quarta-feira, 26 de agosto de 2015

A culpa na educação dos filhos vem do bullying materno

Conselhos, antes dados pelas avós, chegam agora pela Internet
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POR TYLENOL
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No mundo do imediatismo em que vivemos um dos problemas que afeta as mães são os “conselhos-palpites” de como se deve educar um filho. Os palpites, antes dado pelas avós, agora chegam em casa eletronicamente, via Internet e seus buscadores.

Psicológos e médicos alertam que a Internet nos dá a ilusão de que tudo pode ser resolvido com um clique. Mas, é preciso, segundo eles, separar o que é informação de conhecimento. Informação, para ser levada em conta, tem que ser relevante, ter conteúdo.

Tudo pode ser criticado pelos palpiteiros. Um parto que não deu muito certo, o melhor momento para desmamar a criança, como fazer a criança largar a chupeta, etc. De acordo com o médico pediatra Hany Simon, que participou do debate promovido por Tylenol sobre o imediatismo dos dias atuais, as mães enfrentam o policiamento alheio.

“A mãe sempre sabe o que é melhor para seu filho. Não precisa de palpites sem conhecimento de causa”, explica.

Para alguns dos debatedores reunidos por Tylenol, durante lançamento da campanha “Cuidar é mais que aliviar”, esse policiamento se assemelha a um “bullying materno”.
No fim, todas as mães acabam sentindo um pouco de culpa na educação dos filhos. A mulher que trabalha fora acha que não dedica tempo suficiente à criança. A que fica em casa se sente pressionada porque não trabalha fora.

Todos concordaram, no debate de Tylenol, que as mães devem fazer suas escolhas e não se deixar levar apenas pelo palpite. Devem parar para refletir, antes de aceitar incondicionalmente os conselhos alheios.
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