo nas escolas para combater bullyng

Introduzir psicólogos nas escolas públicas para observar o comportamento dos alunos e identificar possíveis assédios por parte de outros estudantes, evitando a hostilidade física e moral, é proposta do socialista Antônio Lerin para combater a agressividade que ganhou nomenclatura internacional: bullyng.

Ofício enviado ao prefeito Anderson Adauto (PMDB) externando o assunto justifica a necessidade, respaldando a falta de preparo ou o menosprezo dos pais para detectar que o filho é vítima de chacotas.

O adolescente pode assumir duas posturas. A primeira é a retração diante dos colegas e, por consequência, a queda no rendimento escolar. A segunda é agredir o colega partindo para a violência física.

Lerin salienta que as escolas do Estado também podem aderir à ação municipal, contratando profissional habilitado. Muita gente, segundo o vereador, não busca auxílio psicológico por preconceito e vergonha.

Estudo recente da Universidade Federal de São Carlos apontou que o bullying afeta quase a metade dos alunos e três escolas públicas pesquisadas na cidade. Dos 239 adolescentes entre 11 e 15 pesquisados, 47% afirmaram ser alvos de
colegas na escola.

Em decisão recente, o juiz Luiz Artur Rocha Hilário, da 27ª Vara Cível de Belo Horizonte, condenou estudante da 7ª série a indenizar em R$ 8 mil uma colega de sala, devido à prática agressiva.
“Como ainda existe dificuldade em se identificar o bullying nas escolas, solicitei ao prefeito que analise a possibilidade de contratação de profissionais da área da psicologia para identificar tais situações e sugerir medidas para combater o problema, orientando, inclusive, os pais e docentes”, salienta.

Fonte: JM Online - Uberaba

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Enfrentar o preconceito: a prova mais difícil do ProUni

Vítimas de piadas racistas e ignorados pelo restante dos alunos, os bolsistas se esforçam para superar a exclusão dentro das próprias salas de aula


Mariana Lenharo - JORNAL DA TARDE

Os colegas de turma de Juliano Tenório da Silva, estudante de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), não o cumprimentam nos corredores da instituição. Nayla Paganini, também aluna da PUC-SP, é alvo de comentários por não se vestir com roupas caras como as outras garotas da classe. Já o publicitário José Geraldo da Silva Junior, que estudou na Universidade Metodista de São Paulo, ainda não entende por que o nome dele e dos outros bolsistas da sala vinham por último na lista de chamada, fora da ordem alfabética.

Os três conseguiram ingressar em instituições de ensino conceituadas da cidade graças ao Programa Universidade para Todos do Ministério da Educação, o ProUni, que concede bolsas em universidades particulares para alunos de baixa renda (leia as histórias de cada um deles aqui).

Neste ano, 84.817 estudantes foram beneficiados no Estado de São Paulo com auxílios integrais ou parciais. À medida que o programa amplia o acesso das camadas sociais mais baixas ao ensino superior pago, aumentam também os casos de bolsistas que se sentem vítimas de preconceito na sala de aula.

Na semana passada, o Jornal da Tarde noticiou o caso da estudante negra Meire Rose Morais, de 46 anos, que recebeu e-mails ofensivos e racistas de uma colega de classe da PUC-SP. Tudo começou quando, às vésperas do segundo turno das eleições, Meire encaminhou uma análise política para a lista de e-mails de sua classe. Em poucos minutos, 33 e-mails de uma única pessoa lotavam sua caixa de entrada: eram piadas preconceituosas e uma mensagem de que Meire nunca mais irá esquecer.

Em um mesmo texto, a agressora chamava a aluna de prostituta, caracteriza seu pé como “grotesco”, zombava de seu cabelo e ainda criticava suas roupas. “Chorei durante cinco dias. Fiquei me sentindo um nada, ela quis me ofender em todas as minhas características”, lembra.Meire conta que o e-mail foi o ápice do preconceito, com o qual ela já convivia, em doses menores, desde o início do curso.

“Quando entrei na PUC, em 2005, existia um clima de medo, como se os alunos do ProUni fossem fazer a qualidade da instituição cair”, diz. Por isso, segundo a estudante, os bolsistas sempre sentiram vergonha de se manifestar, com medo de ser apontados como aqueles que estavam prejudicando a qualidade do ensino.

Na sexta-feira, as agressões contra Meire provocaram uma reação na universidade. Em moção de repúdio assinada pelas associações dos professores e dos funcionários da PUC e pelo Conselho dos Centros Acadêmicos da universidade, a atitude foi caracterizada como reveladora de um “ódio antipovo”, marcado pela “presença de uma intolerância raivosa no interior da PUC-SP, que se dirige contra tudo o que se diferencie de um pretenso padrão estético, moral e político”.

Prestes a concluir o curso de Direito, Meire vai apresentar nesta semana um requerimento administrativo na PUC-SP para que a universidade ouça os alunos envolvidos na questão e avalie a punição para os responsáveis. Além disso, pede que a universidade desenvolva atividades oficiais de combate à intolerância. Procurada pela reportagem, a PUC-SP não se manifestou sobre o caso.

Para a educadora Quézia Bombonatto, esse tipo de comportamento pode ser considerado como uma forma de bullying. “Embora seja mais comum entre adolescentes e crianças, muitos sofrem bullying na universidade e no trabalho. A universitária que ofendeu a outra estudante com certeza não consegue lidar com a diversidade e sente-se ameaçada em seu reduto”, analisa.

Para o advogado Cleyton Wenceslau Borges, representante da Uniafro Brasil, instituição educacional voltada para negros e pessoas de baixa renda, é importante que as universidades conveniadas ao ProUni disponham de um espaço institucional para tratar do tema do preconceito. “Corre-se o risco de aumentar a distribuição de bolsas sem que essas instituições se voltem para dentro de si para verificar se está havendo esse tipo de enfrentamento racial”, acredita.

FRASES

"O aluno universitário que pratica o preconceito também é vítima de uma sociedade que não o preparou para conviver com as diferenças” FREI DAVID R. DOS SANTOS, FUNDADOR DA EDUCAFRO

"Chorei durante cinco dias. Fiquei me sentindo um nada, ela quis me ofender em todas as minhas características”,MEIRE ROSE MORAES, ALUNA DE DIREITO DA PUC, VÍTIMA DE E-MAILS PRECONCEITUOSOS DE UMA COLEGA

"É como se eu carregasse uma placa dizendo que sou diferente dos outros, que sou bolsista”, jULIANO TENÓRIO DA SILVA, ALUNO DE DIREITO DA PUC

"Não conseguimos nos integrar nos grupos de trabalho, ficamos em um grupo isolado. Estava excluído. Os outros alunos comentavam que eles é que pagavam a mensalidade”, JOSÉ GERALDO DA SILVA JUNIOR, FORMADO EM PUBLICIDADE PELA METODISTA.

domingo, 28 de novembro de 2010

Seminário discute combater ao bullying nas escolas

Representantes de 20 instituições que formam o Grupo de Trabalho de Enfrentamento ao Bullying nas escolas reuniram-se, na tarde desta quinta-feira (25), no auditório da Procuradoria Geral de Justiça, em São Luís no Seminário Estadual Bullying no ambiente escolar.

