quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Aumenta inclusão e combate à violência nas escolas

Pesquisa apontou que mais de 93% dos municípios brasileiros já trabalham nesse contexto
por Nathan Santos
 por Nathan Santos                                                        Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens  
Mais de cinco mil cidades brasileiras já possuem ações para a inclusão de pessoas com deficiência
 
Nesta terça-feira (13), a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – Perfil dos Municípios (Munic) de 2011 foi divulgada. Ela apontou que, depois de estruturar as políticas de educação, os municípios estão avançando para as ações de inclusão e combate à violência nas escolas. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o responsável pela divulgação do estudo.

De acordo com informações da Agência Brasil, a gerente da Coordenação de População e Indicadores Sociais (Copis) do IBGE, Vânia Pacheco afirmou que as cidades brasileiras possuem, em sua totalidade, órgãos que trabalham com política de educação. “Todos os municípios têm um órgão gestor para tratar de política de educação e agora vem aumentando a preocupação em ter programas de inclusão de deficientes, escolas aptas a receber pessoas com deficiência, esse tipo de coisa tem sido foco da preocupação da política de educação também”, disse Vânia, em depoimento à agência.

A pesquisa mostrou que 93,7% dos 5.565 municípios brasileiros já implantaram ações para a inclusão de pessoas com deficiência. Porém, conforme o Munic, a proporção cai para 88,5% nos municípios com até cinco mil moradores e sobe para 100% nas localidades com mais de cem mil habitantes.

Além disso, o estudo apontou que 73,3% dos municípios registravam ações de combate à violência escolar, e o combate à discriminação nas escolas já existe em 39,4% das cidades. No contexto da discriminação, segundo a Agência Brasil, o estudou revelou que as principais formas de violência são o preconceito de gênero, raça, orientação sexual e contra pessoas com deficiência intelectual.

Com informações da Agência Brasil.
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário