Aos 24 anos, atriz e cantora lança segundo livro e aborda o assunto em história
Sophia Abrahão lançou seu segundo livro, O Mundo das Vozes Silenciadas, escrito em parceria com Carolina Munhóz. A dupla já tinha uma parceria em O Reino das Vozes que Não se Calam, que teve 50 mil exemplares vendidos em menos de um ano e se manteve por nove meses entre os títulos nacionais mais vendidos de 2014.
Em um bate-papo com QUEM, ela – que também está envolvida com a divulgação de seu primeiro álbum solo – conta que não pretende deixar a atuação de lado. Enquanto curte um período de descanso da TV, Sophia tem se dedicado ao cinema e estará no elenco de Se a vida começasse agora, protagonizado por Caio Castro e Luiza Valdetaro, ainda sem data de estreia confirmada.
A atriz, cantora e escritora fala sobre a paixão pela leitura, iniciada na pré-adolescência quando leu Harry Potter e a Pedra Filosofal, o primeiro livro da saga do famoso bruxinho. Outro livro que considera especial é Resposta Certa, de David Nicholls, que ganhou de um “tirulipo”, como costuma chamar seus fãs.
QUEM: Como é o processo de criação a quatro mãos?
SOPHIA ABRAHÃO: É um processo bem bacana de ser feito. Eu e a Carol temos uma sintonia muito boa na hora de escrever. O mais prazeroso de toda essa maratona literária sem dúvida é o feedback que recebo dos meus fãs. Se de alguma forma eu posso colaborar na formação deles, sinto que o meu papel está cumprido! No processo de criação, gosto de escrever no computador, assim fica mais fácil de reescrever certos trechos.
QUEM: Quais são seus autores preferidos e os que têm como referência?
S.A.: Amo livros de suspense e policial. Meu autor predileto é o Harlan Coben.
QUEM: Qual livro mais gostou de ter lido?
S.A.: São tantos (risos). Tenho um que guardo com carinho: Resposta Certa, de David Nicholls, que foi um presente de um fã.
QUEM: É verdade que tomou gosto pela leitura com Harry Potter?
S.A.: Sim, eu amo Harry Potter! Foi a partir do primeiro livro da saga que tomei gosto pela leitura e nunca mais parei. Na época, eu estava na pré-adolescência.
SOPHIA ABRAHÃO: É um processo bem bacana de ser feito. Eu e a Carol temos uma sintonia muito boa na hora de escrever. O mais prazeroso de toda essa maratona literária sem dúvida é o feedback que recebo dos meus fãs. Se de alguma forma eu posso colaborar na formação deles, sinto que o meu papel está cumprido! No processo de criação, gosto de escrever no computador, assim fica mais fácil de reescrever certos trechos.
QUEM: Quais são seus autores preferidos e os que têm como referência?
S.A.: Amo livros de suspense e policial. Meu autor predileto é o Harlan Coben.
QUEM: Qual livro mais gostou de ter lido?
S.A.: São tantos (risos). Tenho um que guardo com carinho: Resposta Certa, de David Nicholls, que foi um presente de um fã.
QUEM: É verdade que tomou gosto pela leitura com Harry Potter?
S.A.: Sim, eu amo Harry Potter! Foi a partir do primeiro livro da saga que tomei gosto pela leitura e nunca mais parei. Na época, eu estava na pré-adolescência.
QUEM: Que público pretende atingir com a história de O Mundo das Vozes Silenciadas?
S.A.: A Sophie, personagem central do livro, é uma jovem adolescente. Não determinamos a faixa etária do nosso público, mas como o livro relata uma fase específica da adolescência, atrai a curiosidade de um público mais jovem.
QUEM: O livro aborda o bullying e você já afirmou ter sido vítima dele. Que tipo de bullying sofreu?
S.A.: Eu era uma criança muito insegura e já cheguei a sofrer bullying por ser muito magra. Meu segredo para superar esse sofrimento, que muitos não dão a devida atenção, foi começar a trabalhar. Aos 13 anos eu já iniciei minha carreira como modelo e não parei até hoje (risos).
S.A.: A Sophie, personagem central do livro, é uma jovem adolescente. Não determinamos a faixa etária do nosso público, mas como o livro relata uma fase específica da adolescência, atrai a curiosidade de um público mais jovem.
QUEM: O livro aborda o bullying e você já afirmou ter sido vítima dele. Que tipo de bullying sofreu?
S.A.: Eu era uma criança muito insegura e já cheguei a sofrer bullying por ser muito magra. Meu segredo para superar esse sofrimento, que muitos não dão a devida atenção, foi começar a trabalhar. Aos 13 anos eu já iniciei minha carreira como modelo e não parei até hoje (risos).
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