Segundo a Supervisora de Gestão Escolar da Secretaria de Estado da Educação (Seduc/Suage), Sandra Passinho, a Secretaria está desenvolvendo ações de enfrentamento contra o bullying nas escolas. Ela informou que a Seduc está trabalhando com equipes de apoio multidisciplinar nas escolas.

"A sociedade maranhense pode contar com o ajuda da Seduc para combater todo o tipo de violência nas escolas; nós já somos parceiros engajados neste projeto", afirmou.

Segundo a consultora da ONG Plan Brasil, Cléo Fante, uma das maiores especialistas no tema, o seminário tem como meta difundir o assunto e buscar estratégias de enfrentamento contra o bullying no ambiente escolar.

Cléo Fante proferiu a palestra "Bullying x Educar para a paz"; e a psicopedagoga Vitória Raquel Pereira de Souza, mestranda em psicanálise, falou sobre "as implicações do bullying no processo Ensino-Aprendizagem".

Durante o evento, representantes da Promotoria Estadual de Educação, Grupo Especial de Apoio às Escolas da Polícia Militar, Secretarias Municipal e Estadual de Educação, Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Estadual de Educação discutiram em uma mesa redonda o tema "Violência escolar: Ações de enfrentamento", sob coordenação da promotora de Justiça Marcia Moura Maia, do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (CAOp-IJ).

O seminário reuniu, ainda, professores, acadêmicos, representantes de instituições públicas e privadas, profissionais das áreas da Justiça, Saúde, Assistência e do Poder Legislativo.

"Todos nós precisamos dar as mãos para combater a violência no ambiente escolar. Ações como essas são essenciais para que as crianças de hoje não se tornem adultos violentos e criminosos", disse a Deputada Estadual Eliziane Gama.

O que é Bullying

É uma forma de violência mais incidente entre crianças e adolescentes. Na prática, ocorre quando um estudante ou grupo elege como alvo outro(s), de forma repetitiva a exposições intimidatórias, por meio de apelidos pejorativos, perseguições, ameaças, difamações.

As agressões, sem motivações e cruéis, podem acontecer de diversas formas: verbal, moral, sexual, física, social, material, psicológica e virtual. As vítimas sofrem tensão crescente, o que representa risco para o uso de drogas e suicídio.

Fonte: Jornal Pequeno

Menina pagava colegas de classe para não ser agredida em SP

Da Redação, com Band TV Presidente Prudente

cidades@eband.com.br

Uma menina de 12 anos foi vítima de bullying e extorsão dentro de uma escola estadual em Junqueirópolis, na região de Presidente Prudente. Com medo de apanhar de alguns colegas de classe, ela era obrigada a dar dinheiro.

No total, a menina chegou a pagar mais de R$ 850 em dinheiro a cinco colegas de classe. Em um dos bilhetes que recebeu, ela foi ameaçada caso o valor não fosse pago. A mudança de comportamento da filha foi o que chamou a atenção da mãe.

O diretor da unidade garantiu que os suspeitos foram punidos com suspensão. Para a mãe da estudante, a escola foi omissa por não ter comunicado aos pais dos agressores sobre o incidente. Uma conselheira tutelar afirma que, em casos como esse, o ideal é pedir apoio ao conselho.


Redação: Eduardo Djun

Deborah Antunes dará palestra sobre bullying

O assunto ganhou espaço na mídia nos últimos tempos e as escolas são os principais locais onde o bullying acontece. Com a preocupação de informar capacitar professores das redes públicas e particulares de São Pedro e região, a Secretaria Municipal de Educação promoverá no dia 29 de novembro, segunda-feira, uma palestra com Deborah Christina Antunes, autora do livro Bullying: Razão Instrumental e Preconceito. Na ocasião, acontecerá o lançamento do livro.
Com uma análise acurada do conceito e a observação de seus fenômenos, a palestra abordará o caráter descritivo do termo, além dos determinantes dessa violência a partir da ideia de preconceito, em uma perspectiva crítica.

Para o secretário de Educação de São Pedro, José Daniel Batista, “a iniciativa visa preparar professores e demais colaboradores dos grupos escolares com a finalidade de evitar o bullying, além de contribuir com a informação e formação dos professores sobre um tema muito cotidiano no âmbito educacional”.

A palestra é gratuita, aberta ao público em geral, às 20 horas no Anfiteatro da ETEC Gustavo Teixeira, na Rua Manoel Estevan Dias, 351 – Jardim Holiday, São Pedro. Não é necessário realizar inscrição antecipadamente. Na ocasião, o livro da escritora poderá ser adquirido por R$45,00.

Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

DEFENSORES E PSICÓLOGOS DEBATEM BULLYING

A Defensoria Pública do Estado de Sergipe, através do CIAPS - Centro Integrado de Apoio Psicossocial, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, realizou um ciclo de palestras nas escolas públicas e privadas com o objetivo de combater, esclarecer e conscientizar os alunos sobre a incidência da prática de bullying, destacando as causas e conseqüências.

Na última palestra do ano, realizada na manhã desta quarta-feira (24), no Colégio Estadual Professor Arício Fortes, localizado no Bairro América, cerca de 250 alunos ficaram atentos aos temas abordados pelas psicólogas Juliana Andrade Passos, Syrlene Maria Besouchet e a defensora pública Emília Correia que iniciou a apresentação falando sobre as conseqüências da prática de bullying no contexto jurídico. Buscamos conscientizar esses alunos de que o bullying pode se caracterizar numa prática criminosa e acarretar em danos irreparáveis que podem levar a agressão física e até o homicídio, disse Emília Correia.

O bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo incapaz de se defender, e acontece entre jovens e crianças de todas as classes sociais. As vítimas são alunos frágeis, que se sentem desiguais ou prejudicados e que dificilmente pedem ajuda. Eles podem demonstrar desinteresse, medo ou falta de vontade de ir à escola, apresentar alterações no rendimento escolar, dispersão ou notas baixas, explicou a psicóloga Syrlene Maria besouchet Teles.

A aluna da 7ª Série do ensino fundamental do Colégio Arício Fortes, Érica Daniele, disse que é vítima de bullying e que nunca teve coragem de denunciar na diretoria da escola ou desabafar com os pais. Sou portadora de necessidades especiais e há algum tempo venho sendo apelidada de aleijada, torta, entre outros que não quero citar, mas sempre tive medo de denunciar, se emocionou Daniele, que foi orientada pela defensora pública Emília Correia.

Durante a palestra, alunos se manifestaram e assumiram a prática tanto como agressor quanto vítima. Essa palestra tem sido importante, pois muitos alunos que praticam o bullying não tinham conhecimento do que significa e quais as conseqüências dessa prática. É importante que a vítima denuncie na diretoria de sua escola e comunique aos pais. Se houver omissão da escola os pais deverão procurar a Defensoria Pública, alertou a defensora pública Emília Correia.

Essa Palestra mostra aos alunos e diretores de escolas as conseqüências do bullying e de como identificar os agressores e vítimas. É importante também que os pais colaborem, pois se não houver ação conjunta não há como combater essa prática, enfatizou o diretor da escola Arício Fortes, Marcos Antonio Matos.

