quinta-feira, 4 de junho de 2015

Christian McPhilamy ofereceu o cabelo a crianças. No entanto, foi vítima de bullying

Rapaz não corta cabelo durante dois anos para o doar
Fonte: Sábado PT

Durante dois anos e meio, Christian McPhilamy, da Flórida, Estados Unidos, aguentou ser chamado de rapariga só para poder doar o cabelo a quem precisa. Tudo começou no Natal de 2012, quando o rapaz e a mãe, Deeana, estavam a navegar na Internet e viram um anúncio do Hospital St. Jude que pedia doações de cabelo.

Intrigado, Christian perguntou o porquê de um hospital precisar de cabelo. Deeana explicou que as crianças perdem o cabelo durante tratamentos para o cancro e a partir dessa noite o rapaz decidiu fazer o que podia: deixar crescer o seu cabelo para o dar a quem mais precisava.




A mãe partilhou a história no Facebook: "Ele decidiu fazer a sua própria pesquisa e arranjar uma maneira de ajudar."

Mas a ideia de Christian não foi apreciada por todos: "Ele sofreu muitas críticas e mesmo até bullying durante todo este tempo. Desde os seus colegas a chamarem-lhe de rapariga, aos treinadores e amigos de família a dizerem que ele deveria cortar o cabelo, chegando mesmo a oferecer dinheiro para que o cortasse."



No entanto o rapaz nunca desistiu da causa. Quando alguém questionava a razão do tamanho do cabelo, ele não tinha problemas em explicar.


A missão acabou na semana passada, quando o cabelo que cresceu ao longo de dois anos e meio foi separado em quatro secções e cortado. O rapaz doou quatro rabos de cavalo com 25 cm cada um.
A fundação norte-americana Crianças Sem Cabelo faz perucas e dá-as gratuitamente a crianças que sofram de cancro, perdas de cabelo ou que tenham sofrido queimaduras.

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