Por Yoichi Hashimoto
A escola havia realizado enquetes para identificar ocorrências de bullying (ijime) no Colégio em junho e novembro de 2016. O menino em questão respondeu claramente por escrito que estava sendo vítima de bullying por um número grande de alunos da sua série, que chegava a metade do total de colegas da turma. Eles jogavam coisas sobre ele, falavam mal, xingavam e diziam que cheirava mal, além de ser ignorado quando falava. Ou seja, um caso típico de ijime.
Mas não foi só isso: os seus colegas também escreveram na enquete que havia um menino sendo vítima de bullying na sua turma. E nem assim a escola tomou qualquer medida para investigar ou combater o problema.
“Achei que era um problema normal entre dois colegas da mesma turma resolvendo suas diferenças. E não um problema de ijime. Eu chamei a atenção dos dois”, disse o professor responsável pela turma. Na resposta da enquete o aluno em questão se referiu claramente que um “grupo” de estudantes estavam o agredindo.
A conclusão que se chega é que as enquetes promovidas pelas Escolas são apenas formalidades, e não são levadas a sério para identificar problemas relacionados a ijime.
Esta morte já é a terceira de alunos do ginásio deste município, que tiram as suas próprias vidas por bullying em menos de três anos. A Comissão Educacional de Sendai ainda duvida que esta última morte seja caso de ijime, e pretende continuar as investigações.
O pai de um aluno da mesma Escola, que se matou no ano passado por ijime, escreveu carta endereçada à direção do Minami Naka Chuugakkou, dizendo que está chocado, pois esperava que ninguém mais iria ter que passar pelo que ele passou: “Nenhuma lição foi aprendida pela Escola com a morte do meu filho”, reclamou.
A escola havia realizado enquetes para identificar ocorrências de bullying (ijime) no Colégio em junho e novembro de 2016. O menino em questão respondeu claramente por escrito que estava sendo vítima de bullying por um número grande de alunos da sua série, que chegava a metade do total de colegas da turma. Eles jogavam coisas sobre ele, falavam mal, xingavam e diziam que cheirava mal, além de ser ignorado quando falava. Ou seja, um caso típico de ijime.
Mas não foi só isso: os seus colegas também escreveram na enquete que havia um menino sendo vítima de bullying na sua turma. E nem assim a escola tomou qualquer medida para investigar ou combater o problema.
“Achei que era um problema normal entre dois colegas da mesma turma resolvendo suas diferenças. E não um problema de ijime. Eu chamei a atenção dos dois”, disse o professor responsável pela turma. Na resposta da enquete o aluno em questão se referiu claramente que um “grupo” de estudantes estavam o agredindo.
A conclusão que se chega é que as enquetes promovidas pelas Escolas são apenas formalidades, e não são levadas a sério para identificar problemas relacionados a ijime.
Esta morte já é a terceira de alunos do ginásio deste município, que tiram as suas próprias vidas por bullying em menos de três anos. A Comissão Educacional de Sendai ainda duvida que esta última morte seja caso de ijime, e pretende continuar as investigações.
O pai de um aluno da mesma Escola, que se matou no ano passado por ijime, escreveu carta endereçada à direção do Minami Naka Chuugakkou, dizendo que está chocado, pois esperava que ninguém mais iria ter que passar pelo que ele passou: “Nenhuma lição foi aprendida pela Escola com a morte do meu filho”, reclamou.
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