A equipe da Defensoria Pública do Estado de Sergipe composta pelas psicólogas Syrlene Maria Besouchet e Juliana Andrade; as defensoras públicas Emília Correia e Richesmy Libório Santa Rosa visitou seis escolas e o resultado foi positivo. As palestras foram produtivas. Encerramos o ciclo esse ano, mas iremos dar continuidade em 2011, pois a meta da Defensoria Pública é atingir um número maior de colégios estaduais, municipais e particulares, anunciou a psicóloga Juliana Andrade.

Fonte: Plenário a notícia agora

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Ministério Público lança cartilha anti-bullying em SP

Da Redação, com Rádio Bandeirantes

cidades@eband.com.br

O Ministério Público do Estado de São Paulo acaba de lançar uma cartilha anti-bullying, como parte da campanha “Bullying Não É Legal”. O objetivo é informar promotores de Justiça da área de infância e juventude e professores do ensino fundamental.

De acordo com coordenador da área de educação do Ministério Público de São Paulo, Luis Antônio Miguel Ferreira, as agressões mais comuns são as físicas e as verbais. “O emocional da criança fica abalado”, lembra o corrdenador. Ele também lembra sobre o uso da internet para intimidar uma criança.

O bullying pode ser caracterizado como um ato infracional, já que, na maioria das vezes, envolve agressão, calúnia e ameaça. Dessa maneira, é tipificado como delito em âmbito penal.

A prática está presente em todas as classes sociais e não vê diferenças entre escolas particulares ou públicas.

Para pais e mães, o bullying também é um transtorno, já que eles assistem ao filho sofrer e muitas vezes precisam transferi-lo de escola. Segundo Ferreira, os responsáveis pelos agressores devem alertá-los da má conduta. Os pais das vítimas devem ficar atentos a sinais de que o filho está sendo intimidado.

Segundo o coordenador, quando a criança apresenta baixo rendimento escolar, finge estar doente pra faltar às aulas, volta da escola com roupas ou livros rasgados, aparece com hematomas ou ferimentos, os pais devem agir.

Redação: Maria Alice Rangel Vila

Lições de empatia

Levar bebés a ensinar lições de empatia a crianças mais velhas, nas salas de aulas, é o que acontece no programa Roots of Empaty. O objectivo é falar de emoções, aprender a compaixão e prevenir a violência e o bullying na escola.

As sessões são visitas de uma mãe ou pai com o seu bebé a uma sala de aula. Para isso, existem famílias voluntárias. Pela observação e interacção com o bebé, as crianças são levadas a reflectir, identificar e verbalizar sentimentos, seja os seus, seja os dos outros.

Em casa falta muitas vezes oportunidade ou ambiente para falar de emoções. Assim, as crianças crescem sem vocabulário para se exprimirem e sem aprenderem a pensar no que os outros sentem. Um bebé pode ser uma boa maneira de aproximar as crianças dos sentimentos e de fazê-las perceber como é possível estabelecer relações de empatia, mesmo sem falar.

Estudos independentes mostraram que estas sessões aumentam nas crianças as competências sociais (como partilhar, ajudar, incluir, aceitar) e fazem diminuir os comportamentos agressivos.

Mais informações em Roots of Empaty.

Fonte: TVi 24

Pai denuncia agressão a filho na saída da escola, em Volta Redonda

Um professor de 42 anos denunciou hoje, ao DIÁRIO DO VALE, a agressão que o filho dele, um estudante de 13 anos, sofreu nas proximidades da Escola Municipal Tocantis, no Retiro. Segundo ele, o estudante foi vítima de agressões físicas e verbais por parte de outros dois estudantes da escola, de 13 e 14 anos. Com medo de novas agressões, o professor registrou o caso na 93ª DP (Volta Redonda). Segundo o professor, o estudante passou por exames e um documento atestando as lesões será anexado ao registro de ocorrência.



O professor informou que o filho relatou que ele e outros colegas de turma sofrem "bullying" com frequência dentro e fora da escola, e até mesmo na sala de aula. Ainda segundo o pai, por diversas vezes o estudante teria levado o caso ao conhecimento da orientação educacional da escola. No entanto, o pai do estudante agredido afirmou que as providências não foram tomadas e a situação se agravou, culminando com as agressões físicas.



A briga teria começado durante uma partida de futsal na aula de educação física. O menor agredido era o árbitro e teria marcado um pênalti contra a equipe na qual estavam seus agressores. Após ser xingado, o jovem foi agredido na saída da escola pelos dois estudantes.



- Quando o meu filho apitou o pênalti, ele foi ofendido com palavras de baixo calão para ofender e provocar uma reação. Entretanto, sempre o oriento a não agredir ninguém. Quando saíram da escola, continuaram as agressões verbais e os dois ainda agrediram meu filho fisicamente. Meu filho tomou a postura pela qual ele é orientado, voltou para a escola e pediu que me chamassem - disse ele.



De acordo com a vítima, 90% dos meninos da turma praticam o "bullying".



- É muito ruim quando as pessoas "zoam" de você. Além de xingar a gente, ele também já agrediu outras pessoas. Mas não é só no meu colégio, é geral e é muito acobertado, porque já reclamei várias vezes e não fizeram nada - disse o estudante.



Segundo o pai do menino agredido, o Conselho Tutelar também foi procurado e deverá elaborar um documento que será encaminhado à Polícia Civil. O objetivo é conseguir o endereço dos alunos agressores para todos conversarem sobre o caso. A Secretaria Municipal de Educação informou que o caso está sendo investigado.

O bullying

O "bullying" é um termo novo, que compreende todas as formas de atitudes agressivas, físicas ou verbais, intencionais ou repetidas, que ocorrem sem motivação aparente, praticadas por um ou mais estudantes contra outro. Estas agressões podem causar dor angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.

Fonte: Diário do Valle


terça-feira, 23 de novembro de 2010

Escola desenvolve projeto anti bullying

Do JC Online

Alunos do Colégio Fazer Crescer, localizado no bairro do Rosarinho, na Zona Norte do Recife, desenvolvem um trabalho voltado para evitar a prática do bullying, agressão física ou psicológica praticada de estudantes contra estudantes. O projeto, desenvolvido desde o início do ano, foi realizado em duas etapas. Primeiro, pais e professores assiatiram a paletras sobre o tema, onde aprenderam a identificar sinais da agressão.

Na segunda etapa, os alunos assistiram à palestra e se comprometeram a evitar o bullying receberam uma pulseira para demostrar o comprometimento. O assunto também tem sido abordado em sala de aula, em várias disciplinas. Na escola, foram espalhados cartazes e uma recreadora desenvolve atividades durante os intervalos das aulas.

Além disso, professores e coordenadores participam de encontros semanais sobre o tema. As propostas apresentadas nesses encontros serão reunidas em uma cartilha com orientações anti bullying. O bullying é uma prática de violência psicológica ou física, praticada dentro ou fora do ambiente escolar, principalmente na hora do recreio e na saída da sala de aula. Entre as violências mais comuns, estão ridicularizar, humilhar e intimidar as vítimas.

Cachoeiro de Itapemirim - Professores de Cachoeiro estudam sobre bullying

Cidades - Quarenta e três profissionais ligados à educação vão a Vitória, nesta terça-feira (23), para assistir ao 1º Seminário Capixaba sobre Bullying, que vai oferecer esclarecimentos e sugestões para combater o problema, que tem preocupado educadores de várias partes do mundo.

O termo bullying, ainda é pouco conhecido pelos pais brasileiros, denomina a violência física ou psicológica intencional e repetida praticada por um ou vários estudantes em escolas. Mas a prática é antiga. Como forma de evitar que ela se torne comum nas escolas municipais, a Secretaria

Municipal de Educação tem incentivado as professoras a se inteirar, cada vez mais, sobre o tema.

Tanto que está oferecendo o ônibus para transportar o grupo de Cachoeiro, formado por gestores, professores e pedagogos de unidades de ensino da rede municipal. O veículo vai sair do Museu Ferroviário nesta terça (23), às 13h, rumo ao Centro de Convenções de Vitória, localizado no bairro Santa Lúcia, onde acontece o evento.

A maior atração do seminário promete ser a médica psiquiatra e diretora técnica das clínicas de medicina do comportamento do Rio de Janeiro e de São Paulo, Ana Beatriz Barbosa Silva, que escreveu o livro “Bullying: mentes perigosas nas escolas”, que aborda os problemas ligados à prática.

Para a pedagoga Lúcia Pinheiro a ida ao seminário é muito importante para preparar os profissionais para evitar situações de violência nas escolas municipais. “Essa preocupação da Secretaria Municipal de Educação de Cachoeiro em nos enviar para o seminário é uma demonstração de que não estamos parados frente às demandas atuais. Estamos atentos às questões que envolvem a educação e tomando medidas preventivas para inibir situações de violência em nossas escolas”, assinala.

Bullying também foi um dos temas do Escola que Protege

A preocupação em colocar os professores a par do tema não é novidade em Cachoeiro de Itapemirim. Desde o ano passado, profissionais da educação estão participando do “Escola que Protege”, um programa que está sendo desenvolvido por meio de parceria entre a prefeitura, o Ministério da Educação (MEC) e a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

O principal objetivo é formar profissionais de várias áreas, que lidam diretamente com as crianças, para evitar situações de violência contra elas, tais como o bullying, a exploração sexual, o trabalho infantil, entre outras. Além dos profissionais do magistério, membros do conselho tutelar, da Secretaria Municipal de Saúde e de outros órgãos ligados à proteção da infância e adolescência puderam participar.

Para evitar problemas ligados à violência, professores da rede municipal foram levados a conhecer o papel de cada integrante da rede de proteção de crianças e adolescentes, que inclui várias instituições e serviços públicos, como o conselho tutelar, a polícia, os postos de saúde, a escola, o juizado de menores, entre outros.

Além disso, eles também elaboraram planos de ação para evitar situações que coloquem as crianças e os adolescentes de bairros de Cachoeiro de Itapemirim em risco. Esses projetos já começaram, inclusive, a serem postos em prática.

Fonte: O Noticiado

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Alpha - Associação das Artes e Cultura é criada

Alpha - Associação das Artes e Cultura é uma instituição sem fins lucrativos e foi constituida com diversos objetivos, um deles é conscientizar as pessoas sobre o BULLYING.

Pretendemos lançar uma cartilha e fazermos uma pesquisa com alunos em 2011, nas instituições em que faremos o espetáculo BULLYING.

Entre as ações para o ano que vem é dar apoio jurídico e psicológico, além de lançar o livro "BULLYING - diga não! EU sofri. Eu pratiquei. EU hoje conscientizo" de Mar´Junior.

domingo, 21 de novembro de 2010

Espetáculo BULLYING - programe-se para 2011 (PREFEITURAS)

Shalom!

A Cia Atores de Mar´ vem por meio desta esclarecer que:

O espetáculo BULLYING é um projeto que vem sendo desenvolvido desde 2004 nas instituições de ensino por todo o país. O seu maior objetivo é levar o esclarecimento aos alunos e mestres deste grande mal que é a violência escolar.

O que muitas instituições de ensino dizem não existir, existe sim, a
lgumas com pouca gravidade e outras com muita gravidade. E um dos motivos que leva alguém a praticar essa agressão está relacionado à falta de carinho, de diálogo e aos problemas presentes no lar. Isso pode gerar no agressor a necessidade de provar a todos que é superior e não teme a ninguém.

O título escolhido foi dado exatamente para tocarmos diretamente na ferida. Sabemos que é uma ótima ferramenta, que com a estrutura da Prefeitura e de suas Secretarias, podemos juntos desenvolver o papel que nós propomos - que é o de alertar, o de orientar e o de dar soluções plausíveis.

Após o espetáculo, fazemos um debate sobre o tema abordado.
Segue trecho do espetáculo http://www.youtube.com/watch?v=xKefjTHfQWo.

Segue depoimento da
Srª Telma Bustamante diretora da Escola Municipal Professora Ciléa Maria Barreto http://www.youtube.com/watch?v=ERxej4GGsUc

No mais, a agenda está aberta para 2011 e ficamos aguardando o seu contato,

Obrigado!

Mar´Junior - Diretor/Presidente da Cia Atores de Mar´

(21) 24246254 - 78167987 - ID 24*72586
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blog bullying www.bullying-ciaatoresdemar.blogspot.com
projeto bullying www.ciaatoresdemar.com


NOTA - "Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduo(s) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma".

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Projeto Pérola Negra discute bullying e racismo na escola

Nesta sexta-feira (19), a partir das 15h, alunos da Escola Estadual Alberto Torres, em Bebedouro, participam de uma palestra sobre o bullying -expressão em inglês que designa ações de violência física e psicológica contra indivíduos - e o racismo na escola. A palestra será ministrada pela assistente social e especialista em Educação Denise Ferreira e faz parte da programação do "Projeto Pérola Negra Brasileira, História, Importância e Lutas do Povo Negro: Conheça e se Orgulhe".

Segundo o coordenador do projeto, o professor de Matemática Állex Sander Porfírio, a palestra vai abordar a temática da intimidação e agressão de alunos sob uma ótica étnico-racial e também debater a cartilha lançada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para ajudar pais e educadores a prevenir a prática do bullying na escola.

"Este é o terceiro ano do projeto e decidimos abordar o bullying porque, os estudantes negros, assim como os tímidos e obesos, são frequentemente vítimas destas práticas de agressão", explica Sander.

O projeto - O Projeto Pérola Negra surgiu em 2008, na Escola Alberto Torres, a partir de uma iniciativa do professor Állex Sander. Na ocasião, durante uma aula de Matemática para alunos do 9º ano, o educador utilizou instrumentos da cultura africana para ilustrar sua prática pedagógica, o que gerou resistência entre os alunos.

"Fui surpreendido pela não participação dos jovens, que disseram que aquelas práticas contrariavam seus valores religiosos e culturais. A partir deste episódio, elaboramos o projeto de forma a levar a todo o segmento escolar o conhecimento acerca da relevância histórica do povo negro e proporcionar o desenvolvimento de um trabalho pedagógico de amplitude multidisciplinar", conta o educador.

Tendo como base a Lei Federal 10.639/2003 e a Lei Estadual 6.814/2007, que orientam as escolas a incluir a temática histórico-cultural africana no currículo escolar e contando com o apoio da Secretaria de Estado da Educação e de representantes do movimento negro alagoano, a exemplo da ONG Anajô, o projeto integrou toda a comunidade escolar em atividades de conscientização e propagação da cultura africana. Hoje, 740 alunos dos ensinos Fundamental e Médio participam da ação, um número cinco vezes maior aos 150 estudantes envolvidos na iniciativa em 2008.

Resultados- A escola comemora os bons resultados da iniciativa que, promoveu a redução do preconceito entre os alunos. "A partir desta experiência, eles se conscientizaram da necessidade de se respeitar as diferenças para que todos tenham uma convivência melhor", destaca o coordenador pedagógico da unidade, Raimundo Duaibibe.

Uma das primeiras alunas a participar do projeto, Dayane Pereira, estudante do 3º ano do Ensino Médio, pontua os ensinamentos que adquiriu após a experiência. "Aprendemos que as pessoas devem ser respeitadas pelo o que elas são, independente de qual seja a cor da sua pele", diz a jovem de 17 anos.

Outra consequência positiva do Pérola Negra foi a participação e motivação de alunos até então desinteressados em sala de aula, conforme relata a representante do conselho escolar, Margareth Oliveira. "Em nossas reuniões, muitas mães nos contam que o rendimento escolar de seus filhos melhorou após a participação no Pérola Negra", frisa Margareth, uma as maiores incentivadoras do projeto na escola.

Expansão - O professor Állex Sander informa que a edição 2010 do Pérola Negra será encerrada em dezembro com a realização de uma feira afro multidisciplinar envolvendo alunos e professores da Escola Alberto Torres. "Em sala de aula, cada professor, dentro de sua disciplina, está trabalhando uma temática da cultura africana com as suas turmas e o resultado desta mobilização será presenciado na feira", adianta Sander.

Graças ao seu sucesso na Escola Alberto Torres, o projeto também já é adotado pela Escola Municipal Maria de Araújo Lobo, em Marechal Deodoro, tendo como público alvo alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, professores, secretários escolares, coordenadores pedagógicos, agentes administrativos e merendeiras.

Fonte: JC OnLine

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

JM auxilia em projeto escolar sobre violência

Pesquisa mostra aos alunos quantos atos de violência são praticados diariamente em nossa sociedade, conscientizando-os da gravidade

Jornal auxiliou professores no desenvolvimento de projeto sobre Violência

O segundo semestre foi muito rico em discussão no C. E. Profª Sirley Jagas, em Ponta Grossa. A equipe pedagógica realizou um projeto de discussão sobre o problema da violência, envolvendo todos os alunos do Colégio, inclusive as turmas da 5ª série, do período vespertino, que trabalham com o projeto ‘Vamos Ler’ desde o início do ano. Dessa forma, eles utilizaram o Jornal da Manhã como fonte de pesquisa.

Nos textos do jornal, principalmente na editoria de Polícia, os estudantes puderam encontrar diversas formas de violência como, contra animais, contra mulheres e menores, em acidentes de trânsito, os assassinatos, as brigas em geral, a violência doméstica, e até mesmo o bullying.

O trabalho aconteceu por um longo período, e toda a semana os jovens selecionavam uma forma de violência que tivesse exposta nas notícias. A professora da turma, Osnéia Ferreira, explica que após a seleção e análise das reportagens, eles escreviam textos opinativos e discutiam sobre o assunto. A turma organizou seminários, cine-fóruns, realizou entrevistas e ministrou palestras de conscientização do tema.

O projeto foi desenvolvido na disciplina de Língua Portuguesa, e teve a colaboração da professora de Língua Inglesa, Joana, que explicou o significado e origem da palavra ‘bullying’. “Depois de conhecer mais a fundo o bullying os estudantes montaram um seminário para esclarecer as dúvidas, e produziram cartazes de advertência ao bullying escolar”, explica a educadora.

Em Língua Portuguesa os jovens produziram textos de alerta e indignação sobre os atos de violência. “Todo esse trabalho teve por objetivo sensibilizar os alunos, diminuir a violência na sociedade e, consequentemente, a conscientização dentro das escolas”, destaca a professora Osnéia. Ela complementa que a maioria dos alunos indignou-se com a frieza relatada em certas reportagens do jornal. “Isso mostra que os jovens estão sabendo colocar sua opinião e refletir sobre temas importantes, como este da violência”, acredita.

Fonte: JM News

“OAB vai à Escola” já beneficiou mais de 35 mil estudantes

O Projeto “OAB vai à Escola”, uma parceria entre a OAB/MS e a Semed, existe desde 2007 e até agora já realizou mais de 400 palestras esclarecendo dúvidas e apresentando a 35.889 pessoas, entre alunos, pais, jovens e adultos, temas que vão de encontro à realidade.

As palestras são ministradas por membros da Comissão que complementam o trabalho desenvolvido nas escolas, principalmente pela formação dos membros que possuem conhecimentos jurídicos sobre os temas e abordam com propriedade as questões.

Somente no mês de setembro e outubro, as palestras tiveram um público de mais de 4.500 pessoas. Entre os temas mais pedidos estão “Bullying, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Direitos Humanos e Relacionamento Familiar e Interpessoal.

Na manhã desta quarta-feira (17), membros do Projeto realizaram o I Encontro para balanço das atividades de 2010, no auditório da OAB/MS. Estiveram presentes advogados, professores, diretores, coordenadores e orientadores.

Participaram da abertura o presidente da OAB/MS, Leonardo Avelino Duarte, a presidente da Covesc, Eugênia Portela de Siqueira Marques e a Secretária Municipal de Educação, Maria Cecília Amêndola da Motta.

Segundo Leonardo Duarte, o professor é o agente no avanço educacional, uma vez que traz as informações que são bases para o desenvolvimento intelectual. “O professor irá motivar o aluno transmitindo conhecimento que o ajude a progredir. A educação plantamos no presente para que tenhamos um passado e futuro.”

Para 2011, a Comissão está formulando um novo calendário de palestras com novos temas. Os interessados em participar podem ligar para begin_of_the_skype_highlighting (67) 3318-4723 end_of_the_skype_highlighting ou 4720 para saber detalhes. Outras informações podem ser obtidas ainda pelo e-mail covesc@oabms.org.br.
(67) 3318-4723

Fonte: A Crítica de Campo Grande - MS

Colégio faz pedágio contra o Bullying

bull

Com o apoio da Polícia Militar, o Colégio Vicentino Santa Cruz desenvolveu hoje de manhã um pedágio para orientar os motoristas que passavam em frente ao estabelecimento de ensino sobre as conseqüências negativas provocadas pelo bullying. Uma faixa, com a frase “Bullying, não! Nossa opção é pela paz.”, era empunhada por alunos, que abordavam todos os motoristas e motociclistas que passavam pelo local.

A cada um era entregue um panfleto com dicas de como identificar os envolvidos no bullying e também um adesivo para colar nos automóveis. O bullying é um termo de origem inglesa e pouco conhecido no Brasil, utilizado para qualificar comportamentos agressivos, praticados tanto por meninos quanto por meninas.

Os atos de violências (física ou psicológica) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais pessoas. Tais atos não apresentam motivações especificas e justificáveis. “Essa campanha faz parte de um projeto da escola e hoje à noite vamos reunir os pais para um encontro de estudo sobre o bullying. O objetivo e combater esse mal que envolvem estudantes, jovens e mais pessoas da sociedade”, disse a irmã Maria Geralda Coelho, diretora do Colégio Vicentino Santa Cruz.

Fonte: Tribuna do Interior

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

“Bullying prevenir para não intervir” em debate Biblioteca Municipal de Beja

A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Centro Infantil Coronel Sousa Tavares desenvolve hoje um debate intitulado “Bullying prevenir para não intervir”.

João Góis afirma que a ideia é “começar a dar instrumentos aos pais para que mais tarde se possam vir a aperceber de algumas fraquezas, sinais ou indícios de que possa existir algo relacionado com o Bullying”. Segundo o presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Centro Infantil Coronel Sousa Tavares a ideia é “mesmo prevenir antes de intervir”.

O debate para as crianças dos 5 aos 10 anos tem lugar hoje no espaço do Centro Infantil. À noite, às 21 horas, tem lugar a sessão para pais, funcionários e público em geral na Biblioteca Municipal de Beja.

Fonte: Rádio Pax

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Mais de 823 mil avatares marcham contra ciberbullying

Mais de 823 mil avatares marcham esta segunda-feira num «desfile virtual» convocado por uma entidade britânica referência no combate ao ciberbullying (prática de intimidação virtual, feita pelo computador ou telemóvel) e ao bullying (quando as ameaças são frente-a-frente ou envolvem agressões físicas). O objectivo da manifestação liderada pela Beatbullying é cobrar mais acções do governo inglês para lidar com essas questões.

Os avatares foram personalizados por cada um que se registou previamente no site da instituição para participar do protesto. As pessoas puderam escolher características como a cor do avatar, formato dos olhos e acessórios - ao passar o cursor em cima de cada avatar, aparece o nome dos «manifestantes».

Também foram convidadas celebridades para apoiar a causa, como o activista político sul-africano Desmond Tutu, vencedor do Nobel da Paz, e artistas famosos no Reino Unido.

A marcha, que teve início às 8:00 no horário de Londres, vai passar no total pela homepage de 60 sites parceiros, entre eles a MTV e MSN. A rota percorrida pode ser conferida no site da Beatbullying (www.beatbullying.org), na coluna à direita.

Fonte: Diário Digital

espetáculo BULLYING em turnê internacional

A Cia Atores de Mar´ estará no ano de 2011 fazendo a sua primeira turnê intenacional do espetáculo BULLYING - estaremos em alguns países da África e alguns da América do Sul, com possibilidades de irmos aos Estados Unidos.

Aqui no Brasil já estamos fechando pauta para 2011 e cumprindo algumas agendas ainda este ano.

A maior publicidade com seu aluno é oferecer a eles a nossa ferramenta - espetáculo BULLYING e o DEBATE com Mar´Junior.

Leia em nosso blog as notícias mais fresquinhas sobre bullying.

Uma homenagem aos que fazem o espetáculo BULLYING ser este sucesso de 7 anos, que são os atores Patrick Moraes, Juliana Behla, Junior Beéfierri e Vanessa Palazzi, textos de Mar´Junior e Tiago Cordeiro Ferreira, direção Mar´Junior.

Assessoria de Imprensa
da Cia Atores de Mar´
(21) 78167987 - 24246254

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Conselho Tutelar de Itupeva se reúne com diretores de Escolas Estaduais

Colaboração: Eliana Alencar

O Conselho Tutelar de Itupeva convidou diretores, vice-diretores e coordenadores das cinco Escolas Estaduais do município para tratar assuntos como evasão escolar, bullying, indisciplina e vaga escolar.

A reunião aconteceu na última quarta-feira, dia 10 de Novembro, na sede do Conselho Tutelar.

As conselheiras tutelares Eliana, Márcia, Taís, Ana Paula e Sônia planejaram a reunião, com o propósito não só de debater os problemas, mas com o objetivo de traçar um plano de ação para amenizar os problemas apontados.

A reunião contou com a presença do vice-diretor Edimilson; da coordenadora Taís, da escola Manoel; Claudionor, diretor da escola José Polli; Mirna, vice-diretora da escola Anchieta e Milena, coordenadora da escola do Monte Serrat.

Sobre evasão escolar, as conselheiras solicitaram que as escolas enviem os relatórios com os dados de evasão ao Conselho Tutelar, antes que os alunos excedam o número de faltas, pois só assim haverá alguma possibilidade de recuperar o ano letivo desses alunos.


Para os representantes das escolas, que estavam presentes à reunião, um dos maiores problemas que a escola enfrenta é a falta de interesse por parte da família pela vida escolar do aluno e a indisciplina dos estudantes.

Também apontaram problemas com a falta de professores para lecionar as aulas. Isto possibilita que haja um número muito alto de aulas vagas, aumentando a indisciplina e até a violência.

O problema com vaga escolar também se repete todos os anos. A lei garante o direito à educação, porém há mais de 20 anos Itupeva tem as mesmas escolas estaduais, sendo que o município cresceu muito, aumentando o número de alunos.

O resultado disso é que muitos adolescentes ficam sem a vaga para estudar. Para todos os presentes à reunião é necessário requisitar das autoridades a quem compete a construção de Justificar
novas escolas e até uma ampliação já planejada, mas que ainda não foi executada.

Os diretores explicaram que quando o número máximo permitido de alunos por sala está completo, somente a diretoria Regional de Ensino, localizada em Jundiaí, pode autorizar o aumento do número de vagas e, ainda assim, de maneira limitada, pois nas salas não caberiam até por questões de segurança.

O Conselho Tutelar ressaltou, também, a necessidade de trabalhar a prevenção ao bullying e à violência, assim como também a importância da escola adotar procedimentos que evitem a impunidade e inibam o crescimento da criminalidade infanto-juvenil. No iniíio do próximo ano letivo, o Conselho irá até as Escolas Estaduais para instruir os pais acerca do artigo 246 do código penal, lei que fala de abandono intelectual, e que prevê punição aos pais que negligenciam a vida escolar dos filhos.

As conselheiras agradeceram a presença de todos e consideram que a reunião foi muito proveitosa possibilitando uma maior aproximação entre as Escolas e o Conselho Tutelar.

Fonte: Jornal de Itupeva

Revista Capricho em campanha contra o Bullying

A questão do bullying é antiga mas, com a popularização da internet e das redes sociais, o problema tem ganhado proporções ainda maiores, especialmente entre os adolescentes. A Capricho, porta-voz desse público, decidiu então colocar-se à frente desta discussão e criou a campanha Diga Não ao Bullying, composta pelo site, uma seção fixa em todas as edições da revista e ações em escolas particulares de São Paulo.

A página na internet, que teve mais de 248.948 Page Views em outubro, traz histórias de meninas, dicas e depoimentos de celebridades. A atriz Juliane Moore, por exemplo, conta que já sofreu bullying por conta das suas sardinhas. O caso do “rodeio das gordas”, ocorrido na UNESP, também foi comentado na página. “Conhecemos a linguagem certa para atingir o público teen e envolvê-los, de um jeito divertido e sem tom professoral”, comenta Tatiana Schibuola, Diretora de Redação da Editora Abril.

A Campanha reúne ainda ações em cinco escolas particulares de São Paulo e parceria com a ONG Plan, da especialista em bullying Cleo Fante. Cleo é educadora, pesquisadora, conferencista, escritora e doutoranda em Ciências da Educação e desde 2000 vem pesquisando a questão da violência nas escolas, dedicando-se especialmente ao estudo do fenômeno bullying. Além de dar consultoria para todo o projeto, Cleo vai às escolas junto com celebridades teen como colírios da Capricho e Manu Gavassi para debater o tema. As apresentações contam ainda com participação de Felipe Andreoli e do grupo de teatro Protótipo, que improvisa histórias sobre o tema com final escolhido pelos espectadores.

Duas escolas já receberam a ação da campanha na última semana, o Colégio Consa, em Moema, e o Arquidiocesano, na Vila Mariana. As próximas ações serão no Stella Maris, em Pinheiros (no dia 17), Louranço Castanho (no dia 22) e na Escola Morumbi (no dia 30).

O bullying abrange comportamentos como insultos, intimidações, apelidos cruéis e constrangedores, acusações injustas, atuação de grupos que hostilizam, ridicularizam e infernizam, sem motivo aparente e de forma contínua, a vida de um adolescente, levando-o à exclusão, além de causar danos físicos, psíquicos, morais e materiais.

Fonte: AdNews - Revista Capricho

Bullying é o tema do programa 'Zoasom', feito por estudantes e transmitido pela rádio Mec AM

RIO - Jovens de escolas públicas e do Instituto Benjamim Constant vão discutir o bullying nesta quinta-feira, no programa ZoaSom, da rádio Mec (800 AM), que tem apresentação dos estudantes de comunicação Michel Schettert e Camila Romana. A partir das 17h, os alunos falarão sobre esses atos intencionais e constantes de violência física ou psicológica praticados por um indivíduo contra outro.

Os convidados Mar' Junior, diretor e autor da peça "Bullying", a psicóloga e educadora Anne Pimentel e o sambista da nova geração Inácio Rios, filho de Zé Katimba, um dos fundadores da Imperatriz Leopoldinense, participarão do bate papo. Uma turma de teatro jovem do Benjamin Constant apresentará uma peça de radioteatro sobre o assunto.

O programa é transmitido do auditório da Rádio Mec, que abre suas portas para o público comum (Praça da República, 141-A, Centro). Na plateia, Laura Zandonadi entrevista o público. O programa pode ser ouvido também pela internet.

Siga a gente no Twitter: @RevistaMegazine

domingo, 14 de novembro de 2010

Slash, Dave Navarro e Simmons: em campanha anti-bullying

Slash (VELVET REVOLVER, ex-GUNS N' ROSES), Dave Navarro (JANE'S ADDICTION, RED HOT CHILI PEPPERS) e Gene Simmons (KISS) recentemente se juntaram à campanha “NOH8“ para lembrar que o “bullying” frequentemente começa com uma brincadeira.

O informe publicitário anti-bullying a seguir aborda as questões de assédio moral e suicídio entre adolescentes, e como devemos agir para mudar o comportamente que aumenta as estatísticas assustadoras. Apenas algumas destas estatísticas são incluídas em nosso vídeo, bem como uma mensagem para aqueles que possam ter sido culpados por “bullying” em um ponto ou outro; se tiham conhecimento ou não.


sábado, 13 de novembro de 2010

Escola e família devem se unir no combate ao bullying

Para dar continuidade à série sobre os perigos presentes na infância, o Olhar Vital aborda, esta semana, o tema Bullying, que apesar de ter ganhado a atenção da mídia há pouco tempo, não é um fenômeno recente. O termo, de origem inglesa, nomeia os comportamentos agressivos por parte de crianças, geralmente em âmbito escolar.



A psicóloga Andreza Maia Pereira, mestranda de psicosociologia do Instituto de Psicologia da UFRJ, afirma que este tipo de comportamento sempre houve, apesar de não ser tão divulgado. “A escola é uma instituição baseada na universalização, na uniformização de hábitos, conhecimento, entre outros. Isso acaba produzindo uma tendência exclusiva por parte das crianças com relação àqueles que apresentam alguma diferença social, racial ou cultural, por exemplo,” explica a psicóloga.

Em outubro deste ano o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou, com a autoria da médica psiquiatra Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva, uma Cartilha sobre bullying, contendo informações muito úteis a pais, professores e profissionais escolares.

De acordo com a Cartilha, existem diversas formas de bullying, dentre elas as formas verbal, sexual, física, psicólogica e virtual, também conhecida como cyberbullying. “Qualquer forma de exposição pejorativa é ruim, mas com a internet a exposição ganha limites muito maiores, que ultrapassam o âmbito escolar e expõe a criança à humilhação pública”, afirma Andreza Pereira. Além disso, os praticantes do bullying virtual possuem a vantagem do anonimato, o que faz com que seus ataques sejam ainda mais violentos e produzam, portanto, traumas ainda maiores nas crianças agredidas.

A Cartilha indica, ainda, formas de perceber quando uma criança está sofrendo ou praticando bullying. Na escola, os agressores costumam ser populares, arrogantes e gostam de fazer brincadeiras de mau gosto, difamar e constranger outros alunos. Os agredidos, por outro lado, geralmente encontram-se isolados ou perto de algum adulto e mostram-se desanimados, tristes e desinteressados pelas atividades escolares.

No ambiente doméstico, identifica-se o praticante de bullying por suas atitudes desafiadoras e agressivas em relação aos pais. São manipuladores, mentirosos e costumam voltar da escola com objetos ou dinheiro que não possuíam. Já as crianças que sofrem o bullying, apresentam sintomas como dor de cabeça, enjôo, insônia, perda de apetite e alterações freqüentes de humor. Em geral, não têm muitos amigos e participam pouco de eventos sociais, além de apresentarem diversas desculpas para faltar às aulas.

Segundo a psicóloga Andreza Pereira, a terapia é um recurso que pode e deve ser utilizado tanto para as crianças que praticam o bullying quanto para aquelas que sofrem as agressões. “A criança é um reflexo dos pais e tende a se espelhar em suas atitudes. O ideal é uma terapia de família, para que o problema possa ser solucionado em sua origem. Pessoas que sofreram agressões quando eram crianças carregam este estigma para o resto da vida. Grande parte dos meus pacientes possui algum trauma deste tipo”, afirma.

A Cartilha deixa bem clara também a responsabilidade das instituições escolares com relação ao bullying, uma vez que as agressões ocorrem dentro de suas dependências. A direção da escola deve, portanto, acionar pais, Conselhos Tutelares, órgãos de proteção à criança e ao adolescente e, em situações que envolvam atos infracionais ou ilícitos, fazer a ocorrência policial. Em caso de omissão, a escola poderá ser penalizada.

“As instituições escolares devem atuar de forma intensa no controle à prática do bullying e adotar medidas rígidas e punitivas com relação aos agressores. A família deve ter como último recurso a retirada da criança da escola”, afirma a psicóloga.

De acordo com a Cartilha, é de suma importância que pais e escolas estejam sempre atentos ao comportamento das crianças e propiciem o diálogo, para que situações de bullying sejam identificadas. Os pais não devem hesitar em procurar o auxílio de profissionais da saúde mental e devem, sempre, valorizar o talento inato dos jovens, estimulando-os e resgatando, assim, sua auto-estima e ajudando-os a construir sua identidade social.

Fonte: Reitoria UFRJ

Combate à violência na escola

Alunos das escolas públicas e particulares de Itaboraí participaram da manifestação

Rio - Participando da série de manifestações que os municípios fluminenses fazem contra a violência nas escolas, que atemorizando professores e pais de alunos, o município de Itaboraí celebrou o Dia de Enfrentamento ao Bullying. O combate ao bullying foi iniciado em agosto passado, durante o 8º Simpósio da Educação, de 12 a 14 de agosto. A lei institui medidas de conscientização, prevenção e ações interdisciplinares e de participação comunitária no âmbito das escolas públicas e privadas.

A secretaria de Educação e Cultura tem distribuído cartilhas, revistas, folders e CDs contendo
informações sobre como o professor deve trabalhar o bullying em sala de aula, desde a Educação Infantil até a Educação de Jovens e Adultos. O vice-prefeito Rafael Vitorino destacou a importância de combater a prática. “É uma preocupação zelar pela boa educação e discutir temas que possam dificultar nossa meta”, disse, destacando a boa atuação da secretária Rosana da Silva Rosa à frente da pasta.

Vítimas

Alunos das escolas da rede municipal, estadual e privada do município fizeram apresentações descontraídas referentes ao combate ao bullying, que consiste em atividades intencionais com o propósito de ofender, agredir, perseguir e amedrontar, tornando as vítimas pouco sociáveis, inseguras, quietas e com baixa autoestima. Estima-se que 40% dos alunos já foram autores ou vítimas de agressões, 60% delas ocorrem dentro das salas de aula e 56% dos agressores estão entre o 6º e 7º anos.

Fonte: O Dia OnLine

Semana Juiz na Escola aborda violência entre jovens

A prática de bullying nas escolas públicas brasileiras de ensino médio e fundamental vem preocupando as autoridades judiciárias nos âmbitos federal e estadual.

Da Redação - Alunos de escolas públicas e particulares estão assistindo palestras educativas que abordam o tema bullying através do projeto Juiz na Escola. A atividade sugerida pelo Conselho Nacional de Justiça a todos os tribunais do país está sendo ministrada em Araxá pelo juiz de Direito da Vara Criminal, da Infância e Juventude e Diretor do Foro da Comarca de Araxá, Renato Zouain Zupo. O objetivo é sensibilizar e conscientizar crianças e adolescentes dos males que a prática do bullying traz no desenvolvimento das atividades escolares e no convívio familiar.

A prática de bullying nas escolas públicas brasileiras de ensino médio e fundamental vem preocupando as autoridades judiciárias nos âmbitos federal e estadual. Os resultados da Semana do Juiz na Escola servirão de base para um relatório posterior que será encaminhado à coordenação nacional do projeto no CNJ.

De forma didática e descontraída, o magistrado conversa e mostra situações de vexame sofridas pelas crianças. Os exemplos são expostos para que os alunos possam entender, de uma forma clara, as práticas e consequências da violência verbal sofrida dentro das escolas.

A primeira escola a receber o projeto no município foi o Colégio São Domingos, onde mais de sessenta alunos do sétimo ano do ensino fundamental tiveram explicações e exemplos de situações que caracterizam o bullying.

Cerca de 70 alunos de três diferentes escolas da rede municipal de ensino também já participaram do projeto, mas desta vez a palestra foi ministrada no Salão do Júri, na sede do Juizado Especial. A próxima entidade de ensino a receber o projeto será o Colégio Monteiro Lobato, em data ainda a ser confirmada.

O termo bullying compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem sem motivação evidente, adaptadas por um ou mais indivíduos contra outro(s), causando dor e angústia, executadas dentro de uma relação desigual de poder.

Portanto, os atos repetidos entre elementos da mesma comunidade (colegas) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais que tornam possível a intimidação da vítima. Em princípio, pode parecer uma simples brincadeira, mas não deve ser visto desta forma. A agressão moral, verbal e até corporal sofrida pelos alunos, provocando sofrimento na vítima da “brincadeira”, poder provocar a depressão.

Os agressores são indivíduos que têm pouca empatia e frequentemente, pertencem a famílias desestruturadas, nas quais não há relacionamentos afetivos entre os seus membros. Os pais exercem uma supervisão fraca sobre os seus filhos, toleram e oferecem modelos errados para solucionar conflitos ou comportamentos agressivos. Admite-se que os que praticam o bullying têm grande probabilidade de se tornarem adultos com comportamentos anti-sociais e/ou violentos, podendo mesmo a tornarem-se criminosos.

O bullying tem motivado pesquisadores e educadores de todas as áreas a estudar as causas que motivam a banalização humana e a perda coletiva de alguns valores sociais e do significado da palavra respeito no relacionamento entre colegas. Palavra bullying é inglesa e define a forma intencional de maltratar uma outra pessoa.

Fonte: Diário de Araxá

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Jovens discutem o bullying em programa de auditório

Extra

RIO - Discutir o bullying e não praticar. O ZoaSom, programa de auditório apresentado ao vivo na Rádio Mec, coloca em pauta, nesta quinta-feira, o fenômeno do bullying. O bate-papo terá convidados como Mar' Junior, diretor e autor da peça de sucesso "Bullying", e a psicóloga e educadora Anne Pimentel. Além deles, a turma de teatro jovem do Benjamin Constant apresentará uma peça de radioteatro sobre o assunto.

A atração musical fica por conta do sambista da nova geração, Inácio Rios. Filho de Zé Katimba, um dos fundadores da Imperatriz Leopoldinense, o músico vai mostrar todo seu talento e mérito que já conquistou sendo o mais jovem compositor de um samba-enredo campeão.

ZoaSom vai ao ar das 17h às 18h, na rádio MEC AM 800. A plateia está aberta ao público e quem quiser participar é só ir ao auditório, localizado na Praça da República nº 141-A, Centro.

Fonte: Jornal Extra

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

espetáculo BULLYING turnê nacional - São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro

os alunos da E. M. Ciléa Maria de Búzios assistem o espetáculo Bullying

A Cia Atores de Mar´ estará no meses de novembro e dezembro nas cidades de São José dos Campos(SP), Taubaté(SP), Cruzeiro(SP), Belo Horizonte(MG), Juiz de Fora(MG), Brasília(DF), Nova Friburgo(RJ), Búzios(RJ) e São João da Barra(RJ) com a sua turnê nacional do espetáculo BULLYING.

O espetáculo BULLYING é realizado dentro da instituição de ensino e se a sua instituição ainda não fez a reserva, não perca tempo, seja rápido, entre em contato pelos nossos telefones (21) 24246254 - 78167987 ID 24*72586.


Assista trechos do espetáculo BULLYING no www.youtube.com/ciaatoresdemar. Conheça melhor o projeto em www.ciaatoresdemar.com, como também leia as notícias sobre bullying no www.bullying-ciaatoresdemar.blogspot.com.


Vamos a agenda:

NOVEMBRO
DIA 16 - Brasília/DF

DIA 17 - Búzios/RJ
DIA 18
- Búzios/RJ

DIA 19 - Búzios/RJ
DIA 22 - São João da Barra/RJ
DIA 24 - São José dos Campos/SP
DIA 25
- Taubaté/SP

DIA 26 - Cruzeiro/SP
DIA 29 - Nova Friburgo/RJ
DIA 30 - Juiz de Fora/MG

DEZEMBRO

DIA 01
- Belo Horizonte/MG
DIA 02 - Petrópolis/RJ
DIA 03 - Teresópolis/RJ

Assessoria de Imprensa
da Cia Atores de Mar´
ciaatoresdemar@gmail.com
(21) 24246254 - 78167987
www.teatrocorporativo.com

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